sexta-feira, 16 de agosto de 2019

A resposta ao Governo

Na minha perspectiva política, enquanto se mantiver a requisição civil, qualquer abastecimento de marinas, e de outras atividades e serviços não essenciais à comunidade, significa necessariamente que o tempo de trabalho usado para o fazer podia ter tido uma aplicação alternativa, concretamente umas daquelas que asseguram o abastecimento a atividades e serviços de facto indispensáveis à comunidade.


Aqui a resposta do Governo.

9 comentários:

  1. Demorou algum tempo, mas a esquerdalhada retoma com entusiasmo acrescido - agora que a situação está resolvida... - o discurso que os reconcilia com a ortodoxia da treta.

    Chegamos ao ridículo em que os turistas indígenas e os estrangeiros que nos visitam não fazem parte da comunidade - o purismo da classe trabalhadora não os inclui se em férias.

    Tudo deve ser posto ao serviço de 800 gajos que querem desde já assegurar rendimentos para 2021 e 2022, e mais umas coisinhas pelo caminho.


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  2. Lançaram a praga e depois do feito mal cheiroso e visível alastrar de costa a costa tocam a corneta de formatura fazendo acreditar que a querem remediar.
    O mais insuportável pivete sopra da banda do governo com a postura intratável de capa do seu mal atestado monstro sagrado.
    É tempo de deixarem a greve-diz ele- a que soma o desabrido descaramento de soletrar que quem está ausente não se apercebe do dramatismo da situação.
    Devia ter acrescentado que por experiência própria bem o pode dizer, mas para que não se esqueça de vez do que tem andado a semear digo-lho eu.

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    1. Rao Arcues?
      Isto é o quê?

      Uma espécie de pivete largado na exacta medida em que lança o Jose , mas agora em texto redondo e semeado

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  3. Vamos lá a ver se entendi. Então, oortanto, assim sendo, quer dizer que, depois de ter defendido como exagerados os serviços minimos decretados, depois de se ter insurgido contra a requisição civil, depois de ter caido que nem "patinho" na ratoeira da sic, o Paulo Coimbra vem agora defender a "requisção civil" dos combustiveis ? Mas como é que fazia isso ? Por exemplo, e em relação às transportadoras espanholas que desde o inicio da greve estão a abastecer postos aqui do Algarve por encomenda das gasolineiras regionais, como é que recomenda que o governo proceda? Barra-os na fronteira ? Obriga-os a descarregar na rede de emergência? O Paulo Coimbra não acha que se tem estado a precipitar ? E não lhe parece que não lhe ficaria nada mal ter reconhecido logo isso em vez de armar baile para tentar disfarçar a boutade inicial com outra de maior calibre ?

    Cump.

    MRocha

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  4. Cuco, está de novo com aquele síndrome olfativo.
    Sabes que isso não é bom, voltam a internar-te!

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    1. Pobre jose.

      Ficam- lhe bem esses ares de prima dona ridícula, a assegurar pelo cheiro, o cheiro com que se debate. E ainda por cima sem respeito à memória materna, que gostava de cucos e não tolerava má-criações

      Hélaa, não é só isso. O tal ”!pivete” foi chamado à praça, por um seu amigo dedicado. Com a pressa e a sua raiva idiota nem reparou, o coitado.

      Ê a idade, senhor, ou apenas as saudades de não poder “ internar” tal qual faziam os seus amigos da pide?

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  5. Que eu saiba, vivemos num Estado de Direito em que não compete ao Governo decretar ´perspectivas políticas', as dele ou as de outros.

    A Galp é uma empresa privada e desde que assegure as suas obrigações de fornecimento de combustível no âmbito desta greve, pode e deve continuar também a assegurar as suas restantes obrigações contratuais com outras entidades, públicas ou privadas.

    Ter o Estado a interferir na gestão de uma empresa privada, isso sim, é que seria ilegal...

    O Paulo Coimbra faria antes melhor em admitir que meteu a pata na poça e falou sem saber, em vez de vir para aqui com desculpas de mau pagador envolvendo a sua 'perspectiva política' e o pobre do Billy Bragg...

    Lembre-se que acusou o Governo de recorrer à requisição civil para fornecer uma Marina e que lhe mostraram que estava errado...

    Um bocadinho de humildade fica sempre bem...

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  6. Costa sobre greve dos motoristas: “No limite pode não haver distinção entre serviços mínimos e serviço normal”

    https://www.publico.pt/2019/08/17/politica/noticia/costa-limite-nao-haver-distincao-servicos-minimos-servico-normal-1883671

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  7. Costa sobre greve dos motoristas: “No limite pode não haver distinção entre serviços mínimos e serviço normal”

    Qual a dificuldade de interpretação da expressão "no limite " ? Já se percebeu que o Paulo Coimbra não vê qualquer problema em parar um país. Resta saber se se dá conta que "no limite" isso abrange INEM e Hospitais, p.e. Resta ainda saber se se dá conta de que os primeiros e eventualmente os únicos que realmente se fodem , "no limite" são sempre os mesmos.

    MRocha

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