Usando os dados do Governo, coligidos pelo Conselho das Finanças Públicas, leva-nos a concluir que devemos um pedido de desculpas aos leitores. De facto, errámos no cálculo da transferência de rendimentos do trabalho para o capital em 2022: em vez dos 4,3% por nós antecipados em Maio, com os dados disponíveis na altura, esta transferência será afinal de 7,1%.
O crescimento dos salários reais em 2022 será negativo (-2,6%) e o crescimento da produtividade será de 4,5%. Para que o peso dos salários, ajustado pelo número de trabalhadores, no rendimento nacional permaneça constante, o seu crescimento real deveria ser igual ao da produtividade (4,5%, ao invés de -2,6%).
Com desenho, aqui.
Viva o PS e viva o António Costa, entre os que têm mais e os que têm menos a escolha está feita, e o problema deste país é a extrema direita, olha se não fosse...
ResponderEliminarSem o fim de facto da ideologia neoliberal a Troika é permanente, à pobreza se segue a miséria.
ResponderEliminarEu nunca disse que a Troika se foi embora por que não a vi partir...
Os povos têm que acabar com o Neoliberalismo, as "elites" estão embriagadas com a riqueza e poder que o Neoliberalismo lhes concedeu, não têm incentivo para acabar com ele.