“No Japão podemos ver o exemplo mais decisivo e impressionante de intervenção. Inicialmente, o governo decidiu aumentar os gastos públicos em um trilião de dólares. Posteriormente, o governo interveio novamente, resultando em um compromisso de um trilião e setecentos biliões de dólares.”
Resposta de uma congregação de ridículos e cruéis euro-liberais à crise Covid-19:
“A comparação com a União Europeia é instrutiva e deprimente. A proposta franco-alemã de 500 biliões para a ajudar a recuperação da União Europeia foi aumentada para 750 biliões com a adição de empréstimos propostos pela Comissão Europeia. Para comparação, vale a pena lembrar que a população da União Europeia é quase quatro vezes maior que a do Japão e o compromisso europeu é menos da metade.”
No primeiro exemplo, o Estado japonês faz o que pode para responder às necessidades da sua população. No segundo exemplo, a organização que não é e não será um Estado, a União Europeia, deixa a sua população a apodrecer…
Rui Tavares e outros euro-maníacos dizem que a “ajuda” da União Europeia é mais uma prova que os euro-críticos estão, como sempre estiveram, errados...
Essa dos voos para destinos exóticos revela tanto de quem os faz e de quem assim comenta
Jose sente uma atração especial pelos terratenentes banqueiros. Já o mesmo acontecia para com o "grunho" do salazar, como involuntariamente o carimbou e que depois andou tanto a penitenciar-se
Mas universalizar algo que está reservado a uma minoria dos portugueses é forte.
Tal como replicar desta forma néscia o que o seu terratenente banqueiro disse é próprio de quem toma o partido pelos banqueiros e pelo troikismo/austeritário de Passos e companhia
Uma forma de gozo de um supremacista social perante os demais.
Quem não aguentou, aguentou, foi o BPI. Os espanhóis do La Caixa, logo que puderam ver-se livre dele nem pensaram duas vezes, com muita pena do Dr. Balsemão, seu ex-patrão e grande amigo
Caro José, Associar a capacidade de sobrevivência do ser humano a uma estratégia económica é o grande exemplo da falta de visão política, tanto do banqueiro, como de quem o apoiar :-)
A grande questão é saber se a austeridade resolve. E a resposta que se viu em 2010/2012 é: não, agrava, aprofunda, mata.
O que a UE tem previsto é 100% mais dívida. Mas Portugal (e Espanha e Itália, etc.) já emitem dívida continuamente a preços reduzidos, pois as obrigações do tesouro são, em Portugal ou em qualquer outro País, a forma mais segura de investir. E então, para que é necessária esta "coisa" da UE? Ora, para manter os spreads baixos. Depois da cimeirazinha de Deauville em 2010, a "vacas sagradas" da UE sabem como fazer subir os spreads da dívida do "submundo" mediterrânico e fazê-los aceitar os empréstimos via ESM/FMI, com as imposições ideológicas que já conhecemos. Isto é um embuste colossal e deve ser explicado à populaça em termos simples.
Caro João, 2010/2012 são três anos de austeridade. Ora a austeridade nunca é senão um projecto que visa ter fim no prazo mais curto que assegure a prosperidade num mais largo prazo. Sendo essa a definição, a questão que se coloca é a de saber se o objectivo foi cumprido. A pandemia veio obliterar essa avaliação e impôr, não a austeridade mas o desastre.
Nem falo de saber se havia alternativa à austeridade, que o negacionismo imposto pelo corretês dá lugar a discursos que são um enfadonho delírio.
Vamos colocar o Jose a falar sobre austeridade. Consigo próprio
Temos então que pela definição de Jose, versão Junho de 2020: "Ora a austeridade nunca é senão um projecto que visa ter fim no prazo mais curto que assegure a prosperidade num mais largo prazo."
Dos três anos citados (o que muito alegrou Jose, porque assim vê diminuída a contagem de tempo, dum processo austeritário bem mais longo) Jose salta para a pandemia ( deixe-se para lá os insultos soezes de Jose à ministra).
Num tom coquete, afasta a hipótese de saber se havia alternativa à austeridade.Ou seja,duma forma um pouco acobardada, insiste enviesadamente no TINA.
Duma forma assumidamente pedante, fala em "discursos que são um enfadonho delírio", numa jogada igualmente pusilânime. Ou seja, prepara a fuga, como se usasse um leque. A presunção geralmente esconde a ignorância ou coisa pior
Depois desta versão "fofinha" do Jose, passemos à versão jose, antes da queda do seu governo:
"É evidente que a austeridade é para continuar" 20 de Agosto de 2015 às 15:10
"não se 'austerizou' o bastante."
"Os malvados não mantiveram o agravamento da austeridade e arriscam-se a ganhar as eleições! E o pessoal acredita que a austeridade acabou e começa a consumir e a endividar-se! Fica a 'esquerda' sem margem para desagravar coisa nenhuma, se é que não se arrisca a ter que a agraver..." 20 DE AGOSTO DE 2015 ÀS 11:27
"Dizem alguns bons espíritos, e eu subscrevo, que quanto mais troika melhor" 22/10/13 às 02:47
Há mais. Mas francamente nem apetece mostrar mais a careca prematura a quem andou por aí a pedir por troika e mais além. Para depois saltar para a versão do diabo montado por Passos Coelho e pelos capangas adjacentes
Claro que aguenta.
ResponderEliminarSem voos para destinos exóticos até aguenta bem melhor.
Resposta de um Estado à crise Covid-19:
ResponderEliminar“No Japão podemos ver o exemplo mais decisivo e impressionante de intervenção. Inicialmente, o governo decidiu aumentar os gastos públicos em um trilião de dólares. Posteriormente, o governo interveio novamente, resultando em um compromisso de um trilião e setecentos biliões de dólares.”
Resposta de uma congregação de ridículos e cruéis euro-liberais à crise Covid-19:
“A comparação com a União Europeia é instrutiva e deprimente. A proposta franco-alemã de 500 biliões para a ajudar a recuperação da União Europeia foi aumentada para 750 biliões com a adição de empréstimos propostos pela Comissão Europeia. Para comparação, vale a pena lembrar que a população da União Europeia é quase quatro vezes maior que a do Japão e o compromisso europeu é menos da metade.”
https://braveneweurope.com/antonio-lettieri-the-misadventures-of-the-eurozone
No primeiro exemplo, o Estado japonês faz o que pode para responder às necessidades da sua população.
No segundo exemplo, a organização que não é e não será um Estado, a União Europeia, deixa a sua população a apodrecer…
Rui Tavares e outros euro-maníacos dizem que a “ajuda” da União Europeia é mais uma prova que os euro-críticos estão, como sempre estiveram, errados...
É pá
ResponderEliminarEsse não, que é um dos banqueiros terratenentes.
"Um homem do seu tempo e da sua circunstância, e é-o com a inteireza e raras qualidades" como dizia um admirador do dito cujo
Essa dos voos para destinos exóticos revela tanto de quem os faz e de quem assim comenta
ResponderEliminarJose sente uma atração especial pelos terratenentes banqueiros. Já o mesmo acontecia para com o "grunho" do salazar, como involuntariamente o carimbou e que depois andou tanto a penitenciar-se
Mas universalizar algo que está reservado a uma minoria dos portugueses é forte.
Tal como replicar desta forma néscia o que o seu terratenente banqueiro disse é próprio de quem toma o partido pelos banqueiros e pelo troikismo/austeritário de Passos e companhia
Uma forma de gozo de um supremacista social perante os demais.
Um pouco repugnante mas que confere com o perfil
ResponderEliminarQuem não aguentou, aguentou, foi o BPI. Os espanhóis do La Caixa, logo que puderam ver-se livre dele nem pensaram duas vezes, com muita pena do Dr. Balsemão, seu ex-patrão e grande amigo
é provável que venha mais austeridade dada a exiguidade das ajudas e o tamanho da dívida que se arrisca a ficar maior nos anos seguintes
ResponderEliminarJagga qualquer coisa pimentel Ferreira diz que ê provável
ResponderEliminarA exiguidade e o tamanho. Mais o arrisca, arrisca que este tipo quer petisco
O amigo holandês das mulheres e vinho também.
Caro José,
ResponderEliminarAssociar a capacidade de sobrevivência do ser humano a uma estratégia económica é o grande exemplo da falta de visão política, tanto do banqueiro, como de quem o apoiar :-)
A grande questão é saber se a austeridade resolve. E a resposta que se viu em 2010/2012 é: não, agrava, aprofunda, mata.
O que a UE tem previsto é 100% mais dívida.
ResponderEliminarMas Portugal (e Espanha e Itália, etc.) já emitem dívida continuamente a preços reduzidos, pois as obrigações do tesouro são, em Portugal ou em qualquer outro País, a forma mais segura de investir.
E então, para que é necessária esta "coisa" da UE?
Ora, para manter os spreads baixos.
Depois da cimeirazinha de Deauville em 2010, a "vacas sagradas" da UE sabem como fazer subir os spreads da dívida do "submundo" mediterrânico e fazê-los aceitar os empréstimos via ESM/FMI, com as imposições ideológicas que já conhecemos.
Isto é um embuste colossal e deve ser explicado à populaça em termos simples.
Caro João,
ResponderEliminar2010/2012 são três anos de austeridade.
Ora a austeridade nunca é senão um projecto que visa ter fim no prazo mais curto que assegure a prosperidade num mais largo prazo.
Sendo essa a definição, a questão que se coloca é a de saber se o objectivo foi cumprido. A pandemia veio obliterar essa avaliação e impôr, não a austeridade mas o desastre.
Nem falo de saber se havia alternativa à austeridade, que o negacionismo imposto pelo corretês dá lugar a discursos que são um enfadonho delírio.
O corretês e outras tretas
ResponderEliminarVamos colocar o Jose a falar sobre austeridade. Consigo próprio
Temos então que pela definição de Jose, versão Junho de 2020:
"Ora a austeridade nunca é senão um projecto que visa ter fim no prazo mais curto que assegure a prosperidade num mais largo prazo."
Dos três anos citados (o que muito alegrou Jose, porque assim vê diminuída a contagem de tempo, dum processo austeritário bem mais longo) Jose salta para a pandemia ( deixe-se para lá os insultos soezes de Jose à ministra).
Num tom coquete, afasta a hipótese de saber se havia alternativa à austeridade.Ou seja,duma forma um pouco acobardada, insiste enviesadamente no TINA.
Duma forma assumidamente pedante, fala em "discursos que são um enfadonho delírio", numa jogada igualmente pusilânime. Ou seja, prepara a fuga, como se usasse um leque. A presunção geralmente esconde a ignorância ou coisa pior
Depois desta versão "fofinha" do Jose, passemos à versão jose, antes da queda do seu governo:
"É evidente que a austeridade é para continuar"
20 de Agosto de 2015 às 15:10
"não se 'austerizou' o bastante."
"Os malvados não mantiveram o agravamento da austeridade e arriscam-se a ganhar as eleições!
E o pessoal acredita que a austeridade acabou e começa a consumir e a endividar-se!
Fica a 'esquerda' sem margem para desagravar coisa nenhuma, se é que não se arrisca a ter que a agraver..."
20 DE AGOSTO DE 2015 ÀS 11:27
"Dizem alguns bons espíritos, e eu subscrevo, que quanto mais troika melhor"
22/10/13 às 02:47
Há mais. Mas francamente nem apetece mostrar mais a careca prematura a quem andou por aí a pedir por troika e mais além. Para depois saltar para a versão do diabo montado por Passos Coelho e pelos capangas adjacentes
A hipocrisia é tramada. E os camaleões também