O black face nos EUA dá origem a acusações de racismo.
Uma hilariante foi uma fotografia de mineiros sujos de carvão a beber cerveja, exibida na parede de um bar americano, alguém ofendido mandou ao dono do bar retirar a fotografia por ser "racismo".
Hoje em dia tudo é racismo. Até a polícia reagir ao ser agredida á pedrada.
Tanto gritam pelo lobo que um dia aparecem verdadeiros racistas e já ninguém acredita.
Macron é um perfeito imbecil que só balbucia imbecilidades. O seu desprezo é de classe e não de raça - não deve haver boxeurs ciganos nos grandes bancos de investimento cujos interesses ele representa.
Mas se quiser acusar de nazi um gajo que é representante dos interesses dos Rothchilds e é um dos maiores apoiantes do sionismo, esteja á vontade.
Mas se depois aparecerem verdadeiros nazis e já ninguém acreditar nos seus "alertas" depois não se queixe.
A "nota" de Jacques Sapir é muito mais subtil e nela não se chama nazi a Macron. Acha mesmo que um homem sabido como Sapir caía num erro táctico desses? Menospreza-o.
Se reparar nos termos empregues, Sapir foca precisamente a questão sobre o racismo e o desprezo classista de Macron ("tout le mépris de classe").
A referência aos campos de extermínio nazis está lá com uma função precisa que se pensar um bocadinho até se relaciona com o seu comentário. Já lá chegou? :)
Para mim parece-me que há um desprezo evidente de Macron pelo preso, mas não é necessariamente racial. Acho que é preciso contextualizar.
Macron é um neoliberal e neoliberais só pensam em dinheiro, não em raças.
São os principais responsáveis pelas vagas de imigração do terceiro mundo para os países ocidentais, para baixar o preço da mão de obra. Logo, são os responsáveis pela destruição da "pureza da raça" no sentido nazi.
Por isso os nazis dizem haver um complot da alta finança com o comunismo para destruir a raça.
Para mais, concretamente, grande parte do neoliberalismo é criação de ideólogos judeus. Por exemplo Mises e Friedman, que são uns deuses para os neoliberais.
É preciso ver que, para um neoliberal um rico é rico por ser "superior" em tudo e particularmente mais inteligente que um pobre. É o conceito de "exclência" e "mérito" mesmo que o gajo tenha herdado a fortuna.
Logo, estou convencido que, se em vez de um cigano fosse uma mulher a dias ou um vigilante de um supermercado, loiros e de olhos azuis, ele não acreditava à mesma que pudessem ter um discurso inteligente.
Homem... Macron refere-se explícitamente à raça de Christophe Dettinger sem o tratar pelo nome. O desprezo é evidente e é explicitamente racial. Não se refere a Dettinger nunca em termos de classe. O que é que mais quer?
Quanto ao pretenso significado escondido, está tudo à vista, basta interpretar politicamente.
Na Idade Média, uma das tácticas de cerco consistia em socavar as fundações das muralhas da cidade sitiada.
Por outro lado Macron pode ser neoliberal mas tentou homenagear Pétain que foi um colaboracionista durante a II Guerra que ajudou os nazis a exterminar os judeus franceses.
Isto é, estas coisas não podem ser vistas só a preto e branco.
Quanto às ligações entre ideologia e raça, também se dizia que o comunismo era uma ideologia judaica. Por isso há que encarar essas ligações com prudência.
Por vezes a cabeça de políticos como Macron é muito mais simples do que "ser neoliberal" e as implicações ideológicas disso. Pode ser simplesmente que Macron é racista e nem sequer tem a finura de trato para o esconder.
Pode ser, mas Macron também referiu explicitamente a profissão.
E referir a raça não implica necessariamente racismo. Por exemplo, muitos ciganos não querem que os filhos vão á escola, pelo que eles próprios criam uma imagem de analfabetos. É um facto e não é preciso ser racista para ter essa imagem.
Ou seja, até pode ser racista, mas por outro lado a sua atitude encaixa-se perfeitamente na atitude classista neoliberal que não implica racismo.
Como tal não é necessária uma explicação de racismo para a atitude de Macron.
Como você diz, é uma questão de interpretação.
O problema é que vocês interpretam sempre da mesma maneira e ás tantas até parece que vivemos todos no III Reich.
Depois, quando vierem os verdadeiros defensores do III Reich, ninguém acredita porque porque toda a gente vai pensar que são vocês com as mesmas tretas do costume.
Vejo que o Sr Pedro continua a bater no cavalo morto das acusações de invocação de nazismo que nem eu nem os autores que referi fazem. É a figura do "homem-de-palha". Atacar aquilo que eu não disse. Esteja à vontade.
Para bónus, um artigo sobre os "gilets-jaunes" em inglês:
Cuidado.
ResponderEliminarO black face nos EUA dá origem a acusações de racismo.
Uma hilariante foi uma fotografia de mineiros sujos de carvão a beber cerveja, exibida na parede de um bar americano, alguém ofendido mandou ao dono do bar retirar a fotografia por ser "racismo".
Hoje em dia tudo é racismo. Até a polícia reagir ao ser agredida á pedrada.
Tanto gritam pelo lobo que um dia aparecem verdadeiros racistas e já ninguém acredita.
Haaa, pois...
ResponderEliminarParece que os verdadeiros racistas até já tomaram o poder.
A novidade é que é em França...
https://www.facebook.com/notes/jacques-sapir/pour-lhonneur-de-christophe-dettinger-et-sur-le-d%C3%A9shonneur-demmanuel-macron-pr%C3%A9s/1499778100152103/
« Le type, il n'a pas les mots d'un Gitan. Il n'a pas les mots d'un boxeur gitan »
« O tipo não fala como um Cigano. Não fala como um boxer cigano »
Como se todos os ciganos tivessem que falar de forma estereotipada. "Ai, Lello!" e "Conho m'arrenego!" a entrecortar cada frase.
Substituam "cigano" por "judeu" ou "preto" e vejam o efeito. A diferença é que o lobby judaico é muito mais poderoso que o cigano.
S.T.
S.T
ResponderEliminarMacron é um perfeito imbecil que só balbucia imbecilidades. O seu desprezo é de classe e não de raça - não deve haver boxeurs ciganos nos grandes bancos de investimento cujos interesses ele representa.
Mas se quiser acusar de nazi um gajo que é representante dos interesses dos Rothchilds e é um dos maiores apoiantes do sionismo, esteja á vontade.
Mas se depois aparecerem verdadeiros nazis e já ninguém acreditar nos seus "alertas" depois não se queixe.
A "nota" de Jacques Sapir é muito mais subtil e nela não se chama nazi a Macron. Acha mesmo que um homem sabido como Sapir caía num erro táctico desses? Menospreza-o.
ResponderEliminarSe reparar nos termos empregues, Sapir foca precisamente a questão sobre o racismo e o desprezo classista de Macron ("tout le mépris de classe").
A referência aos campos de extermínio nazis está lá com uma função precisa que se pensar um bocadinho até se relaciona com o seu comentário. Já lá chegou? :)
S.T.
Se tiver a ver algum significado escondido diga.
ResponderEliminarPara mim parece-me que há um desprezo evidente de Macron pelo preso, mas não é necessariamente racial. Acho que é preciso contextualizar.
Macron é um neoliberal e neoliberais só pensam em dinheiro, não em raças.
São os principais responsáveis pelas vagas de imigração do terceiro mundo para os países ocidentais, para baixar o preço da mão de obra. Logo, são os responsáveis pela destruição da "pureza da raça" no sentido nazi.
Por isso os nazis dizem haver um complot da alta finança com o comunismo para destruir a raça.
Para mais, concretamente, grande parte do neoliberalismo é criação de ideólogos judeus. Por exemplo Mises e Friedman, que são uns deuses para os neoliberais.
É preciso ver que, para um neoliberal um rico é rico por ser "superior" em tudo e particularmente mais inteligente que um pobre. É o conceito de "exclência" e "mérito" mesmo que o gajo tenha herdado a fortuna.
Logo, estou convencido que, se em vez de um cigano fosse uma mulher a dias ou um vigilante de um supermercado, loiros e de olhos azuis, ele não acreditava à mesma que pudessem ter um discurso inteligente.
Homem... Macron refere-se explícitamente à raça de Christophe Dettinger sem o tratar pelo nome. O desprezo é evidente e é explicitamente racial. Não se refere a Dettinger nunca em termos de classe. O que é que mais quer?
ResponderEliminarQuanto ao pretenso significado escondido, está tudo à vista, basta interpretar politicamente.
Na Idade Média, uma das tácticas de cerco consistia em socavar as fundações das muralhas da cidade sitiada.
Por outro lado Macron pode ser neoliberal mas tentou homenagear Pétain que foi um colaboracionista durante a II Guerra que ajudou os nazis a exterminar os judeus franceses.
Isto é, estas coisas não podem ser vistas só a preto e branco.
Quanto às ligações entre ideologia e raça, também se dizia que o comunismo era uma ideologia judaica. Por isso há que encarar essas ligações com prudência.
Por vezes a cabeça de políticos como Macron é muito mais simples do que "ser neoliberal" e as implicações ideológicas disso. Pode ser simplesmente que Macron é racista e nem sequer tem a finura de trato para o esconder.
S.T.
ResponderEliminarPode ser, mas Macron também referiu explicitamente a profissão.
E referir a raça não implica necessariamente racismo. Por exemplo, muitos ciganos não querem que os filhos vão á escola, pelo que eles próprios criam uma imagem de analfabetos. É um facto e não é preciso ser racista para ter essa imagem.
Ou seja, até pode ser racista, mas por outro lado a sua atitude encaixa-se perfeitamente na atitude classista neoliberal que não implica racismo.
Como tal não é necessária uma explicação de racismo para a atitude de Macron.
Como você diz, é uma questão de interpretação.
O problema é que vocês interpretam sempre da mesma maneira e ás tantas até parece que vivemos todos no III Reich.
Depois, quando vierem os verdadeiros defensores do III Reich, ninguém acredita porque
porque toda a gente vai pensar que são vocês com as mesmas tretas do costume.
Vejo que o Sr Pedro continua a bater no cavalo morto das acusações de invocação de nazismo que nem eu nem os autores que referi fazem. É a figura do "homem-de-palha". Atacar aquilo que eu não disse. Esteja à vontade.
ResponderEliminarPara bónus, um artigo sobre os "gilets-jaunes" em inglês:
https://www.zerohedge.com/news/2019-02-10/10-reasons-gilets-jeunes-are-real-deal
S.T.