Refugiados húngaros em 1956
«Há 59 anos tivemos a primeira grande crise de refugiados europeia depois da II Guerra Mundial, foi a crise húngara de 1956. Nessa altura, 200 mil húngaros foram para a Áustria (180 mil) e Jugoslávia. Na altura não havia (o acordo de livre circulação de) Schengen. Mas as fronteiras foram abertas, e da Áustria foi possível lançar um programa de relocalização, tendo 140 mil húngaros sido levados para outros países europeus e o realojamento teve lugar em menos de três meses. Na altura, a integração europeia estava a começar, não havia União Europeia, mas pelo menos essa parte da União que podia estar unida esteve unida, para proteger os húngaros vítimas da opressão e ditadura. Hoje, infelizmente, há uma União Europeia, mas a Europa já não está unida, está dividida.»
António Guterres, Alto Comissário da ONU para os Refugiados (ACNUR), ontem, no Parlamento Europeu.
Muito apelativo, mas abusivo.
ResponderEliminarNem se tratam de europeus nem se trata tão só de refugiados mas de um conjunto de misérias bem diferenciadas.
A extensão sem limite da 'Agenda dos Coitadinhos' poderá ganhar o céu aos seus promotores mas seguramente perderá a terra que os acolhe.
Os campos de treino militar disponibilizados pelos americanos aos sírios dizem estar quase vazios de candidatos.
O passo subsequente é irem os nossos lutar pelas liberdades dos refugiados que queremos repatriar.
Não ouço falar em refugiados curdos, onde homens e mulheres lutam por suas liberdades, e porque saem da condição de coitadinhos, ganham a indiferença das 'boas almas' progressistas.
Nesse tempo, a Europa toda era pobre e os Europeus lembravam-se bem das feridas da II Guerra Mundial. Hoje, a Europa e rica e quanto mais ricas as pessoas, infelizmente, mais egoistas se tornam...
ResponderEliminarVelhos, mulheres e criancas, muitas criancas, devem ir muito naturalmente morrer pela Liberdade. E espantosa a capacidade que os Fascistas tem em racionalizar o seu Egoismo. Na verdade, nao e mesmo so disso que o Fascismo se trata?
ResponderEliminarò Santos, lá vens com as criancinhas e os coitadinhos para justificar a tua lamechísse de cretino progressista. E quanto ao fascismo agasalha-o onde te saiba melhoe.
ResponderEliminarExistia a União Soviética que a Europa tratou de permitir a sua extinção,, ninguém fala nisso, porque será?
ResponderEliminarServiu-lhe a carrapuca castanha, nao foi? Os insultos, meu caro, ficam com quem os profere, e nao diga que chamar-lhe Fascista e insulta-lo, porque ja demonstrou por demais que no seu caso e mesmo um qualificativo, desde logo pela cobardia de vir para aqui destilar o seu odio e o seu racismo a coberto do anonimato.
ResponderEliminarJosé é o meu nome e se tiveres bom motivo sirvo-te o resto, meu treteiro!
ResponderEliminarO que este imbecil do Herr "José" nunca entenderá é que é por causa desses mesmos campos de treino disponibilizados por americanos, ingleses e franceses e da escumalha de assassinos que eles neles treinaram que a Europa está a ser invadida por um mar de refugiados sírios. Os curdos lutam? Pois lutam, mas o manhosíssimo Herr "José" esquece-se, convenientemente, de dizer que eles lutam (e são massacrados), há uma eternidade, contra um bom e fidelíssimo aliado dos EUA e membro da NATO, a Turquia. Cavalgaduras como Herr "José" embarcam gostosamente, agora e após um primeiro momento de desnorte, na assombrosa e rebuscadíssima patranha de que os culpados do êxodo sírio são... Assad e a Federação Russa. As culpas da fuga de outros refugiados (iraquianos, afegãos, somalis e albaneses do Kosovo) também devem ser de Assad e da Federação Russa. As alienadas habilidades retóricas desse pedaço de esterco racista e fascista que é Herr "José" são repugnantes.
ResponderEliminarAdenda ao comentário das 02:19.
ResponderEliminarE olha, ó meu cabrãozote capado, se, tão pronta e levianamente, aconselhas coragem a velhos e a crianças (mulheres há um mar delas com coragem e força para te partirem esse focinho de nazi ou para te encherem esse coiro salazarento de buracos),levanta tu esse cu mumificado do sofá e vai até à Síria provar do que és feito. A concorrência de velhos e crianças é fraca e, certamente farias brilhar as tuas viris capacidades bélicas de tomba-ditadores à mão armada. És um psicopata raivoso sem ponta de humanidade ou de vergonha nessas trombas, Herr "José". Que nojo!
A matilha emerge das trevas!
ResponderEliminarTurva-lhe o olhar a raiva, bloquei-se-lhe o escasso cérebro de tão acirrada que fica quando lhe tiram os salmos que acalmam bestiais instintos!
Béu, béu.... rrrrrr
O titulo não podia ser mais pertinente.
ResponderEliminarInfelizmente, a falta de memoria colectiva e de conhecimento histórico tende a arrastar ciclicamente os povos, para os mesmos erros.
E em situações limite, quando se combina uma profunda crise económica, com ausência de valores morais, normalmente vem ao de cima o que de pior podemos encontrar na raça humana.
Discursos desequilibrados e extremistas sempre existiram (e presumo que irão existir sempre), o problema só assume contornos de gravidade, porque é que nestas alturas de "tempestade perfeita", que estes tendem a ganhar massa critica.
AAM
"Trevas", Herr "José", experimenta-las tu todos os dias da tua vida, pois não há meio de tirares a cabeça do escuro e fétido sítio onde há muito a enfiaste: o teu próprio traseiro. Essa tua arrumação rectal da própria mona foi, aliás, a única coisa sábia que na vida fizeste: não há dúvida que o lugar da merda é no meio da merda. E é completamente inútil rosnares , seu rafeiro nazi, porquanto não há aqui quem fale ou entenda o teu dialecto de ordinário sabujo psicopata.
ResponderEliminarQuanto a assuntos mais asseados, eu gostava de lembrar ao autor do "post" que essa Europa "solidária" que recebeu, de braços abertos e com um largo sorriso, os refugiados húngaros de 1956 era a mesmíssima que procedia à acelerada reabilitação de um assassino genocida, Francisco Franco, e que convivia muitíssimo bem com a ditadura salazarista (mais os seus carrascos, os seus campos-de-concentração e os seus assassinatos políticos) e os desmandos torcionários da canalha militar grega. A todos eles ela integrou na NATO e fez vista grossa às tropelias coloniais de Salazar/Caetano e de Franco, armando-os até aos dentes para que defendessem os chorudos negócios europeus nas respectivas colónias. Mais tarde, enquanto G3s, Allouettes, Pumas, Fiats G91, muita munição e muito napalm eram despachados para Angola, Moçambique e Guiné (cortesia de alemães, franceses e ingleses) havia angolanos, moçambicanos e guineenses que fugiam dos seus países para países limítrofes, mas desses refugiados e das suas tribulações nunca rezou a sensível e humanitária compilação europeia das desgraças da História. E compreende-se: ele há que puxar dos galões quando eles, supostamente, nos ilustram a faceta de magnos humanistas, já às canalhices há que escondê-las bem fundo no pó da História não vão elas fixar-nos um retrato muito mais próximo daquilo que realmente fomos e, a julgar pelas acções presentes, continuamos a ser.
Confesso o meu erro e humldemente me penitencio de ter, sem mais, invocado as trevas como a origem da matilha!
ResponderEliminarEla mora, admito-o agora, num mundo luminoso, onde a ditadura e o terror comuna espalham o maná da indigência cívica e a justiça dos seus comissários sobre homens elevados a uma nova condição de matilha adestrada, obediente a palavras de ordem, rápida a reconhecer os inimigos dos seus mandantes.
Ladram por salmos e ladaínhas bem organizadas em cartilhas que não conhecem mudanças que perturbem os corais com que aterrorizam os inimigos.
A coprofilia mental reflecte-se na linguagem coloquial, mas esse é o menor dos problemas para quem é beneficiado com a sua atenção.
E isso que escrevinhastes às 00:18 quer dizer o quê, ó imbecil? Por mais que o teu estilo (?!!!) abuse do gongorismo oco, ó sabujo nazi, ele jamais conseguirá esconder a tua sólida ignorância e o teu alienado analfabetismo funcional plasmados na absurda incoerência daquilo que por aqui vais cagando. E sabes, Herr "José", a linguagem utiliza-se para descrever a realidade, logo nada há de mais verdadeiro do que chamar esterco a quem é verdadeiramente o monte de merda que é Vossa Excelência.
ResponderEliminarErrata ao comentário das 13:39: "escrevinhaste" e não "escrevinhastes".
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