Desregular mercados financeiros foi “estupidez”, diz Schaeuble.
"Se Schauble levou mais de 11 anos a chegar a esta brilhante conclusão, imaginem quantas vidas vai levar para reconhecer que o seu querido ordoliberalismo é uma doutrina falhada e perniciosa? É um caso óbvio de compreensão lenta, como daqueles que ainda pensam que os bancos emprestam o dinheiro (poupanças) dos depósitos".
Comentário ao post Do querido mês de Agosto para este. Roubado a S.T.
Buuummmm
ResponderEliminarMais um herói do neoliberalismo, este ainda por cima com marcas no combate pelo austeritaismo troikista, acaba de dar um tombo na coorte dos seus adoradores
Suspeita-se que cairá em desgraça junto dos fundamentalistas da trupe
Cada vez se vê mais porcos a voar. É melhor comprar as indulgências enquanto é tempo.
ResponderEliminarO entusiasmo acerca do Schauble leva-me a questionar aos mais entendidos:
ResponderEliminar- Foi o Schauble que promoveu a desregulação ou ela veio de outras origens?
- Ouvi falar do Clinton como grande promotor. Confirma-se?
- O principal meio de regulação não será fazer depender o crédito de capital+depósitos? Não era assim na grande noite fascista cá pelas nossas bandas, com depósitos obrigatórios no Banco de Portugal (e até leis retroactivas houve)?
- As remunerações variáveis a corretores e bancários, mais assentes nas transacções no que nos seus resultados últimos, não são um mal (que parece ter sido adoptado pela AT)?
- Porque se fala tanto dos males das desregulação e se fala tão pouco de qual seria a regulação desejável?
- Como se compagina a desvalorização do endividamento a que se assiste com qualquer regulação financeira digna desse nome?
Quem é um defensor acérrimo da desregulacao é Jose. Os comentários que o atestam estão espalhados por tudo o que é sítio
ResponderEliminarEstranha-se agora esta pirueta em estilo de artista circense em defesa da regulação
Ah, da “ regulação “ fascista
Basta agitar as águas e o agora ultra neoliberal, antigo admirador da política do cacete salazarista, volta ao seu anterior redil
O que faz uma notícia que abalroa desta forma um ídolo...
Roubado? Como assim? :)
ResponderEliminarComo é que se pode roubar aquilo que é dado? :)
Observo com preocupação a agitação do José em relação a este tema. Olhem que eu não me responsabilizo se lhe der uma coisinha má...
José ainda não percebeu que o problema da banca actualmente não é falta de liquidez paea conceder empréstimos. O que faltam são projectos com rentabilidade e garantia de reembolso que os bancos possam financiar.
Se bem me recordo até nos comunicados do ECB/BCE se faz referência à dificuldade de fazer chegar a liquidez injectada no sistema bancário à economia real.
Os limites que o José fala são uma pepineira porque mesmo que um banco não tenha colateral suficiente para efectuar uma operação de concessão de crédito, pode sempre recorrer a um empréstimo interbancário. Ou não será?
Onde o gato vai às filhoses é nos produtos financeiros derivados. Se bem me lembro a dada altura o Deutsche Bank tinha no bucho uma pilha de derivados equivalente a 64 vezes o PIB anual da Alemanha. Entretanto a pilha foi sendo reduzida, mas ainda é um susto. Olha, talvez o José esteja interessado em ir verificar quais são os rácios de capital com que o DB está a trabalhar. ;) LOL
E o problema não são as comissões dos correctores e bancários que são amendoins, mas os bónus dos camaradas-executivos-operários, ou em abreviatura, os CEO ou PDG, na nomenclatura francesa, que é mais fina :)
Históricamente, quando o endividamento atinge patamares muito altos há apenas duas soluções: Ou a reestruturação da dívida ou o uso sábio da inflação para facilitar o seu pagamento.
O José está muito preocupado com o "moral hazard". Relaxe, homem! LOL
Quando o FMI concede um empréstimo à Ucrania que era certo e sabido que nunca o poderia reembolsar podemos falar em "moral hazard"?
Quando o mesmo FMI falha redondamente no caso da Argentina estamos a falar de quê?
https://www.zerohedge.com/geopolitical/imf-guilty-argentinas-next-president-blames-lagarde-countrys-default
Ora Macri é um presidente de direita que fez uma política de direita seguindo escrupulosamente as exigências do FMI. Qual é a desculpa?
E o mais picante é Christine Lagarde transitar do FMI para a presidência do BCE. Como se viu aquando das reuniões da troika grega, tanto ela como Varoufakis ficam muito bem vestidos com roupinhas de couro...
S.T.
Acho os dois últimas duas questões do José bastante relevantes.
ResponderEliminarTerá havido uma verdadeira desregulação? é que por exemplo a maioria da banca portuguesa acabou em mãos estrangeiras muitas vezes por imposições regulamentares europeias por isso eu questiono se efetivamente não terá existido desregulamentação para os grandes bancos e não para todos. Uma verdadeira desregulamentação não iria no sentido de aparecerem mais competidores (ou seja pequenos bancos à escala europeia) em vez da concentração bancária que se está a verificar?
Em que medida é que a regulamentação irá proteger os interesses dos pequenos países como Portugal?
olhando para o futuro: qual o papel das criptomoedas? devemos regulamentá-las à escala nacional ou pelo contrário tentar atrair para Portugal essas empresas com regras flexiveis e poucos impostos?
00:55
EliminarCá temos o aonio Pimentel Ferreira marco ww etcetcetc a dar as mãos a jose e a defender a desregulamentacao.
Assim deste modo pianinho, como se desse uma benesse aos pequeninos.
E aldrabando sobre o que se passou com a banca em Portugal.
E tentando desviar para canto com a história dos bitcoin. Para ver se tem atenção no meio da sua discursata em favor da trampa neoliberal
A coisinha má...é ninguém dizer o que quer que seja uma reforma do sistema financeiro.
ResponderEliminarE lembro ao ST que há um conceito - autonomia financeira - que precisa rever, pois tem por regra alguma relevância nestas matérias.
Não há ninguém que fale na reforma do sistema financeiro????
EliminarOlhe que não, olhe que não.
Como ê possível tanta ?
Mais uma personagem que diz com a maior desfaçatez uma coisa e o seu contrário, o que esta gente fez é indesculpável.
ResponderEliminarA julgar pelos resultados a desregulamentação favorece a concentração bancária. Os "regulamentos" ou melhor, os diktats europeus apenas aceleram esse processo.
ResponderEliminarNão me parece este caminho seja favorável aos interesses de Portugal e dos portugueses.
Não sei se repararam mas a intelligentsia europeia favorece agora a criação de "campeões" nos diversos domínios, tentando mimetizar as grandes corporações americanas, mormente os FANG, sem cuidar se isso é benéfico para os europeus ou não. Isto é, estão apostados numa competição entre blocos monetários. E são tão estúpidos que acham que conseguem vencer essa competição sem resolverem as assimetrias de desenvolvimento entretanto criadas e sem resolver o problema fundamental da debilidade do crescimento económico da EMU no seu conjunto.
Qual é a vantagem de "atrair criptomoedas" quando as condições monetárias impostas pela pertença à EMU, ou seja, à zona euro originam a hemorragia de capitais para o centro?
A meu ver sem se resolver o problema político da situação de vassalagem neo-colonial em que o país se encontra a adopção de criptomoedas apenas serviria para acelerar a hemorragia de capitais para o centro europeu.
No entanto, um sistema de pagamentos alternativo ao da SIBS poderia ser muito útil.
S.T.
desregular seja o que for é sempre estúpido
ResponderEliminarTalvez este "paper" forneça respostas mais exaustivas sobre regulação financeira a quem realmente se coloque genuínas questões:
ResponderEliminarhttp://rhickel.iaw.uni-bremen.de/ccm/homepages/hickel/aktuelles/ten-years-after-the-crash-the-risks-of-a-new-financial-market-crisis-.de
ou
https://www.academia.edu/39317205/TEN_YEARS_AFTER_THE_CRASH._THE_RISKS_OF_A_NEW_FINANCIAL_MARKET_CRISIS_ARE_HIGH
E talvez merecesse alguma atenção dos "profissionais da profissão".
O "paper" termina assim:
"Victims of the anonymous violence of finance capital may be named. There are a growing number of people who have lost their jobs through the neoliberal business model… In Germany, 40% of the German people, above all the socially weak, have no savings. The financial oligarchy which is slandered as the rule of Judaism foments political hatred. Thus, the task is to deprive the financial markets of their speculative activities and strengthen the serving or helping financing functions for the economy and society. This benefits economic and democratic stabilization. A future worth living demands civilizing the financial markets through a socially just distribution of income and wealth to contain the infusion of money capital and strengthen the financing of the real economy with sustainable growth."
S.T.
«E são tão estúpidos que acham que conseguem vencer essa competição sem resolverem as assimetrias de desenvolvimento entretanto criadas e sem resolver o problema fundamental da debilidade do crescimento económico da EMU no seu conjunto.»
ResponderEliminarAcho que a questão é essa mesma, os capitalistas são estúpidos, é essa a grande fragilidade do sistema capitalista em que vivemos. Já os socialistas são muito espertos, o sistema é que não funciona mesmo.
Vejo que na coluna "A Nossa Economia" falta o site de Heiner Flassbeck, https://makroskop.eu/
ResponderEliminarEste senhor produz alguns artigos interessantes. Este acaba de sair no https://braveneweurope.com
https://braveneweurope.com/heiner-flassbeck-inequality-and-taxes
"Germany at the end of summer 2019 is a country lacking any perspective. It doesn’t know how to deal with climate change; it lacks any notion of what to do about the obvious recession in its own country; it has no way of tackling the serious shortcomings in its infrastructure; it has no idea how to tame its disrupted agriculture and prevent traffic congestion; it debates this and that, but largely without any sense and without any intellectual or political direction."
"He who pays the piper…
The media and political reaction to this modest proposal, which currently has no chance of being implemented, gives an idea of what power-relations in the country really are like and what would happen if one seriously tried to do something about inequality. The paid scribblers in the dominant media know exactly what they have to do when the interests of those in power in the big media houses are threatened."
"But the IMF has not even told the whole truth. It should have said that these family-run businesses have made incredible profits, especially in exports, because German wage dumping within the European Monetary Union has helped them to make profits that they would otherwise never have been able to make. And it should have added that these profits were by no means hard-earned, but fell into the hands of companies because the German government put pressure on the trade unions and violated the most important rule in monetary union, namely that wages had to adjust to productivity and the target inflation rate. Without monetary union, these “red-green” extra profits would never have occurred because the D-Mark would have been revalued and the export model would have run aground early on."
"Eliminating inequality and thus creating fiscal justice should be axiomatic in a constitutional state."
S.T.
Diria jose sobre a Alemanha ainda não há meia dúzia de dias:
ResponderEliminar"Quanto à Alemanha, não li os links porque a Alemanha é a última das minhas preocupações em termos de corrupção.
E uma forte razão é saber os seus trabalhadores profissionalmente responsáveis, com boa formação e representados a nível significativo nas estruturas de avaliação das empresas e integrados por sindicatos que assumem responsabilidades nas profissões que representam."
Um blablabla ensurdecedor.
Mas esta história de regulação/ desregulação tem aspectos caricatos
ResponderEliminarPor exemplo, jose aqui há tempos defendia o "regulador" desta forma empenhada:
"Quais as leis e regulamentos que o BdP através da sua administração infringiu?
Quais os factos que uma qualquer comissão de inquérito avaliou - com clareza - em que o BdP ficou aquém dos seus deveres"?
Referia-se a Carlos da Silva Costa
O ano era o de 2016.
Parece que de facto basta dar tempo ao tempo para ver que alguns quando falam de "regulação" é mesmo esta que querem
Essa dos capitalistas serem muito estúpidos faz-me lembrar aquele tipo ( acho que era o aonio carvalho ww marco pimentel ferreira) que dizia que "o capitalismo acabou em 2008 a partir do momento em que é permitido a empresas privadas que fizeram asneiras na sua gestão sobreviverem..."
ResponderEliminarÉ mesmo para rebolar de riso
O reverso da medalha está aí em cima expresso. A pressa com que enterram o funcionamento do sistema (qual deles?) socialista faz lembrar que só lhes restam estes comentários paridos com a acertividade do desnorte.
A falência total duma das mais perigosas e trágicas correntes económico-ideológicas (ou seja o neoliberalismo), leva-os a recorrer à mentira e à manipulação grosseiras.
E a estes erremedos de sentenças de bispos neoliberais sobre o socialismo
As «crises cíclicas», as «crises financeiras», os elevadíssimos recursos saídos dos Orçamentos de Estado para salvar bancos, banqueiros e grandes accionistas, a acentuação das desigualdades, a polarização da riqueza e a redução de direitos e do poder aquisitivo dos trabalhadores, têm levado ao descrédito políticos e economistas e as políticas neoliberais por estes seguidas.
ResponderEliminarRebatizadas de políticas de austeridade, as políticas neoliberais tiveram por efeito uma elevada concentração e centralização de capitais e a sua aplicação em plena recessão agravou a crise com quedas brutais do produto, a intensificação da exploração, o aumento do desemprego e da emigração, com dolorosas situações sociais.
O resultado da «contra-revolução conservadora» iniciada por Margaret Thatcher e Ronald Reagan, designadamente no campo da teoria económica, é trágico.
"A partir de 1960 o economista Robert Lucas e seus colegas desenvolveram a teoria macroeconómica que classificaram de «neoclássica», que defende que os mercados funcionam bem quando o Estado não intervém. As teorias do «Estado mínimo». Mínimo, claro!, no apoio aos trabalhadores, e máximo na canalização de recursos e apoios ao grande capital. As teorias de Robert Lucas de que uma acertada teoria macroeconómica só se pode desenvolver sobre as bases da microeconomia, num modelo econométrico estruturado nas regras de decisão óptimas dos agentes económicos e nos postulados da teoria microeconómica – maximização da utilidade de cada consumidor e maximização do lucro do lado de cada empresa – foram dominando o campo da macroeconomia.
ResponderEliminarEsta corrente acabaria por se cindir em duas, a dos «puristas» e a dos «pragmáticos» politicamente mais progressistas, classificando-se de «neo-keynesianos».
Refira-se que Robert Lucas – Prémio Nobel em Dezembro/2003 – num discurso na «American Economic Association» afirmou, categórica e triunfalmente, que a partir daquela época era impossível vir a produzirem-se crises semelhantes à grande depressão de 1929/31. Quatro anos mais tarde, os EUA e a economia mundial entraram na devastadora «crise 2007/2009».
Também instituições como a OCDE, na base dos seus modelos, previam que 2008 seria um ano excepcional, um ano bem positivo para a economia dos EUA e a economia mundial. Vale a pena ler as suas previsões do Outono de 2007, em que, entre outras pérolas, se afirma: «a nossa previsão anual continua muito favorável, com uma aterragem suave nos Estados Unidos, uma retoma forte e sustentada na Europa, uma trajectória sólida no Japão e uma conjuntura de grande dinamismo na China e na Índia».
Como se sabe estas magníficas previsões, assentes nos seus modelos matemáticos complexos, eram completamente delirantes. Mas os defensores do «não-intervencionismo do Estado», nomeadamente na Administração americana, em fins de 2008 viram que sem uma intervenção decisiva da sua parte na compra de milhares de milhões de dólares de activos era a derrocada do sistema financeiro que se avizinhava, como relata nas suas memórias o Secretário de Estado do Tesouro, Hank Paulson. "
"E são tão estúpidos que acham que conseguem vencer essa competição sem resolverem as assimetrias de desenvolvimento entretanto criadas e sem resolver o problema fundamental da debilidade do crescimento económico da EMU no seu conjunto."
ResponderEliminarEles não querem resolver nada, eles só querem criar mais problemas e depois apontam as "soluções".
Se vocês ainda não perceberam isto com todos os exemplos dos últimos 20 anos de facto não sei que mais será possível para entenderem.
Só um exemplo , o brexit , o povo decidiu e após 3 anos e meio ainda tentam (e talvez consigam) por todos os meios subverter essa decisão com a prestimosa ajuda da "esquerda"
WW
“O capitalismo acabou” dizia há dias o ww, numa daquelas manifestações de agitado neoliberal, a tentar impingir-nós as suas tretas.
Eliminar(Esta pérola só mesmo do aonio marco eliphis pimentel ferreira)
Volta agora desta forma, Com este paleio vazio e oco, qual um odre vazio.
Nada diz, apenas repete mecanicamente um aprendizado da treta
E, como o “ Pedro” , invectiva-nos do alto daquela pedantice viscosa de beato travestido
“Nós” não percebemos.
Claro que percebemos, para infelicidade do joão pimentel Ferreira ww marco etcetcetc
(É que nem a invocação do Brexit ,“mais a prestimosa ajuda da esquerda”, serve para afastar daqui a denúncia da trampa neoliberal )
Na verdade as políticas económicas que têm sido aplicadas servem para limitar as perdas dos mais ricos à custa da saúde, da vida e do bem estar dos mais pobres. O "estado" tem sido o instrumento dessa transferência, o mais engraçado de tudo isto é que os políticos não se sentem responsáveis por isto, a moralidade vigente assegura a culpabilidade das vítimas e absolve os culpados
ResponderEliminarÉ difícil responder a "anónimos" ao menos "assinem" como eu faço.
ResponderEliminarNa UE os únicos países que apresentaram soluções governativas que ameaçaram a hegemonia do diktat alemão foram a Grécia e a Itália. Em ambos os casos a derrota foi em toda a linha, até em Itália o M5S desistiu de posições arrojadas para se juntar novamente aos coveiros da social democracia, coveiros não assassinos , esses como bem sabemos foram outros.
Sim o capitalismo acabou em 2008, o capitalismo pressupõe que quem gere mal vá á falência, ora isso não aconteceu, nem acontece, foi a classe trabalhadora, os pensionistas e os indefesos que pagaram a crise continuam a pagá-la e irão continuar a pagar através da diminuição / supressão de serviços realizados pelo Estado com base nos impostos que recolhia, impostos esses que passaram a ser direccionados para o sector bancário e "empresas" too big to fail...
Falei no Brexit para dar o exemplo de um assunto em que o povo decidiu mas em que alguém está fortemente empenhado para que não se concretize mas podia ter dado outro exemplo e vou dá-lo : porquê bombardear o país mais próspero de Africa e que dava imenso dinheiro a ganhar a conglomerados europeus, além de empregar dezenas de milhar de emigrantes ,se não para criar um negócio ainda maior...
WW
Ahahah
EliminarO M 55 desistiu de posições arrojadas
O capitalismo pressupõe que quem gerir mal vai ã falência...???
EliminarAhahah
Por isso o capitalismo acabou há 10 anos ????
Ahahah
Mas já devíamos ter percebido que nos últimos 20 anos blablabla é mais blablabla. Foram só 10, porque há 10 já tinha morrido
E a Itália e a Grécia resistiram. E os bancos, então os bancos?
Que desespero vai nessa cabecinha
Depois da cena do Brexit, temos o país mais próspero de África blablabla
Sinal dos tempos e da impotência das hostrs.
,,, só lhes restam estas macacadas à ww aonio eliphis marco etcetcetc
Porquê o ww Pimentel Ferreira nos bombardeia com estas idiotices?
EliminarDevo dizer que as caixas de comentários dos LdB estão cada vez mais divertidas.
ResponderEliminarAgora há quem afirme com ar de seriedade que o capitalismo morreu em 2008.
A coisa é tanto mais grave que eu não dei por nada. LOL
Cá por mim foi só uma daquelas experiências de quase morte.
O capitalismo entrou num túnel, viu uma luz, apareceu-lhe um anjo assim parecido com o Ben Barnanke, com barba e tudo, que lhe disse que a sua hora ainda não tinha chegado e que não tinham um lugar suficientemente grande para o alojar, isto é, o capitalismo era "too big to die" e que portanto tinha que voltar à vida.
Quando acordou estava numa caminha de hospital com uma linha endovenosa cuja embalagem dizia "TARP".
A primeira pergunta que fez foi. "Os meus bónus! Onde estão os meus bónus?"
S.T.
P.S.
Consta que depois desta experiência traumática o capitalismo está a escrever um livro que se chamará "Há Vida para lá da Falência"
Ahahahah!
ResponderEliminarMister Multinick strikes again!
ResponderEliminarOs anónimos dos hahaha também devem ser contra a greve dos motoristas de materias perigosas ....
ResponderEliminarWW
Pobre ww
EliminarVê -se que é um habitué frustrado em busca de qualquer coisa a que se agarrar
Agora é a greve. Depois do Brexit e da África
Que métodos usa o Pedro aonio eliphis marco pimentel Ferreira etc.
Só para não lhe desancarem no seu amado alemão
Os males do capitalismo liberal excluem a morte dos sistemas políticos que o viabilizam.
ResponderEliminarJá o socialismo, da sua formulação comunista à nacional-fascista tem mortes alternativas: da economia à política e da política à economia.
Em relação à mijinha comentatória de jose apraz salientar que a dupla jose-ww pimentel ferreira tem destas coisas.
EliminarBerram muito, até um com o outro, mas é só para inglês, perdão, alemão ver
Quando necessário dão as mãos e convocam exéquias.
Desta forma tão tosca como hilariante
Há dias o pobre jose falava que socialismo só há um
EliminarAgora actualiza-se.
Descobriu uma fórmula.
Há formulações
Pobre jose
Claro que surpreende que um perito encartado em nacional-fascismo, como jose (este chega ao ponto de decorar as suas paredes com os discursos claros e lúcidos do seu ídolo confesso, Salazar), acometa assim deste jeito desarvorado tão tão tão.
EliminarQuão desespero para agitar estes slogans tão gastos.
Quanta impotência para dourar a pílula do “ capitalismo liberal”
Quanta troca- tintice para passar de adepto do antigo regime para serôdio neoliberal em processo de reconversão
Ou tanta, tanta fita
Pobre jose
O ordoliberalismo não tem feito mal à Alemanha, Paulo Coimbra, enquanto que o keynesianismo em versão de 'permanent war economy' entrou em defunção desde as crises do petróleo dos anos 70.
ResponderEliminarUm bocadinho de empirismo era capaz de não lhe fazer mal...
Em relação à mijinha comentatória do Sr Jaime Santos, basta respigar do artigo de Heiner Flassbeck acima referido:
ResponderEliminar"Even the IMF has noticed it
Anyone who takes a halfway objective look at the German figures on income development will immediately notice what’s going on. So the IMF (to be found here) has determined by the simplest means possible: income and wealth inequality in Germany has increased significantly over the past twenty years. It also makes clear what is almost self-evident, namely that the two – income and wealth – are interrelated. And the IMF has also noticed the most important thing: severe inequality is dysfunctional – it has brought nothing in terms of investment activity by companies."
"Até o FMI percebeu isso
Quem der dê uma olhada ainda que superficial aos números alemães sobre desenvolvimento de rendimento perceberá imediatamente o que está a acontecer. Portanto, o FMI (https://www.imf.org/~/media/Files/Publications/CR/2019/1DEUEA2019002.ashx) determinou pelos meios mais simples possíveis que a desigualdade de rendimento e riqueza na Alemanha aumentou significativamente nos últimos vinte anos. Também deixa claro o que é quase evidente por si próprio, a saber, que os dois - rendimento e riqueza - estão inter-relacionados. E o FMI também notou a coisa mais importante: desigualdade grave é disfuncional - não trouxe nada em termos de atividade de investimento por parte das empresas."
"The IMF’s experts clearly point out that if taxes on income and on accumulated income, usually referred to as wealth, are lowered, companies don’t save as might be expected – they do the opposite. That is exactly what is happening and it has happened in Germany to such an extent that it has become a scandal. The IMF’s reference to German family-run businesses, which has caused enormous media and political uproar, is perfectly correct and appropriate."
"Os especialistas do FMI apontam claramente que, se os impostos sobre o rendimento e o rendimento acumulado, geralmente chamado riqueza, são reduzidos, as empresas não economizam como seria de esperar - elas fazem o contrário. É exatamente o que está acontecendo e isso tem acontecido." aconteceu na Alemanha a tal ponto que se tornou um escândalo. A referência do FMI às empresas familiares alemãs, que causou enorme agitação na mídia e na política, é perfeitamente correta e apropriada ".
E isto já para não referir a degradação das infraestruturas alemãs com canais que estão encerrados, pontes onde os pesados já não podem circular por risco de desmoronamento, etc.
Mas o essêncial é o que Flassbeck salienta acima: A redução de impostos sobre o rendimento não resulta em poupanças para as empresas.
A melhor definição de estupidez é prejudicar os outros sem benefício para si mesmo. E é precisamente isto que é doloroso no caso alemão.
Parece que o "empirismo" de Jaime Santos não vale um chavelho nem mais metade de outro.
S.T.
Sim.. como tudo na vida tem falhas.. se bem que a maioria delas não é do sistema mas dá estupidez humana.. que vai sempre existir qualquer que seja o sistema.. mas os milhões de pessoas normais que viram a sua qualidade de vida melhorada pelos empregos e produtos trazidos pelos investimentos que as empresas fizeram, graças ao financiamento adicional trazido pela liberalização dos mercados, estariam hoje numa melhor situação se essa não tivesse existido? Ainda assim os ganhos não compensam as perdas?
ResponderEliminar"...financiamento adicional trazido pela liberalização dos mercados"?
ResponderEliminarIsto é uma provocação só para "picar", certo? :)
Ou será uma maneira subtil de perguntar se somos chineses?
É que em todos os países do ocidente os trabalhadores perderam com a globalização, logo Caporegime só pode ser um provocador.
Caporegime é um outro capo
ResponderEliminarAdivinhem qual
A questão não é de regime. É da estupidez humana
ResponderEliminarQuando Passos Coelho mandou roubar salários e pensões e cumpriu as ordens austeritárias como neoliberal de serviço, a questão não era do regime
Era da estupidez.
Este Capo pensa que somos estúpidos?
Como a "culpa é da estupidez humana.. que vai sempre existir qualquer que seja o sistema..."
ResponderEliminarÉ bom não denunciarmos o sistema. Sobretudo as suas pulhices e contradições
Já temos lido melhores tentativas de dourar a trampa neoliberal.
-O caporegime é a demonstração viva da morte do capitalismo?
ResponderEliminar-A demonstração viva da pseudo-estupidez de ww aonio eliphiis pimentel ferreira?
-A demonstração cadavérica dos processos de provocador em uso por esta "gentalha"?
-A demonstração viva do modo de actuar de um aldrabão neoliberal, sem pejo em mentir, aldrabar, manipular, seja de que forma for?
Morte do capitalismo? Tal comentário denota uma ignorância extrema... ignorância porque tem a cabeça bloqueada por preconceitos canhotos que demonizaram o termo "capitalismo" com todos os males do mundo para usos de propaganda foleira.
ResponderEliminarCaríssimo, a não ser que defenda uma economia planeada por um comité central, uma URSS pura e dura, você é CAPITALISTA... se você defende iniciativa privada, por muito controlada que seja você é capitalista... agora que lhe abri os olhos já vai dormir mal com isto na sua cabeça.
O VOSSO erro, destes canhotos em geral, é demonizarem o sistema, que é apenas isso, uma forma de organização da sociedade, e que é absolutamente incrível como organicamente funciona tão incrivelmente bem.. com os seus defeitos claro, mas o que seria do mundo se dependesse de comités centrais. O dia em que vocês chegarem a conclusão que em vez de se criticar algo de impessoal deveríamos era pensar em como educar cada um dos indivíduos a saber jogar melhor o jogo do capitalismo tanto num plano colectivo como individual, AÍ a qualidade de vida geral iria aumentar! educar as pessoas sobre ética em economia de mercado, solidariedade em economia de mercado, formação para a economia de mercado e como alavancarem o seu poder negocial (com competências úteis e escassas), como se tornarem consumidores mais conscientes... ENQUANTO VOCÊS CONTINUAREM A INFLAR UM BODE EXPIATÓRIO QUE É TODA A GENTE E NÃO É NINGUÉM, "ai ui o capitalismo" E NÃO PERCEBEREM QUE A SOLUÇÃO ESTÁ EM TORNAR AS PESSOAS MELHORES ELEMENTOS DO CAPITALISMO, isto vai continuar na mesma...
A “economia de mercado” e o aldrabão do pimentel ferreira. Estão bem um para o outro. O esforço que faz para se tornar o lambe-botas falante duma ideologia que afunda o mundo em trampa?
EliminarO paleio de "caporegime" mostra semelhanças espantosas com o paleio de vários outros nicks de um tipo que prima pela desonestidade e pela tentativa de manipulação abjecta
ResponderEliminarEsse tipo é o aonio eliphis marco pedro pimentel ferreira etc
Os seus berros histéricos fazem lembrar ( e de que maneira) aquele nick utilizado por pimentel ferreira quando se queria mostrar boçalmente insultuoso para os autores deste blog.
É "ele" e os outros, os canhotos, os que aqui escrevem e que são assim demonizados desta forma troglodita
Caporegime pimentel ferreira a tentar vender o capitalismo desta forma tão idiota como desonesta?
Vale a pena levantar o véu sobre caporegime
ResponderEliminarEste foi um provocador reconhecido por autores deste blog, cujos comentários foram eliminados por um dos gestores do LdB
Há vários exemplos que demonstram o caceteirismo e o ódio puro e duro de caporegime
Mas este caso é paradigmático:
http://ladroesdebicicletas.blogspot.com/2011/01/nao-deixa-de-ser-curioso.html
Compare-se o "tornar as pessoas melhores" declamadas aqui desta forma dandy e idiota por caporegime etc etc etc, com as boçalidades plasmadas à época por caporegime pimentel ferreira?
Que foram de tal monta que motivaram a eliminação de não sei quantos comentários?
Repare-se em mais pormenores
ResponderEliminarEstávamos em 2011. Pimentel ferreira já fazia o seu trabalho sujo.
Mas atente-se num outro pormenor importantíssimo
Repare-se no paleio de um anónimo de 25 DE JANEIRO DE 2011 ÀS 17:55. E do mesmo anónimo de 26 DE JANEIRO DE 2011 ÀS 04:06. E do mesmíssimo anónimo de 26 DE JANEIRO DE 2011 ÀS 07:15
Leiam-se os seus comentários e os comentários que versaram as idiotices que o anónimo de 18 anos escreveu
Veja-se como entra a matar, insultando os demais e depois amansa o seu discurso pela necessidade de vender o seu peixe principal. Como inicialmente insulta Castro Caldas e depois daquela forma enjoativa e desonesta faz as declarações que faz sobre este.
Pense-se um pouco e repare-se se este padrão já não é do nosso conhecimento. Se não estamos fartos de aturar "jovens" inocentinhos a passar por ainda mais jovens e inocentinhos do que de facto são. Ingénuos para além da decência, mas que não se coibem de mandar os seus bitates profundamente ideológicos?
Este padrão é ou não reconhecível?
Não é o usado sistematicamente por joão pimentel ferreira para fazer engrossar a sua voz e para fazer passar a sua "mensagem" a um outro nível de percepção?
Ou seja
ResponderEliminarCaporegime e o anónimo de 18 anos são a mesmíssima pessoa. Mais "emparelhados logo no primeiro comentário do "jovem de 18 anos" ( o "puto" como "ingenuamente" se autodenomina), a quem caporegime junta a sua voz para ampliar a voz do "puto". Mas que por necessidade de continuar o seu paleio de néscio lambe-botas da tralha neoliberal e de boçal anti-comuna, tenta depois adoçar daquela forma invertebrada ( mas profundamente ideológica) aí patente
Repare-se. É ingenuidade não se ver o perigo destes tipos que assim agem sem quaisquer escrúpulos
Estávamos em 2011 e joão pimentel ferreira já actuava da forma como agora ainda actua. Já recorria aos mesmos métodos. Já se duplicava e já assumia diferentes tonalidades ideologicas para assim fazer passar a sua ideologia repugnante e fazer o seu trabalhinho em prol da canalha
Estávamos no início de 2011. No ano das eleições ganhas por Passos Coelho. Onde já foi denunciada a desonestidade dos boys do PSD nas redes sociais e nos meios de comunicaçºao social, criando múltiplos nicks e múltiplas identidades
João pimentel ferreira sabe o que faz. Já fora industriado quando estava a tirar uma espécie de curso para aprender estas técnicas de camuflagem .
Não ver que este tipo faz parte de um cartel profundamente empenhado na manipulação e na fraude pura e dura ao serviço dos projectos da tralha neoliberal pode ser extremanente perigoso.
Foram coisas como esta que alisaram o caminho para a vitória eleitoral de um traste chamado Passos Coelho. E que sonham com o regresso dos pafistas trauliteiros
A sua identificação, denúncia e acusação fazem parte de um serviço público em prol da democracia.
Cabe a todos nós agirmos para impedir que a serpente saia de novo do seu ovo fétido
Uma pergunta se impõe.Não pode haver uma queixa-crime formal contra indivíduos assim?
ResponderEliminarNão há ninguém a investigar estas bolsas de boys que utilizam métodos à Bolsonaro e que se inspiram em Goebbels e na escumalha associada?
Aonde chegaremos se seguirmos o fio à meada?
A que jornalistas de investigação se podem encaminhar estes dados?
Meu deus.. a cabeça deste homem.. já viu a sua posição sobre debate? Queixa crime?? Você se estivesse no poder faria logo uma PIDE meu caro senhor.. cuidado consigo próprio...
ResponderEliminarHum
EliminarPor acaso acho justa uma queixa-crime contra os filhos da puta que torpedeiam o debate, mentem, manipulam e inventam factos em defesa de projectos criminosos
Ê desta massa de filhos da puta que nascem os bolsonaros de hoje.
É uma questão de sobrevivência. Ou a decência ou os que nos querem impingir o seu universo concentracionario, ao som dos insultos e por baixo das calças dos pides
Onde se sente tão bem a tralha neoliberal
De que ê exemplo o caso do regime
A Pide geralmente não ia por essas de queixas-crime.
ResponderEliminarEntrava a bater ou a matar
Como todos sabem menos o caporegine Pedro aonio Pimentel ferreira puto de 18 anos