O parlamento alemão aprovou ontem o novo empréstimo de 130 mil milhões de euros à Grécia, tendo como contrapartida uma austeridade destrutiva e um controlo neocolonial. Também ontem, o BCE reforçou o financiamento ilimitado aos bancos europeus, que pode atingir 470 mil milhões de euros desta vez, a taxas de juro residuais, com um prazo invulgarmente longo para este tipo de operações, aceitando colateral cada vez mais duvidoso e não fazendo quaisquer exigências sobre usos e práticas, claro. Esta assimetria diz tudo sobre o regime em que vivemos no euro: bancarrotocracia.
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