"Mas o acordo de 2006 implicou uma efectiva recuperação do salário mínimo. Em 2009, já representava 79 por cento do poder de compra do de 1974 e o anunciado para 2010 representará 85 por cento. Uma trajectória que está de novo a ser posta em causa." Não percam o excelente trabalho do
jornalista económico João Ramos de Almeida. Não se pode ceder à chantagem dos reaccionários "representantes" dos patrões (este adjectivo faz mesmo sentido), que nem sequer respeitam os acordos que assinaram. Sobre o papel das regras laborais exigentes na modenização económica, leiam
isto. Sobre a importância do salário mínimo, leiam
isto.
Por cá os patrões
ResponderEliminarforam sempre muito religiosos