Uma fonte do Ministério do Ambiente e Transição Energética contactou-me para mostrar o seu desacordo com este post e, ao pedido que o fizesse por escrito, respondeu com o texto que passo a publicar:
“As marinas não foram incluídas na requisição civil, nem têm qualquer abastecimento garantido pelos serviços mínimos. Estes abastecimentos foram feitos pela Galp, ao abrigo dos seus contratos de fornecimento normais e recorrendo aos seus próprios meios, sem qualquer intervenção do governo ou das forças de segurança”.
Os parvalhões governamentais logo se excluem de tudo que seja turismo a vela e motor; já se vierem nos seus aviões a situação ...bem, é inevitável.
ResponderEliminarA cretinice esquerdalha-ó-abrilesca não teme o ridículo; é portanto progressista.
Se a Galp pode fornecer gasolina á Marina, com meios próprios , porque não faz o mesmo aos seus postos espalhados pelo País ?
ResponderEliminarSão os negócios privados entre gente de negócios ainda mais privados
EliminarQuem privatizou a Galp e etc? E quer dar cabo do que resta da riqueza do país?
E querem que as PPP singrem
“ não teme o ridículo, é portanto progressista”
ResponderEliminarEis a súmula argumentativa de josé. Está como um dos discursos lúcidos e claros de salazar?
Ou por aqui passa a falta de espelhos em casa?
O problema começa e acaba no cartel do outsourcing, como é óbvio preços inclusive, tudo promovido com grande desfaçatez por parte das grandes petrolíferas. Que curiosamente ainda ninguém ouviu como se se tratasse de uma greve de cisternas de tremoços mas que poupam para aí 50% dos custos de uma frota própria e que até como grandes marcas nunca podiam passar pela vergonha de um Paulo Duarte. E depois ainda os ouvimos na opinião pública a debitar sound bites sobre a sua grande dimensão social. Que é quando oferecem bilhetes para a bola a alguns agentes.
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