quarta-feira, 25 de outubro de 2017

Discutindo as alternativas


Mais uma conversa de Economia Política na TF Media.

48 comentários:

Anónimo disse...

Caro JB,
Esta iniciativa louvável sai prejudicada por falhas de produção que hoje em dia são difíceis de aceitar. Com menos de 100 euros é perfeitamente possível comprar dois microfones e um ou dois focos de luz. E mantenham o fundo negro. No limite falem com alguém que tenha algumas noções na área. Força nisso. Álvaro Carvalho

Unabomber disse...

No video o prof. Paulo Mota diz que a alternativa à austeridade era a criação de dinheiro a partir do "nada" pelo BCE.
Dado que não houve vontade do BCE em criar dinheiro a partir do nada em 2010/2011, nem houve vontade dos nossos credores em perdoar a n/divida, tal significa que não havia alternativa à austeridade em 2011.
......
Mais, contrariamente ao quem vem dizendo o J.Bateira, o Prof. Paulo Mota no video diz que no caso de retornar-mos ao Escudo (saindo do euro), daí resultaria uma independência fiscal e monetária "envenenada" - isto, porque a capacidade do Banco de Portugal criar dinheiro a partir do "nada", sem crescer muito a inflação, seria muito reduzida.

Anónimo disse...

Há que melhorar as qualidades audio, é um facto.

Mas estes vídeos são importantes

Estes vídeos são importantes porque são elucidativos. Porque mesmo que com uma plateia diminuta constituem motivos de reflexão e podem contribuir para uma discussão mais alargada. Porque fornecem material fundamentado no combate ideológico. Porque são incómodos e questionam de forma directa a tralha neoliberal e a austeridade uberalles.

No fundo porque apontam caminhos outros

Anónimo disse...

E porque desmascaram a tralha neoliberal e a austeridade uberalles concitam a atenção de quem andou a pregar as virtudes austeritárias e hoje se vê reduzido a uma patética e pungente tentativa de justificação da necessidade de pelo menos uma austeridadezinha

Unabomber é um exemplo.

Para não repetir argumentos passados e porque de repetições idiotas vive Una:

http://ladroesdebicicletas.blogspot.pt/2017/10/o-congresso.html

https://ladroesdebicicletas.blogspot.pt/2017/10/o-grande-golpe-politico-ideologico-da.html

Anónimo disse...

A procissão continua.

Para Una o que se debate, aquilo a que se agarra como uma lapa desesperada, num desesperado esforço de justificar por um lado a sua posição em toda esta situação e por outro a sua posição de defesa incondicional do euro e desta UE pos-democrática, é apenas umas coisa:

"não havia alternativa à austeridade em 2011"

Isso queria o "rapaz".

Para tal agora serve-se ( mais uma vez) de Paulo Mota e faz aquele exercício "lógico" aí em cima apontado.
Conclui de forma apressada :"Tal significa que não havia alternativa à austeridade em 2011"

Mas porquê? Pela afirmação de Paulo Mota? Respaldada pelas atitudes do BCE?

Mais uma vez anda Una a vasculhar o que os outros dizem para aproveitar os pedaços que lhe servem ao seu traje ideológico. A maior parte das vezes desvirtua o que os outros dizem. Agora vai mais longe . Parte duma suposta apreciação individual para uma conclusão geral , feita evidência incontestável

Estamos afinal no reino da religião e dos seus mantras. Curiosamente um terreno em que o neoliberalismo é fértil

Anónimo disse...

A situação com que nos defrontávamos em 2011 merecia outra resposta, outras respostas.

Una, num esforço assinalável, quer rasurar o que nos conduzira a tal situação. Quer esconder o passado para iluminar o seu TINA que partilha com outros.

Ainda em Fevereiro deste ano repetia peremptório:
"Portugal foi à falência em 2011"

A este dramatismo de opereta registe-se a serenidade com que Paulo Mota responde ao que considera ser o principal problema que se colocou a partir de 2008 na nossa economia."Tratou-se de um problema de procura,...não houve nenhum terramoto,... nenhuma catástrofe natural."

A "saída" encontrada pela governança neoliberal foi uma saída que agravou e em muito a situação.

Claro que em tal saída houve quem ganhasse.

Em entrevista à Rádio Renascença o Prof Castro Caldas dirá de uma forma lapidar:

"O dinheiro que não havia era para amortização da dívida no imediato. O dinheiro da troika permitiu, a bancos europeus, libertarem-se dessa dívida. Foi resgatada a banca portuguesa, que tinha perdido o acesso aos mercados internacionais e tinha entrado numa situação de falta de liquidez. Quem não foi resgatado foi o conjunto dos cidadãos contribuintes portugueses e o conjunto de cidadãos contribuintes europeus."

Uns ganharam. Muito. A maior parte perdeu.

A austeridade tem também um conteúdo de classe. Para reduzir o investimento público e para apertar o cinto a quem vive do seu trabalho é lícita. Quando se trata de limitar os ganhos de quem vive da especulação , da exploração e da agiotagem é um problema que não se põe.
"Os mercados não deixam"

Ora e se tivéssemos invertido o rumo austeritário?

Não pode. Seria colocar em causa TINA. E TINA por definição não pode ser colocado em causa.

O que se quer dizer é que os grandes interesses económicos não deixam

Anónimo disse...

Ora aqui entroncamos no que considero que é fundamental neste vídeo de Jorge Bateira. Aqui encontramos um conjunto de ideias que vão muito mais longe do que se pretende reduzir o debate:

-É necessário um "debate sério"

-"É necessário avançar com audácia"

-"Precisamos de ter as pessoas empregadas"

-"A nossa desindustrialização" foi de facto catastrófica. E quem a provocou?

-"É necessário denunciar o quadro actual das restrições impostas pela UE no quadro do euro"

-"Toda a europa vai estar num colete de forças ... Temos consciência deste colete de forças?"..."O pacto de estabilidade e crescimento é de facto um colete de forças". "O euro é uma espécie de armadilha"

-"Enquanto estivermos dentro deste quadro institucional" estamos lixados

-"O controlo de movimentos de capitais" é fundamental. "O investimento externo é praticamente especulativo"


E esta ideia fundamental:

"A saída do euro é condição necessária mas não suficiente"


Claro que perante este quadro tão incómodo para quem reza pelos mantras austeritários e pelos efeitos uberalles do euro e desta união europeia ...é uma situação que condiciona ao "agir"

Que diacho. Ainda há uma classe possidente que é para manter e alimentar

Al disse...

Sem duvida.

Unabomber disse...

O entulho do Troll anónimo de serviço continua: dos 8 comentários a este pot, 4 são do Troll anónimo.
......~

A repetição é a linguagem adequada aos Trolls:

- É um Facto que no video o prof.Paulo Mota diz que a alternativa à austeridade passava pela criação de dinheiro a partir do "nada" pelo BCE.
- É um Facto que em 2010/2011 não houve vontade do BCE em criar dinheiro a partir do nada, e também não houve vontade dos credores em perdoar a nossa divida.
- É um Facto que no video o prof.Paulo Mota diz também que a capacidade de criar novos escudos a partir do "nada", sem provocar forte inflação, é muito reduzida pelo banco de Portugal, e por isso, no caso de retornar-mos ao Escudo (saindo do euro), daí resultaria uma independência fiscal e monetária "envenenada.

Ora, sendo a solução apontada pelo Prof.Paulo Mota e pelo J.Bateira a criação de dinheiro a partir do "nada", e não tendo existido vontade do BCE (em 2011), nem capacidade do BP, criá-lo, fácilmente se conclui esta alternativa sem austeridade não tinha (não teve) possibilidades de funcionar em 2011.
.....
Quanto aos outros que dizem que havia alternativa sem austeridade, devem dizer aonde é que iam arranjar o dinheiro (conforme fizeram o prof. Paulo Mota e o J.Bateira)para financiar a n/economia em 2011: será que se iam financiar com notas do "jogo do monopólio"?
......

Anónimo disse...

É importante continuar a escalpelizar e desmontar o discurso austeritário, o grande golpe político-ideológico da austeridade, nas palavras de alguém deste blog,

E é importante desmontar o discurso de quem o usa,expondo também a vacuidade argumentativa e as falácias de que se servem


Infelizmente a tal processo, juntam-se outras questões que têm a ver com o carácter intelectual e cívico de quem debate.
Pode-se extrapolar que o objectivo é também este: Esconder o essencial para defender o TINA.

E para tal usarem-se todos os truques aprendidos naquelas escolas económicas dadas à fraude e à amoralidade.

Mas apesar dos riscos, avancemos

Anónimo disse...

Estes vídeos são importantes porque são elucidativos. Porque mesmo que com uma plateia diminuta constituem motivos de reflexão e podem contribuir para uma discussão mais alargada. Porque fornecem material fundamentado no combate ideológico. Porque são incómodos e questionam de forma directa a tralha neoliberal e a austeridade uberalles.

No fundo porque apontam caminhos outros


A prova da sua incomodidade é a forma como Una apresenta o seu argumentário. Por um lado convoca um troll ao que parece seu conhecido ou da sua família Por outro, sabe-se lá que por processos, contabiliza o número de posts a atribuir a anónimos

Como ele reconhece quem escreve o quê é um mistério. É daquelas certezas que mostram o rigor científico destas coisas. Com dados objectivos estas "contabilidades" de Una foram postas a nu, duma forma reconhecidamente humilhante para quem as fez

https://ladroesdebicicletas.blogspot.pt/2017/10/o-grande-golpe-politico-ideologico-da.html

Anónimo disse...

Vejamos como se constrói uma falácia.

Utiliza-se um processo de repetição nomeando-os como"factos":
- É um Facto que no video.... .
- É um Facto que em 2010/2011...
- É um Facto que no video... .


Um processo velho. Mas todos ( ou quase todos) sabemos o que o vídeo diz. O que não nos podemos esquecer é o que este Una disse e que se repete:

"No video o prof. Paulo Mota diz que a alternativa à austeridade era a criação de dinheiro a partir do "nada" pelo BCE.
Dado que não houve vontade do BCE em criar dinheiro a partir do nada em 2010/2011, nem houve vontade dos nossos credores em perdoar a n/divida, tal significa que não havia alternativa à austeridade em 2011."

Em toda a sua nudez para quem consiga perceber e/ou para quem tenha a honestidade intelectual de o admitir. Do que escreve Una a respeito do que disse Paulo Mota, não se pode extrapolar que "tal significa que não havia alternativa à austeridade"

Porque não se pode partir duma suposta apreciação individual para uma conclusão geral , feita evidência incontestável.

Por ser tão claro veja-se como Una tenta depois modificar um pouco a patetice que disse. Confirmando um carácter desonesto. Confirmando que as consideradas pelos próprios como "elites" não passam afinal de fraudes com o seu quê de impotência

Anónimo disse...

Há mais.

Una questiona depois os "outros" daquela forma manhosa de "quem não é por nós é contra nós". A que junta aquela pedantice de ir buscar ao jogo do monopólio as notas às quais Una se agarra para justificar a sua existência


Sem o querer, com esta piada idiota, Una toca num ponto concreto. Já aí de resto anunciado.
Uma alternativa era mesmo essa.O ir buscar as notas aos monopólios e aos oligopólios. Aos que controlam a economia e beneficiam dos perdões fiscal. Aos que vivem da agiotagem e do crédito

Inverter o processo austeritário.

Mas isso não era austeridade, de acordo com os mandamentos da classe possidente.

Ora que perguntem aos outros o que era, já que a pesporrência gratuita de Una assim o faz

Anónimo disse...

Vamos então a factos, sem serem os factos apresentados de acordo com a vestimenta de Una:

-Estes vídeos são importantes porque incómodos e porque questionam de forma directa a tralha neoliberal e a austeridade uberalles. Que se sente atingida e que reage

-Estes vídeos são importantes porque obrigam ao arrenego das virtudes austeritárias. Hoje deixaram-se já cair os hossanas à austeridade. Quem o fazia está já reduzido a uma patética e pungente tentativa de justificação da necessidade de pelo menos uma austeridadezinha.

- As declarações tão tonitruantes como falsas do género "Portugal foi à falência em 2011" são escondidas agora atrás de "factos" à moda do vestuário de outrora.

-A "saída" encontrada pela governança neoliberal foi uma saída que agravou e em muito a situação. Claro que em tal saída houve quem ganhasse. Uns ganharam. Muito. A maior parte perdeu.

-"Basta recordar que o mesmo país que estava a semanas da bancarrota ( o alarido que os crápulas fizeram com esta ameaça) foi capaz de esperar meses pela primeira transferência vinda da “troika” internacional, e que sobreviveu sem ruptura das contas públicas, pagando não apenas salários e pensões como as rendas pornográficas das PPP ou os juros agiotas a que já se encontrava submetido. A esfarrapada desculpa da bancarrota é uma mentira tão mentirosa como a promessa de Passos Coelho de não mexer nos subsídios.”

-Não permitir que por causa das birras e fitas alheias, com propósitos esconsos mas ideologicamente precisos, nos desviemos do que é essencial e que é levantado no video acima exposto:
....É necessário um "debate sério" e "avançar com audácia"
...."Precisamos de ter as pessoas empregadas"
...."A nossa desindustrialização" foi de facto catastrófica.
...."É necessário denunciar o quadro actual das restrições impostas pela UE no quadro do euro"."Toda a europa vai estar num colete de forças ... Temos consciência deste colete de forças?"..."O pacto de estabilidade e crescimento é de facto um colete de forças". "O euro é uma espécie de armadilha"."Enquanto estivermos dentro deste quadro institucional" estamos lixados
...."O controlo de movimentos de capitais" é fundamental. "O investimento externo é praticamente especulativo"
...."A saída do euro é condição necessária mas não suficiente"

Anónimo disse...

Precisamente em 2011, quando a tralha neoliberal esbracejava em prol da austeridade uberalles, quando os abutres se preparavam para o violento ataque, quando os órgãos de comunicação social publicavam "inquéritos" para demonstrar o apoio às virtudes austeritárias, um autor deste blog, João Rodrigues, desmontava já então os propósitos e as manhas austeritárias:

a) Por que é que se tenta discutir os nossos problemas fingindo que é possível compreendê-los e resolvê-los sem considerar e alterar esta perversa configuração europeia?
Do regime de crescimento económico anémico, que pressiona as finanças públicas, à inserção económica dependente, que se traduz num elevado endividamento ao exterior, uma parte fundamental dos nossos problemas chama-se euro disfuncional. Trata-se de uma moeda sem governo económico com a mesma escala, capaz de instituir políticas de combate à crise e de relançamento, em especial nas suas mal apetrechadas periferias. Neste contexto europeu, e com este ou outro governo de liberal submissão aos interesses dos “nossos parceiros”, estamos condenados a um definhamento socioeconómico que só agravará o problema da dívida.

b) Por que é que quem apoia a austeridade, nunca apoia as políticas de austeridade realmente existentes?
Portugal imita, em 2011, a Grécia e a Irlanda: a austeridade já não é a conta gotas. A torneira abriu-se e a história repete-se. Os economistas pré-keynesianos ganharam politicamente em toda a linha. O refúgio na retórica vaga da “gordura do Estado” é uma fuga à ética da responsabilidade. É evidente que nenhum espírito isento discordará do combate ao desperdício, aos grupos económicos que parasitam o Estado e fogem às suas responsabilidades fiscais ou ao cancro da economia informal. No entanto, as politicas de austeridade exigidas pelos “mercados” e pelas “estúpidas” regras dos pactos europeus implicam em todo o lado fazer cortes abruptos, injustos socialmente e contraproducentes economicamente.

c) Por que é que a lógica intrínseca e as consequências inevitáveis das políticas de austeridade não são enunciadas?
Estamos já em plena política à FMI, mesmo que sem uma das variáveis, a desvalorização cambial, que tornou no passado estas políticas menos destrutivas. Neste contexto, vários estudos, incluindo do próprio FMI, reconhecem que a austeridade é sempre recessiva. Os cortes nas despesas sociais e nos serviços públicos, os cortes salariais na função pública e o aumento do desemprego, que se segue à compressão da procura, aumentam o medo na economia, levando à aceitação de cortes salariais no sector privado e, com as alterações regressivas da legislação laboral associadas, a uma diminuição do poder da esmagadora maioria dos trabalhadores. Esta é a inconfessada economia política da austeridade.

2. Neste quadro político e intelectual, consolida-se um capitalismo cada vez mais medíocre, viciado na baixa dos salários, sem freios e contrapoderes colectivos, com trabalhadores desmotivados e com poucas razões para apostar na qualificação. Um capitalismo sem incentivos para atacar o problema da qualidade do nosso capital e concentrado em sectores de baixa produtividade. A preocupação com a competitividade não passa por aqui. E a preocupação com o financiamento da economia portuguesa também não. Ao afundar a economia, a austeridade perpetua um círculo vicioso implicitamente reconhecido.

3. Uma economia decente implica dar prioridade ao combate ao desemprego, evitando uma economia sem pressão salarial, com mercado interno comprimido e com fraca posição nos mercados externos, e proteger os serviços públicos e a segurança social. Uma economia decente implica também políticas industriais e de investimento robustas. Tudo isto é contrário à lógica das políticas de austeridade."

Há mais

Unabomber disse...

O entulho do Troll anónimo de serviço continua: dos 16 comentários a este post, 11 são do Troll anónimo.
......~

A repetição é a linguagem adequada ao entulho do Troll:

- É um Facto que no video o prof.Paulo Mota diz que a alternativa à austeridade passava pela criação de dinheiro a partir do "nada" pelo BCE.
- É um Facto que em 2010/2011 não houve vontade do BCE em criar dinheiro a partir do nada, e também não houve vontade dos credores em perdoar a nossa divida.
- É um Facto que no video o prof.Paulo Mota diz também que a capacidade de criar novos escudos a partir do "nada", sem provocar forte inflação, é muito reduzida pelo banco de Portugal, e por isso, no caso de retornar-mos ao Escudo (saindo do euro), daí resultaria uma independência fiscal e monetária "envenenada.

Ora, sendo a solução apontada pelo Prof.Paulo Mota e pelo J.Bateira a criação de dinheiro a partir do "nada", e não tendo existido vontade do BCE (em 2011), nem capacidade do BP, criá-lo, fácilmente se conclui esta alternativa sem austeridade não tinha (não teve) possibilidades de funcionar em 2011.
.....
Quanto aos outros que dizem que havia alternativa sem austeridade, devem dizer aonde é que iam arranjar o dinheiro (conforme fizeram o prof. Paulo Mota e o J.Bateira)para financiar a n/economia em 2011: será que se iam financiar com notas do "jogo do monopólio"?
- A esta pergunta o Troll anónimo não é CAPAZ de responder de forma directa, objectiva e sucinta.
Apenas diz que há mais... entulho

Anónimo disse...

Mais uma vez a repetição precoce, a esconder provavelmente outras coisas mais serôdias.
A impotência argumentativa é uma delas.É de certa maneira triste e pungente estas fugas apressadas a denunciá-la mais o esforço para pregar o esforço austeritário.

(O entulho que fala provavelmente será o entulho com que a governança neoliberal pretendia cobrir Portugal?)

Unabomber disse...

O entulho do Troll anónimo de serviço continua: dos 18 comentários a este post, 12 são do Troll anónimo.

"Impotência argumentativa" tem o Troll anónimo que não é CAPAZ de responder de forma directa, objectiva e sucinta à pergunta colocada 2 vezes:
- " Quanto aos outros que dizem que havia alternativa sem austeridade, devem dizer aonde é que iam arranjar o dinheiro (conforme fizeram o prof. Paulo Mota e o J.Bateira)para financiar a n/economia em 2011: será que se iam financiar com notas do "jogo do monopólio"?
.......
Mais, será que o Troll anónimo considera o Prof. Paulo Mota neoliberal?

Anónimo disse...

Algumas das consequências austeritárias:

"Sob o governo de direita/extrema-direita do PSD-CDS o país conheceu uma recessão de 6%, o número de milionários aumentou 28%, três deles detêm individualmente mais de 1000 milhões de euros. Para isto, tal como disse Almeida Garrett, o número de pobres passou de 2 para 3 milhões desde 2011. O desemprego foi mascarado pelos estágios, pelos inactivos disponíveis, pelo "emprego de inserção e formação profissional . Foram 457 mil retirados dos números oficiais, além da emigração de 350 mil trabalhadores!.

O IRS aumentou em média 43%, a taxa de pobreza que o governo mascarou com degradantes apelos à caridade passou para 24,7%, e a infantil para 30,9%. O RSI deixou de ser concedido a 116 mil pessoas, o complemento solidário para idosos a menos 83 mil, mais de 70 mil empresas arrastadas para a falência, menos acesso a cuidados de saúde e educação, uma dívida pública que atinge 130% do PIB."

Entretanto:

"Economia alemã ganhou 100 mil milhões de euros com crise na Grécia"

Anónimo disse...

Una lastima-se a que propósito?

Pelo facto de não lhe apararem as fitas de papagaio a desconversar?

Pelo facto de não lhe apararem essas idiotices de pedante malcriado, confundindo o ambiente familiar com o debate?

Una agora volta atrás e quer pedir batatinhas? Que falta de coluna vertebral miserabilista

Que pergunte ao troll seu familiar próximo. E se quiser algo, dobre a língua que lá por ser um burguês maltês ainda não se admitem insultos gratuitos


Anónimo disse...

Este é um caso paradigmático.

A um video postado por Jorge Bateira que traz uma visão que não obedece à dos economistas levados ao colo ( ou que levam ao colo ), o que faz por aí um sujeito de nickname Unabomber?

Desprezando o essencial do que se debate tenta mostrar que não havia alternativa à austeridade. Faz finca-pé na sua ideia. Ignora o muito que já se debateu sobre o assunto. Esconde o que ocorrera antes e o que ocorreu depois. Tem apenas uma única ideia e sacrifica tudo e mais um par de botas a esta sua pergunta, provavelmente como processo de justificação da agenda criminosa do governo de Passos /Portas ou quem sabe, como processo de se isentar das asneiras pró-austeritárias que andou a debitar.

Sim, havia alternativas à austeridade. Há sempre alternativas. A ideologia dos TINA já teve melhores dias. Felizmente que o mundo não está formatado segundo a formatação requerida por esses vendilhões do templo.

Também de uma forma espantosamente primária ( há mais), na sua ânsia de ter a resposta que quer ( "directa, objectiva e sucinta" dirá naquele seu gesto prussiano a fazer adivinhar a sua admiração germânica) reduz o processo austeritário a uma só via. A dos sacrifícios para quem trabalha, a do sacrifício do estado social, a do empobrecimento forçado da grande maioria dos portugueses. Está do lado do "fazer cortes abruptos, injustos socialmente e contraproducentes economicamente."

"Esquece-se" do outro lado da questão. Ele que andou por aqui a lastimar-se sobre o pagamento dos impostos estar a cargo da "classe média", sem abranger os muito ricos e os pobres, agora "esqueceu-se" dos muito ricos. É (quase) sempre assim. As classes possidentes podem de facto continuar a ser possidentes. Esta burguesia assumindo poses elitistas é uma desgraça, quando se trata de fazer a distribuição dos rendimentos e o ónus dos custos

Mas também se "esqueceu" do quadro em que tudo isto se passa. Do quadro da imposição pós-democrática do directório europeu, da UE, do euro. Só que o colocar em questão estas vacas sagradas é demais para si. Tem um chilique. O seu mundo formatado não o permite. E mais uma vez investido num processo Tina, dirá que isso irá acarretar mais austeridade e patati-patata.

É assim que se tenta vender os processos Tina. Todas as alternativas têm riscos. Mas o que se passou teve consequências gravíssimas que se vão repercutir por muitos e bons anos. E o pior é que não estamos livres de. Como de resto avisa Jorge Bateira neste vídeo.

O processo austeritário pôs-nos de pantanas. É religiosamente tentando provar, já não as virtudes da austeridade mas a sua inevitabilidade, que se move Una. Solidário com os austeritários ou protegendo o seu couro. Não o sabemos ao certo

Anónimo disse...

Neste seu processo irracional, Una destrambelha. Não pela sua posição que defende como defensor de Tinas encartados. Está no seu direito.
Mas sim na forma como debate e nas falácias que arrasta no seu discurso

Dirá:
"No video o prof. Paulo Mota diz que a alternativa à austeridade era a criação de dinheiro a partir do "nada" pelo BCE.
Dado que não houve vontade do BCE em criar dinheiro a partir do nada em 2010/2011, nem houve vontade dos nossos credores em perdoar a n/divida, tal significa que não havia alternativa à austeridade em 2011"

O que se passa é que Una não pode concluir a partir da sua afirmação inicial que " não havia alternativa à austeridade em 2011"

Pode quanto muito dizer que pensa que para Paulo Mota tal sucederia.

E não pode generalizar a partir duma suposta apreciação individual de alguém, (mesmo que esse alguém seja Paulo Mota), e concluir dessa forma "directa, objectiva e sucinta", feita evidência incontestável e transformada em conclusão geral, que "não havia alternativa à austeridade"

Geralmente quem se arroga a estas coisas directas, objectivas e sucintas são os aldrabões de feira a fazer exercícios de ilusionismo um pouco rascas.

E é exactamente isso que sucede.

Apanhado na contra-curva, Una parte para uma curiosa enumeração de factos (mais patatis-patatas). E tenta depois "facilmente concluir" que. Mas entretanto mudara o enunciado do problema.

Desta forma "jeitosa":

"Ora, sendo a solução apontada pelo Prof.Paulo Mota e pelo J.Bateira a criação de dinheiro a partir do "nada", e não tendo existido vontade do BCE (em 2011), nem capacidade do BP, criá-lo, fácilmente se conclui esta alternativa sem austeridade não tinha (não teve) possibilidades de funcionar em 2011".

Repare-se. Limita já as "alternativas à austeridade" a uma "esta alternativa". E aponta os autores da "solução" alternativa abandonando o "tal significa", majestático e inquestionável

Mais uma vez chamado a atenção "esquece-se" do caso denunciado. E parte lampeiro para uma pergunta ( mais patatis-patatas)

Tê-los-á no sítio para admitir que se enganou? Ou desde o início isto foi uma forma propositada de manipulação?

Anónimo disse...

O rigor, o pretenso rigor de Una, cai por terra mais uma vez.

Também manifesto naquela forma idiota ( é o termo, não há outro) como contabiliza comentários e os distribui. Mesmo se recorresse a processos dúbios ( leia-se pidescos) nunca poderia ter a certeza do que afirma.

Eu posso dizer com toda a tranquilidade que sei que Una está errado também nesta aritmética idiota. Poder-se-á dizer que ninguém saberá que tenho de facto razão neste aspecto. Pois não. Mas tenho uma enorme vantagem sobre o que diz Una. Neste caso concreto eu sei o que digo. Ele não. Ele nunca poderá ter a certeza. Eu tenho a certeza. Ele apenas "adivinha" e atira números.

Qual verdadeiro artista.

Anónimo disse...

Uma última nota por enquanto ( não, não está esquecida a boçalidade de quem se arrogava papaguear:
"a repetição é a unica linguagem adequada aos Trolls:
A CONVERSA É COM O ..." e que agora vem convocar os outros ou os troll da sua estimação

https://ladroesdebicicletas.blogspot.pt/2017/10/o-congresso.html

Trata-se de, mais uma vez, sublinhar o "rigor" associado a perguntas como esta
Diz Una:
"Mais, será que o Troll anónimo considera o Prof. Paulo Mota neoliberal?"

Esqueça-se agora o problema familiar/troll de Una.
Como é possível alguém tirar esta conclusão ou aventar tal hipótese, depois do que disse Paulo Mota e do que se disse aqui?

Desonestidade? Manipulação? Desejo de transformar o seu desejo em realidade? Impotência argumentativa mais uma vez?

Unabomber disse...

O entulho do Troll anónimo de serviço continua: dos 26 comentários a este post, 18 são do Troll anónimo.

A repetição é a linguagem adequada ao entulho do Troll:

- É um Facto que no video o prof.Paulo Mota diz que a alternativa à austeridade passava pela criação de dinheiro a partir do "nada" pelo BCE.
- É um Facto que em 2010/2011 não houve vontade do BCE em criar dinheiro a partir do nada, e também não houve vontade dos credores em perdoar a nossa divida.
- É um Facto que no video o prof.Paulo Mota diz também que a capacidade de criar novos escudos a partir do "nada", sem provocar forte inflação, é muito reduzida pelo banco de Portugal, e por isso, no caso de retornar-mos ao Escudo (saindo do euro), daí resultaria uma independência fiscal e monetária "envenenada.

Ora, sendo a solução apontada pelo Prof.Paulo Mota e pelo J.Bateira a criação de dinheiro a partir do "nada", e não tendo existido vontade do BCE (em 2011), nem capacidade do BP, criá-lo, fácilmente se conclui esta alternativa sem austeridade não tinha (não teve) possibilidades de funcionar em 2011.
..........
"Impotência argumentativa" tem o Troll anónimo que não é CAPAZ de responder de forma directa, objectiva e sucinta à pergunta colocada 3 VEZES:
- " Quanto aos outros que dizem que havia alternativa SEM austeridade, devem dizer aonde é que iam arranjar o dinheiro (conforme fizeram o prof. Paulo Mota e o J.Bateira)para financiar a n/economia em 2011: será que se iam financiar com notas do "jogo do monopólio"?
.......
Mais, será que o Troll anónimo considera o Prof. Paulo Mota neoliberal?

Anónimo disse...

Parece que no alvo.

Una confirma tudo o dito. Tudo. Desta forma que apraz registar, com algum gozo confessa-se. Porque ao melhor estilo de papagaio repete de forma apressada o seu responso quase que religioso.

A impotência argumentativa tem destas coisas.

Havia por aí também um que teimava que "uma mentira repetida mil vezes torna-se verdade" .

Anónimo disse...

Precisamos de mais debates assim, em que a verdade seja o cerne central de todas as questões e que tudo possa ser discutido sem constrangimentos. É um tema que deve ser levado mais a sério.
Quanto ao vídeo, a nível visual está bom, têm mesmo é de melhorar a qualidade do áudio.

Unabomber disse...

O entulho do Troll anónimo de serviço continua: dos 27 comentários a este post, 19 são do Troll anónimo:

Impotência argumentativa tem o Troll anónimo que não é Capaz de responder de responder de forma directa, objectiva e sucinta à pergunta colocada QUATRO VEZES:

- " Quanto aos outros que dizem que havia alternativa SEM austeridade, devem dizer aonde é que iam arranjar o dinheiro (conforme fizeram o prof. Paulo Mota e o J.Bateira)para financiar a n/economia em 2011: será que se iam financiar com notas do "jogo do monopólio"?

Anónimo disse...

Una está perturbado.

Mostra assim a sua impotência. Ao mesmo tempo mostra algo mais que não interessa aqui escalpelizar em demasia porque se deve ter algum respeito pela condição sanitária das pessoas.

(Não terá nenhum amigo que lhe diga as figurinhas que faz? )

Entretanto pode voltar a ler o escrito e até pode recorrer às notas dos monopólios. As dos monopólios porque as do jogo são mais próprias de pilhérias um pouco desqualificadas.

Entretanto avancemos:
8 600 000 000

Cerca de 8,6 mil milhões de euros foram transferidos para offshores no ano passado, através de quase 58,8 mil transferências, de acordo com as estatísticas publicadas esta segunda-feira pela Autoridade Tributária e Aduaneira (AT)

Tantas notas que não são do jogo do sr Una

Unabomber disse...

Supomos que o Troll anónimo aos 8665 milhões de euros de transferências para offshores que constam em noticia do jornal "0 Publico" com o seguinte titulo:

"Clientes sem actividade no país lideram operações com offshores" em:
https://www.publico.pt/2017/11/01/economia/noticia/clientes-sem-actividade-no-pais-lideram-operacoes-com-offshores-1791020?page=/&pos=9&b=stories_featured_c

Quanto a esses milhões transferidos directamente para offshores e comunicados à A.T. de referir que:
a) É possível o Estado criar um imposto qualquer para taxar, apreender, ou no limite até "nacionalizar", dinheiro depositado em Bancos situados no território Nacional;
b) Pelo contrário, parece-me que NÂO é possível o Estado nacional taxar, ou fazer a apreensão, de dinheiro transferido e depositado "legalmente" em território Suiço.

Anónimo disse...

Aleluia

Aleluia irmãos. Deixou-se de tretas o pobre do Una

O pior é que continua a portar-se como um miúdo senil mal educado

Troll? Fala mais uma vez do paizinho ou da maezinha?

Quando é que aprenderá a dobrar a língua este pobre trauliteiro para que se consiga ter um debate mais ou menos sério?

Anónimo disse...

As batatinhas solicitadas pelo Una merecem o distanciamento profiláctico necessário.

Mas não se pode esconder o espanto pela colagem das duas notícias, assumido assim pelo próprio Una

Da "nossa economia em 2011" passámos para a "nossa economia em 2016"

E somos submergidos pelos processos pelos quais e cita-se "É possível...patati-patata...e "Pelo CONTRÁRIO, (perdão, as maiúsculas não são aqui),parece-me"...mais patata-patati

Ao exemplo de tantas notas que não são do jogo do sr Una, o Sr Una atira a bola para canto e começa a cantar a treta da saída para 2011. Fazendo continhas e com dúvidas quase que existenciais sobre uma realidade de 2016.

Talvez o pobre do Una não se tenha apercebido que as notas referentes não eram mesmo do jogo de monopólio do referido Una.

Mas eram as notas dum jogo sujo e podre, saído directamente dos bordéis tributários e bem exemplificativo do tipo de sociedade em que estamos metidos. Uma crítica directa à tal sociedade de proxenetas. E o pobre do Una vai-se atirar com unhas e dentes assim desta forma tão cândida, em que candidamente tenta não só defender a inevitabilidade austeritária , como agora também os proxenetas dos offshores, traduzido tão puerilmente nesta sua impotência tão assumida

Francamente.
Não se esperava, a coberto dos depósitos suíços aparecer uma colagem tão grande ( mais uma vez assumidamente impotente) a um modelo de sociedade de trampa

Tantas notas que não são do jogo de Una....e ele a puxá-las para o seu jogo....tchtchch

Talvez seja bom a leitura deste artigo de João Ramos de Almeida
http://ladroesdebicicletas.blogspot.pt/2017/02/o-tema-dos-offshores-morre-sempre-na.html

Ou este:
https://ladroesdebicicletas.blogspot.pt/2016/04/mais-um-pouco-do-que-nao-vem-nos-panama.html

Ou este
https://ladroesdebicicletas.blogspot.pt/2017/01/novos-alvos.html

Onde se pode ler isto:
"Como é que a social-democracia que sobra considera aceitável que todas as regras e convenções de troca de informação resolvam o problema, quando tudo prova que as regras sejam simplesmente ineficazes?

Como qualificar sistemas que viabilizam e necessitam desses buracos negros como forma de retirar ao controlo democrático o valor criado na sociedade, em proveito privado de uma minoria de pessoas, deixando o sistema fiscal sobre o rendimento incidir sobretudo sobre o valor do trabalho e das pensões?"


Una não só não percebeu o conteúdo das notas que lhe ultrapassam os seus jogos de monopólio a favor dos possidentes, como se apressou a mostrar a sua "solidariedade" (traduzida nessa sua rendição impotente aos offshores) com os referidos bordéis tributários.

Está lindo isto

Unabomber disse...

O Troll anónimo de serviço voltou ao entulho do Troll: dos 32 comentários a este post, 22 são do Troll anónimo:

Eis o que o Troll não quer responder:
- Qual a forma que o Troll conhece para o Estado nacional conseguir obter junto dos muitos (países) off-shores os valores aí depositados por particulares, ou entidades nacionais, e qual a forma de o Estado nacional se apropriar desses valores? será que vamos declarar guerra e evadir militarmente esses países dos off-shores? ou será que o Troll conhece alguma forma mágica de Portugal isoladamente os obrigar a devolver o dinheiro "português"?

Anónimo disse...

Mais uma vez Una volta ao seu tema favorito: o de imitar certas espécies do reino animal

Inquisito exige que lhe respondam agora ao seu novel questionário. O coitado ainda não percebeu que nem o nick pretensamente ameaçador dum bombista americano lhe confere quaisquer direitos de carácter inquisitório. Nem a sua posição de classe, com pretensões a um elitismo espúrio lhe dá os poderes que eram conferidos à polícia política doutras eras, vulgo Pide.

De certa forma não está muito interessado em que se debatam as coisas seriamente. A sua insistência em confundir os seus interlocutores prova-o. Esgares típicos de quem confunde familiares com Trolls ou vice-versa. Afinal marcas subreptícias dum posicionamento peculiar feito de contagens tão idiotas como prenhes daquele rigor dos austeritários a berrar que não havia alternativa.

Anónimo disse...

Mas aproveitemos para escalpelizar o discurso de Una

Relembra-se um fragmento da sua discursata batida:
"Ora, sendo a solução apontada pelo Prof.Paulo Mota e pelo J.Bateira a criação de dinheiro a partir do "nada", e não tendo existido vontade do BCE (em 2011), nem capacidade do BP, criá-lo, fácilmente se conclui esta alternativa sem austeridade não tinha (não teve) possibilidades de funcionar em 2011."

O que se passou está aí em cima vertido. De certa forma impotente ( e a repetição é uma forma de impotência mas agora demonstra-a mais significativamente9, depois de ter sido desmentido, Una abandona o espaço temporal em que insistia que não havia alternativa à austeridade. E transporta-a para os 8665 milhões de euros de transferências para offshores que constam em notícia do Público

Só que o que ocorrera em 2011 é agora pontapeado para 5 anos mais tarde. Exactamente para 2016.

Uma fraude? Também intelectual? E com resquícios de inquisidor-mor

Pobre Una

Anónimo disse...

Mas a impotência de Una no seu argumentário esconde outras "impotências", estas mais graves porque já não orbitando em torno do umbigo ferido de Una.

Esconde uma subserviência a "sistemas que viabilizam e necessitam (dos offshores) como forma de retirar ao controlo democrático o valor criado na sociedade, em proveito privado de uma minoria de pessoas, deixando o sistema fiscal sobre o rendimento incidir sobretudo sobre o valor do trabalho e das pensões".

Em 2011 "não havia" alternativa à austeridade. Em 2016 não há alternativa aos offshores.

Não há alternativa nunca ao poder do grande poder económico.

Também por aqui alguns andam a impingir que não há alternativa à UE nem ao directório europeu, convidando-nos à submissão aos ditames do Bundesbank.

São estes os verdadeiros interesses das nossas ditas "elites"

Anónimo disse...

Iluminemos um pouco mais esta questão dos offshores mais a "impotência" dos estados nacionais.

Vejamos a verdadeira "potência" dos potentados que nos têm andado a impingir. E se nos interessa tal tipo de "coisas" a que acefalamente nos querem submetidos.

"O Consórcio Internacional de Jornalistas de Investigação (ICIJ, na sigla em inglês) revelou um novo conjunto de documentos obtidos pelo jornal germânico Süddeutsche Zeitung (mais de 13 milhões), que revelam a utilização de esquemas de evasão fiscal através de offshore.

Depois dos Lux Leaks (envolvendo o presidente da Comissão Europeia, Jean-Claude Juncker), dos Swiss Leaks e dos Papéis do Panamá, as novas revelações vêm juntar nomes como o dos secretários de Estado, Rex Tillerson, e do Comércio dos EUA, Wilbur Ross, de financiadores das campanhas de Donald Trump e do primeiro-ministro canadiano, Justin Trudeau, das rainhas Isabel II (Reino Unido) e Noor (Jordânia), ou de algumas das maiores multinacionais do mundo, como a Apple, a Nike e a Uber.

Os documentos revelam ligações que passam pela Appleby, um escritório de advogados especializado em mediar negócios com empresas offshore no Caribe, sedeado no paraíso fiscal de Bermuda, e pela Asiaciti, uma empresa de gestão de investimentos offshore no Sudeste Asiático, sedeada em Singapura.

Apesar de os Papéis do Panamá já terem sido divulgados há mais de um ano, a investigação jornalística ainda não resultou em alterações substantivas na regulação do sector financeiro e no combate aos paraísos fiscais.

E a União Europeia pouco faz para combater fuga ao fisco a nível transnacional

O Parlamento Europeu constituiu uma comissão de inquérito, em que participaram quatro deputados portugueses, e fez propostas de alteração à directiva da Comissão Europeia sobre o combate à evasão fiscal, aprovadas em Março. Apesar disso, a eficácia das medidas continuaram largamente dependentes da boa vontade do sector financeiro, já que as entidades reguladores e fiscalizadoras estão amplamente desprovidas de meios técnicos, financeiros e humanos para cumprirem o seu papel.

Vários países da União Europeia têm paraísos fiscais sob a sua jurisidição, como a Holanda, o Reino Unido ou o Luxemburgo. Em Portugal, as empresas registadas no Centro Internacional de Negócios da Madeira beneficiam de uma taxa de imposto sobre o rendimento de 5%, ao contrário dos 21% em vigor no restante território nacional. No caso dos dividendos e mais-valias, é mesmo possível alcançar uma isenção total de impostos.

A existência destas jurisdições tem sido justificada com argumentos de «competitividade fiscal», ainda que resultem em prejuízos fiscais. Nos últimos anos, muitas das maiores empresas portuguesas cotadas em bolsa constituíram sociedades na Holanda, onde a carga fiscal é mais baixa, e através das quais recolhem os lucros das suas actividades em Portugal. Devido à directiva europeia sobre o regime fiscal aplicado a estas sociedades, estão isentas de impostos sobre os dividendos que são canalizados para a Holanda."
(Abrilabril)

Uma imundície. E perante a imundície não haverá alternativa.

Já conhecemos a conversa

Anónimo disse...

Interessa apesar de tudo focar algo sobre a nossa imundície particular, a nossa imundície "nacional", aquela que também contribuiu para a justificação da vinda da troika mais para o paleio da "não alternativa à austeridade":

"Ligações entre BES/GES e jornalistas e políticos ainda escondidas

Ao longo de semanas, o Expresso, onde trabalha um dos jornalistas portugueses que integram o ICIJ, prometeu a divulgação de uma lista de políticos e jornalistas que terão sido avençados do Grupo Espírito Santo (GES) e do BES. Mais de um ano depois, a lista não foi divulgada pelo semanário, apesar dos protestos do Sindicato dos Jornalistas, pela suspeita lançada e nunca concretizada.

Em Setembro, o sub-director de informação da SIC, José Gomes Ferreira, revelou detalhes sobre a forma como o GES/BES controlova o que se escrevia e dizia sobre os seus negócios nos média. Sob o manto de reuniões de trabalho ou apresentação de resultados, o GES/BES pagava autênticas semanas de férias, ora na neve ora em iates, a alguns dos jornalistas com mais espaço na nossa imprensa em matérias económicas, como o próprio José Gomes Ferreira"
( da mesma fonte)

Imundícies nacionais muitas das quais conhecidas e nunca devidamente tratadas.

Nunca há "potência" para atingir os interesses económicos de quem manda e quer continuar a mandar

Unabomber disse...

O entulho do Troll anónimo de serviço continua: dos 38 comentários a este post, 27!!! são do Troll anónimo:

Eis o que o Troll não quer responder:
- Qual a forma que o Troll conhece para Portugal conseguir saber junto dos muitos (países) off-shores os valores aí depositados por particulares, ou entidades nacionais, e qual a forma de o Estado nacional se apropriar desses valores? será que vamos declarar guerra e evadir militarmente esses países dos off-shores? ou será que o Troll conhece alguma forma mágica de Portugal isoladamente os obrigar a devolver o dinheiro "português"?

Anónimo disse...

Una insiste. Insiste, insiste, flecte, flecte.

E enquanto flecte ver-se-ão os fundilhos de quem se submete aos ditames dos seus respeitados offshores?

Mas Una, que se repete assim desta forma tão patusca, que se mostra tão compreensivo para os bordéis tributários, que pensa que está a falar com a mãe ou com o pai, que insiste que sabe contar mesmo sabendo que as suas contagens são uma fraude, que inquieto,imperioso e impotente exige que lhe respondam aos requebros ditatoriais, tem que ter mais cuidado.

Ele fala em declarar guerra e "evadir" militarmente. E repete, claro está.

Evadir? Também aqui a ignorância invade o linguarejar das nossas ditas elites bacocas.

Pedantes qb e a precisar de ir estudar.

Unabomber disse...

Depois de ter sido colocada ao Troll anónimo Quatro vezes esta pergunta:

" Quanto aos outros que dizem que havia alternativa SEM austeridade, devem dizer aonde é que iam arranjar o dinheiro (conforme fizeram o prof. Paulo Mota e o J.Bateira)para financiar a n/economia em 2011: será que se iam financiar com notas do "jogo do monopólio"?

O Troll lá "avançou" com a solução mágica dos milhões de euros transferidos para offshores.

Só que questionado como iria o Estado Português apropriar-se desse milhões depositados em Países offshore o Troll não é capaz de responder

E, assim sendo, não é preciso ter muitos estudos para se saber que, para o Troll anónimo de serviço, a alternativa mágica SEM austeridade em 2011 era mesmo financiar a economia Portuguesa com notas do jogo do monopólio.

Anónimo disse...

Não

O Una ( una de Unabomber) mente e aldraba.

De caras e de frente e diante da sua face repete-se: Una mente. E aldraba

Fala Una na inevitabilidade da austeridade em 2011. Contesta-se tal, avança-se que o que o Una quer é outra coisa. Justificar a política da governança austeritária e tentar limpar-se das asneiras que tem sistematicamente vindo a dizer. Custa, eu sei.

E onde Una mente?

É que depois de sistematicamente ter andado enrolado com a inevitabilidade da austeridade no ano de 2011, repete-se 2011, Una venha agora dizer que aquele a quem chama troll ( numa patética manifestação de impotência, diga-se de passagem)"avançou" com a solução mágica dos milhões de euros transferidos para offshores.

A questão dos offshores como está exposta, (de forma mais uma vez impotente e mais uma vez de TINA de Una), corresponde ao ano de 2016.

Não pode ser equacionada para 2011, em que nem sequer havia a legislação que obriga a regras e convenções de troca de informação ( mais uma vez impotentes para)

Pelo que Una mente quanto à questão dos offhores, quando diz que se "avançou" com a solução mágica dos milhões de euros transferidos para offshores.

E aldraba quanto tenta relacionar dados ( impotentes, como Una na argumentação) de 2016 com 2011.

Mais uma vez de caras e de frente. Una é mentiroso e aldrabão

Anónimo disse...

Mas com a frontalidade que se diz que Una mente e aldraba, regista-se que mais uma vez Una foge em relação ao que se lhe aponta.

Una, que se mostra tão compreensivo para os bordéis tributários, que pensa que está a falar com a mãe ou com o pai, que inquieto,imperioso e impotente exige que lhe respondam aos requebros ditatoriais, nem nas mais pequeninas coisas tem a verticalidade tomates) para assumir os seus pequenos disparates.

Estes "evadem-se" rapidamente quando confrontados com a invasão da ignorância no linguarejar de coisas assim como o Una

Anónimo disse...

Será útil regressar a João Ramos de Almeida que ontem num seu post diz estas palavras dirigidas a todos os Una desta terra, "esquecidos" dos seus bordéis tributários tidos como Verdadeiro TINA

"... a julgar pela raiva com que gritam contra um imposto sucessório (até tributam a morte!) ou sobre grandes fortunas (estão a tirar o pão da boca de todos os portugueses); a julgar pela forma como alegremente saúdam o repatriamento de capitais fraudulentamente saídos do país contra uma taxa 7,5% de imposto, que nem sujeito a englobamento foi, e ficou livre de processos judiciais por fraude fiscal; a julgar pela animosidade com que ouvem as propostas de acabar com os paraísos fiscais já!" e a hipocrisia com que dizem ah mas só se forem todos ao mesmo tempo;..."

Hipócrita é outro nome que lhe fica bem.

Unabomber disse...

O entulho do Troll anónimo de serviço continua: dos 44 comentários a este post, 31 (70%!!!) são do Troll anónimo:

- Já todos tinham-mos percebido que o objectivo do Troll ao introduzir a "questão dos offshores" era apenas de desviar as atenções do assunto em causa, dando uso a uma das técnicas predilectas dos Trolls: a "migração do tema" - vide aqui:https://pt.wikipedia.org/wiki/Troll_(internet).
..

RESUMO do entulho do Troll:

- O Troll anónimo no seu entulho não é capaz de indicar e explicar a mágica alternativa SEM austeridade que supostamente havia em 2011 austeridade em 2011.

Anónimo disse...

Já todos "tinham-mos"

Pois já todos "tinham-mos"

Já todos percebemos que unabomber (una) mentiu e aldrabou

Pelo que nada mais lhe restou que meter a viola no saco e apelar a um já todos "tinham-mos"

Depois de sistematicamente ter andado enrolado com a inevitabilidade da austeridade no ano de 2011, repete-se 2011, Una veio dizer que aquele a quem chama troll ( numa patética manifestação de impotência, diga-se de passagem)"avançou" com a solução mágica dos milhões de euros transferidos para offshores.

A questão dos offshores como está exposta, (de forma mais uma vez impotente e mais uma vez de TINA de Una), corresponde ao ano de 2016.

Não pode ser equacionada para 2011, em que nem sequer havia a legislação que obriga a regras e convenções de troca de informação

Pelo que Una mentiu quanto à questão dos offhores, quando disse que se "avançou" com a solução mágica dos milhões de euros transferidos para offshores.

Una mentiu...

O que faz?

Com o seu sentido apurado de coragem foge para a frente.Apela a um "já todos tinham-mos" percebido. Baseado agora no pressuposto que o objectivo era desviar o assunto e patati-patata.

Pobre una. Antes o coitado não tinha percebido o que já todos "tinham-mos" percebido.E só agora se lembra que a questão dos offshores era para desviar etc e tal

Então porque motivo andou a fazer aquela figura de parvo repetindo coisas que afinal já todos tinham-mos percebido?

Só resta uma explicação. Prefere fazer figura de parvo do que ter que ser confrontado com um dado inquestionável: Una é mentiroso

Anónimo disse...

Mas una não mentiu apenas.

Aldrabou quanto tentou relacionar dados ( impotentes, como Una na argumentação) de 2016 com 2011.

O que faz Una para não ser confrontado com a realidade e para fingir que não é um aldrabão?

Isso mesmo. Patati-patata e "já todos tinham-mos" percebido que a questão dos offshores era apenas para desviar etc etc.

A porra é que o "todos" não o incluía a ele, que só depois de ter sido desmascarado (como mentiroso e como aldrabão ) se lembra de tal expediente.

Prefere fazer figura de parvo? Porque não aguenta a imagem da sua figurinha assim desnudada?

Anónimo disse...

Volta assim Una ao conforto do lar, quer dizer do que supõe ser o seu lar.O TINA feito à sua medida, desta forma assim medíocre, desta forma assim feito coitadinho, como que a implorar pela sua legitimidade.

Una mentiu a aldrabou. A falta de coragem para reconhecer o facto levou-o a estas tristes figuras aí em cima espelhadas.

A colocação dum link espelha o desespero argumentativo do coitado. Quer parecer sério na argumentação. Mais não faz do que ser ridículo. Não vale a pena encaminhar ninguém para os significados de "mentiroso" e "aldrabão". Ou outros relacionados com a sua pusilanimidade.

Há todavia um outro dado que permite ver o destrambelhamento do sujeito. São estas calinadas do "tinham-mos". E estes "SEM austeridade que supostamente havia em 2011 austeridade em 2011".

O desnorte e a falta de verticalidade serão justificações para?