Pedro Adão e Silva continua sem escrever sobre o genocídio perpetrado por Israel, com apoio dos EUA e da UE. As preferências revelam-se na escolha e os valores também.
Em coerência, dedica-se agora à modalidade preferida de antigos ministros do PS que prosperam na enviesada comunicação social: tentar puxar o partido cada vez mais para a direita, desta vez deixando ao Chega a tarefa de ajudar neste puxão. Agiganta um partido em queda neste momento.
Sérgio Sousa Pinto mostra, aliás, que nem sequer é preciso ser antigo ministro, nem sequer é preciso ter feito alguma coisa de jeito na vida. Basta ser de direita no PS e mal-educado. Apoiar o genocídio, com drinks de fim de tarde na embaixada israelita e tudo, não desajuda, imagino.
Influenciado pelo institucionalismo da escolha racional, o politólogo Adão e Silva, vários furos acima de Pinto, sabe que o fundamental são os “incentivos”, como gosta tanto de dizer. O uso generalizado desta palavra é aliás todo um programa ideológico.
Entretanto, Carmo Afonso faz mesmo falta.
Sem dúvida alguma. Carmo Afonso era uma lufada de ar fresco, assim como Manuel Loff, que na quarta que passou não teve o seu artigo publicado no jornal em papel, e Ricardo Pais Mmede
ResponderEliminarÉ destes sonsos que o sistema gosta, este camaleão até ri como a kamala.
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