segunda-feira, 14 de janeiro de 2019

Dia 21, em Lisboa: A Lei de Bases e o futuro do SNS

No âmbito do debate em torno da revisão da Lei de Bases da Saúde, realiza-se no próximo dia 21 de janeiro, em Lisboa, na Sala 1 da Fundação Calouste Gulbekian, a partir das 18h00, uma conferência sobre «O Futuro do SNS - Lei de Bases».

Na sessão de abertura estará presente a ministra da Saúde, Marta Temido, seguindo-se intervenções sobre a questão do «Financiamento em saúde» (por Ana Sofia Ferreira), «O papel do Estado na capacitação dos cidadãos e dos serviços de saúde» (por Isabel Loureiro), «O Hospital Público entre a complexidade e a pós-verdade» (por João Oliveira) e a «Lei de Bases da Saúde - alçapões e lucernas» (por Teresa Gago). A iniciativa encerra com um período de debate, moderado por Jaime Mendes.

Promovem esta conferência, entre outras organizações, a Associação de Médicos pelo Direito à Saúde, a Plataforma Cascais - Movimento Cívico, o Projeto SOS Amianto, a Fundação Francisco Pulido Valente, o Projeto Mais Participação Melhor Saúde e a Associação de Técnicos de Engenharia Hospitalar Portugueses. Estão todos convidados, apareçam.

3 comentários:

estevesayres disse...

Não vou faltar, é importante estar presente para dizer alguma coisa à ministra!!!
E o mais importante é defender o SNS, o PS e os sucessivos governos PS/PSD/CDS tem feito de tudo para acabar com o SNS. E fico por aqui.

casilvaco disse...

Creio ser importante . Reporto apenas o artigo de Manuel Alegre no Público que entendo fundamental para posicionar os PS,s actuais . E tudo se processará nos próximos meses necessariamente . Como já todos os que querem entender o problema é simples: o Estado dispóe todos os anos de um montante para a saúde ( que devemos aumentar ...) ; só há duas hopóteses : ou esse montante reverte para o SNS ou para os privados directa ou indirectamente . Há quem julgue que é melhor que o grosso do bolo ou mesmo todo deve “ficar” no SNS . Outros entendem por inúmeras razōes que no nosso país nāo colhem minimamente ontem como amanhā que é melhor esse bolo reverter tambem(!?) para o lucro dos Mellon’s e companhia . Os argumentos vāo da dita e esfarrapada liberdade de escolha à hipotética melhor gestāo e menos dispendiosa . Quem como eu viveu o SNS a nível hospitalar desde o seu início como médico inc como diretor clínico sabe bem como todos esses argumentos sāo falaciosos e como apenas serviram para destruir pedra a pedra a maior conquista de Abril . Leiam o livro de Arnault e Joāo Semedo .

estevesayres disse...

Respondendo ao desafio na minha modesta opinião o tal "Bolo" que se fala, ou esse montante deve ser entregue aos SNS. Os privados são privados, com o apoio ao longo dos anos, do PS, PSD/CDS(Cavaco), BE, e PCP e porque não o partido dos cachorros PAN/IRA...