Na altura, escrevemos isto. Na altura, a super-endividada Impresa achou por bem dar um salto no escuro.
Só que, quando empresas e países apostam todas as fichas num cavalo, essa estratégia acaba por se revelar muito perigosa.
Portugal está a sentir em recessão e o desemprego como efeitos da ideia extravagante de sermos um país de serviços, baseado na actividade do turismo. A Impresa decidiu apostar tudo na Cristina Ferreira. Até se endividou com a imagem dela. Ao princípio, a coisa funcionou. Depois, a TVI - com dinheiros desconhecidos, embora se saiba que com centenas de milhares de euros públicos... - decidiu fazer o mesmo. E até remodelou as suas chefias.
E como é que ficou quem comprou obrigações SIC?
11 comentários:
Esganiçamentos.
Donde vem e para onde vai semelhante moda!
Significa isto que já não vamos ter a presidente cristina?
Ou será que a tvi também pensa da mesma maneira?
Pensando bem...
O exemplo acabado do que é o capitalismo financeiro sem rei nem roque, isto é, sem regras sem transparência. Pura depredação do mercado, o senhor absoluto.
E, sem vergonha, ainda hão de pedir dinheiro ao estado para garantir os postos de trabalho...
José Duarte
4,5% de retorno no presente contexto? Meus meninos, apostar numa empresa de comunicação social muito endividada implica aceitar o risco. Vem uma pandemia e morre tudo...
Digam o que quiserem, mas não se queixem, porque sabiam ao que iam. Quem quer um retorno decente nos tempos que correm e com risco mínimo deve investir em certificados de aforro... E mesmo esses têm risco...
A situação é completamente distinta da do BES, até ver. Se a SIC falir, é simplesmente o capitalismo a funcionar...
Já agora, se isso acontecer, os Ladrões não abrem o champagne? Pensei que a comunicação social privada era assim a modos como o Anti-Cristo.
O que eu espero é que depois o PCP e o BE não venham dizer que é necessário nacionalizar a SIC, por causa do seu contributo para a Economia Nacional...
"Meninos"?
"Meus meninos"?
A pedantice idiota de JS vai de par com a idiotice do que pospega a seguir.
Não, não se trata somente do que Jaime Santos diz em relação aos negócios per si.
É depois aquele enfardar de insultos, assim de pé de chinelo, sobre o champanhe e sobre a nacionalização solicitada pela boca difamatória dum que anda positivamente a apelar à compaixão pelos crimes de colarinho branco
Que diacho. Também aí é apenas o Capitalismo a funcionar
Jose e joão pimentel ferreira completam o ramalhete.
Um fala, com aquela delicadeza delicada dum homem de negócios, "em esganiçamentos"
Em que é que isto contribui para o debate não se sabe. Mas dá para ver o estilo que estas coisas imprimem às suas conversas
O outro finge que pensa bem e fala no capitalismo financeiro com aquele ar sério de quem tem que ganhar algum com estas cenas. O que por acaso é verdade
Ora bem, ficando com um único grupo de comunicação, quem sabe a seguir comprando uma operadora, fica o mercado muito mais eficiente para a transmissão da missa.
Caro Jaime Santos. Os comunistas jamais concebem que uma empresa possa falir. Na União Soviética o regime faliu, mas nenhuma empresa soviética faliu.
João pimentel ferreira vem dar a mão a Jaime Santos.
Nem vale a pena dizer mais nada. Nem da mão do pimentel ferreira, que assina um terço dos comentários, nem da mão invisível que assina o próprio jPF
Há coisas assim. Da mão invisível passam às empresas infalíveis. O idiota do ministro holandês deixou escola
João Pimentel Ferreira = Jose
Estará resolvido o mistério?
Não, não há qualquer mistério, nem José é João Pimentel Ferreira.Essa só mesmo saída da cabeça do dito pimentel
O que parece é que pode haver alguma razão em quem pergunta se o que se pretende é ficar o mercado muito mais eficiente para a transmissão da missa.
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