Alguém traduza este elogio já com uns anos: “A fronteira é o escudo dos humildes [os fortes são fluidos] (...) uma fronteira reconhecida é a melhor vacina contra a epidemia dos muros”.
Graças à economia política soberanista de um Jacques Sapir sabemos que sem fronteira política, economicamente relevante, não há responsabilização democrática, nem capacidade de pilotar democraticamente a economia.
Não é por acaso que os neoliberais sempre procuram erodir o impacto económico da fronteira política, meio crucial de erosão da democracia.
Quem se recusar a pensar a fronteira, a explorar as suas virtudes, tentando evitar os seus vícios, corre o risco de a deixar entregue aos inimigos da democracia, alimentados pelo neoliberalismo e pelas suas consequências reacionárias.
1 comentário:
E agora que a virginal"Spinumviva"repousa na casa de familia do PM...Só Faltavam Mesmo A Humilhação Deste PS a Claudicar em em Toda a Linha e a Prestar Vassalagem ao Sr. Dr. Luis Montenegro!
"lamenta Alfredo Barroso,que apesar de já se ter desfiliado do PS em 2015,não se esquece de que foi um do fundadores do partido em 1973"
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