Caros leitores, divulgo o pedido de rectificação de uma notícia saída hoje no jornal "Expresso", a qual continha um erro grave sobre a minha pessoa:
«Caro Humberto Costa,
Saíu hoje (29/11/08) uma notícia (“Depois da CGTP não vou ficar parado“, p. 10, 1º Caderno) no Jornal “Expresso” (assinda por si e pela sua colega Cristina Figueiredo) que diz o seguinte:
“(…) Vão estar presentes figuras socialistas da Fundação Res Pública, como o Professor Universitário Elísio Estanque ou o politólogo André Freire, (…).”
Venho esclarecer que a notícia contém um erro grave e, por isso, ao abrigo do direito de resposta, peço a publicação da seguinte rectificação à mesma:
“Convidaram-me para ser membro do conselho científico do Instituto de Estudos Políticos da Fundação Res Pública, convite que eu aceitei.
Convidaram-me também para coordenar um módulo sobre “A base social e eleitoral do PS”, no âmbito de um curso sobre “O socialismo democrático” ministrado pela mesma Fundação. Convite que eu igualmente aceitei.
Porém, ao contrário do que afirma a notícia do "Expresso" (29/11/08) intitulada “Depois da CGTP não vou ficar parado“, não sou, nunca fui, nem sequer pretendo ser militante do Partido Socialista (nem de nenhum outro partido). Agradeço, por isso, a publicação integral desta rectificação.”
Sff, informe-me quando for sair.
Antecipamente grato,
Subscrevo-me com os melhores cumprimentos,
André Freire»
PS: esta minha posta, nomeadamente a parte que diz "não sou, nunca fui, nem sequer pretendo ser militante do Partido Socialista (nem de nenhum outro partido). Agradeço, por isso, a publicação integral desta rectificação.", suscitou vários reparos críticos (nos comentários) que considero pertinentes e, por isso, dou-lhes revelo aqui. Expliquei-me com certeza mal: eu acho que os partidos são entidades fundamentais (incontornáveis mesmo) numa democracia e participar na política partidária é uma actividade nobre, que eu respeito totalmente. Porém, por razões que não vem ao caso detalhar, nunca militei, nem pretendo militar, em nenhum partido político, embora, obviamente, não veja absolutamente nenhum mal nisso. E foi apenas esse erro factual que eu pretendi e pretendo ver rectificado pelo jornal Expresso.
Fico curioso para saber se o prof. André Freire, depois de rotular o episódio de «grave»,vai continuar a prestar declarações ao ilustre jornal de referência da pátria. Quando os episódios «graves» acontecem com o «Expresso», a tolerância dos visados é sempre maior.
ResponderEliminarJá saiu...foi jantar.
ResponderEliminarQue horror!! percebo perfeitamente que se queira demarcar de pertencer a um qualquer partido. Ninguém de bem se junta a ISSO.
ResponderEliminarPartir igual a dividir , não topo , gosto mais de somar.
Excessivo
ResponderEliminarEm termos de ideias o Professor André Freire é uma referência para mim, não sou seu aluno, portanto não estou a trabalhar para a nota.
Mas ao escrever “não sou, nunca fui, nem sequer pretendo ser militante do Partido Socialista (nem de nenhum outro partido)”, transmitiu-me a ideia de que ser ou ter sido militante de um partido é uma coisa nada recomendável, que obriga a um desmentido imediato, a modos que como ter sido accionista do BPN, por exemplo. Ora, tenho a certeza que não era essa a sua intenção.
Em Portugal há muitos "A.Freires", pouco dizem e nada fazem, autenticos ventriculos do verbo.
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