John Maynard Keynes (1883-1946) é um pensador que nos ajuda nas curvas apertadas. Já foi várias vezes proscrito, mas ressurge sempre. Esperemos que, ao contrário do que aconteceu em 2008/2009, quando políticas ditas keynesianas foram usadas para salvar bancos, desta vez sejamos capazes de fazer melhor, evitando também a austeridade contraproducente. Existem então meia dúzia de razões para um regresso de Keynes.
O resto do artigo pode ler lido no
Jornal de Negócios.
Por uma vez, João Rodrigues, tiro o chapéu ao seu artigo, até quando cita Kaldor e os seus avisos prescientes relativos ao perigo de uma união monetária que pode destruir o próprio projecto de uma união política. Esqueceu-se foi de referir que Keynes era um par liberal, essa tradição venerável que tanto gosta de denegrir...
ResponderEliminarA única forma de manter a visão utópica liberal é pela força, pela violência e pelo autoritarismo, ou mesmo, pelo simples fascismo. As liberdades boas desaparecem; as liberdades más tomam o poder.
ResponderEliminarKarl Polanyi em 1944.