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Um encontro de cidadãs e cidadãos que participam na construção da sociedade presente para conseguir uma sociedade futura mais democrática, mais justa, mais equitativa e mais sustentável. Que recusam baixar os braços quando “os tiranos fazem planos para mil anos», num ambiente internacional de aumento da desigualdade e de erosão da paz, da democracia e das relações laborais. E que sabem que em Portugal é preciso continuar a mobilização cidadã, o diálogo crítico e a convergência à esquerda, para que a atual solução política de governação seja ponto de partida para alternativas duradouras e sustentáveis ao austeritarismo neoliberal. Não queremos andar para trás. Precisamos proteger e desenvolver conquistas e direitos maiores do processo democrático iniciado com a Revolução de Abril, como é o Serviço Nacional de Saúde, tema deste nosso encontro. Queremos um SNS universal, público e de qualidade. Precisamos parar com a sua degradação e com o aumento da desigualdade de acesso aos cuidados de saúde que a sua privatização promove. E assumir que o SNS tem de ser pago com os nossos impostos. Para que haja mais vida além do défice. São pois bem-vindos os que vierem por bem. E tragam mais amigos também.»
A 15ª edição de um encontro que se mantém vivo e que é dedicado este ano ao
Serviço Nacional de Saúde, contando com uma mensagem de
António Arnaut e
João Semedo, intervenções de
João Almeida,
Maria Augusta Sousa e
Sofia Crisóstomo e um momento musical a cargo de
Manuel Freire e
Vítor Sarmento. É no próximo dia
20 de abril, sexta-feira, a partir das
19h30, na
Cantina Velha da Cidade Universitária, em Lisboa, podendo as inscrições ser feitas
aqui ou
aqui.
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