segunda-feira, 6 de setembro de 2021
A memória é um país distante (V)
«O Dr. Bruno Top Soares conta uma história inspiradora de como há 70 anos (em 1951), se tinha maior liberdade para se singrar do que em 2021. É a chapada de fist bump que o socialismo precisava. As oportunidades que o Dr. Salazar oferecia para as pessoas saírem da sua zona de conforto, com sardinhas para sete pessoas, e emigrar para Lisboa dos anos 50, com todas as suas incubadoras de empresas e sem a carga fiscal socialista, é algo que não encontramos na ditadura socialista de certificados digitais, autênticas estrelas de David para quem quer comer em restaurantes. Quem não se lembra da Web Summit do Mundo Português, com oportunidades de investimento num Portugal que era muito maior do que é hoje?
Nos anos 50 não havia socialismo em Portugal, não havia "pandemia", não havia Festa do Avante, não havia sindicatos e as crianças não tinham de se preocupar com os pequenos-almoços comunistas porque estavam ocupadas com o seu ofício no vale do Ave. As pessoas podiam ir livremente a restaurantes sem terem de apresentar certificado. Podia não haver tantos restaurantes pelo racionamento da comida e da fome, mas não havia apartheid quando se colocava a hipótese de se ir a um restaurante. Hoje é muito pior, basta lerem o 1984. Obrigado Dr. Bruno Totil Soares por nos dar esperança no futuro, com exemplos de um passado feliz.»
Jovem Conservador de Direita (sobre o candidato da Iniciativa Liberal à Câmara Municipal de Lisboa).
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6 comentários:
Há 70 anos era o ano de 1951, a Europa que hoje nos sustenta a erguer ruínas com a ajuda dos americanos.
O que se fazia era obra de portugueses.
Uma vez mais, cai a máscara ao comentador (e salazarento) «Jose» para defender Bruno T. Soares. De facto, está na massa do sangue desta gente não ver o negro da nossa história, mas apenas realçar o branco (com muito nenúfar à mistura). Tal como João José Brandão Ferreira diz que o GNR que matou Catarina Eufémia não a matou. Acontece que a metralhadora que levava na mão descaiu e começou a atirar tiros, onde precisamente estava Catarina. Duendes ou génios da noite, esta gente onde se integram Brunos, Brandões e Josés vivem no outro lado da lua.
O que minga na falta de verdade e objetividade factual, se esbanja no vómito reacionário deste jovem prestimoso. É a propaganda fascista no seu melhor.
A tolerância que só a si se tolera!
A verdade reduzida aos hinos que a limitam!
E uma vez mais, o «Jose» querer cantar um fado que não é o dele.
A mentalidade de pessoas como «Jose» não admite tolerância. É ver o que aconteceu neste país, entre os anos de 1928 e 1974. Usam da democracia para fingir que são democratas.
Quando o que está em causa é vital, a tolerância tem uma leveza insustentável...pumba, e cai na cumplicidade.
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