Número médio de horas de trabalho anual por trabalhador (2008) - OCDE
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
skip to main |
skip to sidebar
E-mail
Apresentação
ladroesdebicicletas(AT)gmail.com
Siga-nos no Facebook
Siga-nos no Twitter
Ladrões
Outras Bicicletas
- 2 Dedos de Conversa
- A destreza das dúvidas
- A Estátua de Sal
- A Terceira Noite
- A Viagem dos Argonautas
- Aspirina B
- Aventar
- Causa Nossa
- Crónicas do Professor Ferrão
- Defender o quadrado
- Delito de opinião
- Dotecome_Blog
- Duas ou três coisas
- Economia e Finanças
- Economia Portuguesa
- Entre as brumas da memória
- Grande Zoo
- Interesses Privados, Acção Pública
- Machina Speculatrix
- Malomil
- Manifesto 74
- O Insurgente
- O tempo das cerejas
- Relógio de Pêndulo
- Sound and Vision
A Nossa (In)formação
- AbrilAbril
- Acção Socialista
- Avante
- Boston Review
- Brave New Europe
- Carta Maior
- Counter Punch
- Dissent
- Ebulição
- Economic and Political Weekly
- Esquerda
- il manifesto
- Jacobin
- Jacobina
- Le Monde diplomatique
- Le Monde diplomatique - edição portuguesa
- Monthly Review
- New Left Review
- Rebelion
- Sin Permiso
- Social Europe
- The Nation
- Tribune
A Nossa Economia Política
- Alternatives Economiques
- Associação Portuguesa de Economia Política
- Bill Mitchell
- Center for Economic and Policy Research
- Economic Policy Institute
- Frédéric Lordon
- Ha-Joon Chang
- Heterodox Economics Newsletter
- Institute for New Economic Thinking
- Jacques Sapir
- Karl Polanyi Institute of Political Economy
- Levy Institute
- Max Planck Institute for the Study of Societies
- Naked Keynesianism
- New Economics Foundation
- Phenomenal World
- Political Economy Research Institute
- Samuel Bowles
- Sheffield Political Economy Research Institute
- Wolfgang Streeck
- World Economics Association
Os Nossos Partidos e Associações Políticas
O Nosso Rastro
-
▼
2010
(531)
-
▼
maio
(42)
- Finança e salsichas
- “Isto é uma greve feita pelas empresas, não tem na...
- Por quem o sina dobra?
- Conflito, cooperação e popularidade
- Consequências políticas de um acordo
- Fronteiras da alteridade
- A "ajuda" à Grécia e o negócio do armamento
- Um farol enferrujado
- Uma entrevista a não perder
- Uma taxa sobre as transacções financeiras em prove...
- A hipótese da rua
- O orçamento equilibrado ou o eterno retorno
- Diz quem já passou pelo mesmo
- Derrotados e conformados?
- A dificuldade da acção colectiva não é desculpa
- Assimetria enraizada
- O que o bloco central não nos diz
- Pescadinha de rabo na boca
- The Organ - Brother
- PEC e Alegre
- Até sempre, Zé Luís
- E agora, não lhe dizem que há coisas mais importan...
- Debate sobre representação política, hoje, 19h
- Lançamento do livro Homossexuais no Estado Novo
- Os especuladores são europeístas?
- Os mercados exultam, nós devíamos estar preocupados
- Andar à nora
- Privatizações: É bom ter memória.
- The National - Anyone's Ghost
- Crise VII - Pensar o impensável
- Crise VI - Este PEC, para quê?
- Um credo consensual
- Hoje, como no Verão passado
- Ladrões na TV (por cabo)
- Amanhã os cidadãos do Reino Unido vão votar
- Crise V - Quem vai pagar a consolidação orçamental...
- Crise IV - BCE, finança e as responsabilidades na ...
- Crise III - Empréstimo a quem?
- Plasticines -Loser
- Crise II - Esses mandriões dos gregos, portugueses...
- Crise I - Somos todos gregos
- 1º de Maio solidário
-
▼
maio
(42)
8 comentários:
Podemos então concluir que o nº de horas de trabalho é inversamente proporcional à produtividade!
En buena hora!
Era o que faltava agora isto provar que o número de horas trabalho é inversamente proporcional à produtividade. O que é directamente proporcional são as qualificações (reais e não formais), e nessas nós somos uma vergonha e muito por culpa individual, porque o que não faltam são exemplos de pessoas que vêm de classes e famílias desfavorecidas e saem-se bastante bem.. outros.. são uns "pseudo-coitadinhos" que continuam a culpar o sistema e a envolvente contextual das suas próprias irresponsabilidades.
Há uns anos (não sei se hoje ainda será assim), um terço da mão-de-obra do Luxemburgo era portuguesa. O Luxemburgo era então o país mais produtivo da Europa. E eu pensava que devia ser dos ares mais frios do país. Não havia Sol e a malta entretinha-se a trabalhar mais horas. Afinal, lá vem a OCDE ser desmancha-prazeres...
É sempre a velha história de uma anedota que o meu pai costumava contar. Já não me lembro como era mas terminava com um trabalhador a responder: «É muito simples, Sô 'Tor, o patrão finge que nos paga e a gente finge que trabalha!» Os trabalhadores portugueses são, na sua maioria, pouco ou nada qualificados. São mal dirigidos. Trabalham em más condições, pelo menos a maior parte, e ganham mal. Em Portugal há o mito de que trabalhar bem é trabalhar muitas horas. E de que trabalho manual é que é trabalho. Depois, dá no que dá...
Pois o que me parece é que os povos dos Norte não conseguem viver sem a inveja do Sol dos paises do Sul!!!
até querem obrigar os gregos a venderem as suas ilhas!!! só inveja!!!
qualquer dia quererão a Costa Vicentina!!! só inveja!!!
e ainda hão-de querer toda a Costa Mediterrânica!!!
novas formas de "conquista"...
"Podemos então concluir que o nº de horas de trabalho é inversamente proporcional à produtividade!
En buena hora!"
Exactamente
Que comentários simplistas, uma coisa é trabalho outra coisa é produtividade. Se o melhor joalheiro do mundo trabalhar 10 horas e fizer um fantástico anel em Portugal que é vendido sem marca por 200€, e um estagiário fizer um Cartier nas mesmas dez horas e este é vendido por 1200€, quem é mais produtivo? É um problema de formação? Se uma empresa portuguesa fabricar um fato da Armani e vender aos Italianos por 50-80€ e estes venderem o mesmo fato por 2000€, quem produz mais? O trabalhador português que trabalha 10 horas por dia e recebe o salário mínimo, ou o tipo Italiano que trabalha meia dúzia de horas por dia no escritório da Armani? Este é o problema que temos, não ficamos com o valor, fabricamos, damos consultadoria, trabalhamos, projetamos, mas não ficamos com o valor da marca, há raras excepções. Isto é o que muita gente apelida "maus gestores", mas é muito mais complexo que isso. É toda uma cultura.
Lembra-me o tempo dos descobrimentos e da importação das especiarias. Inovámos, corremos os elevados riscos do transporte mas, chegados a Lisboa, vendíamos aos holandeses, que era quem fazia o grande lucro.
Enviar um comentário