Esta semana ficámos a saber que Portugal é um dos poucos Estados da UE - o único dos antigos Quinze - onde a exploração de imigrantes ilegais não é considerada um crime no Código Penal. E que a Comissão Europeia se prepara para aprovar uma directiva (que terá de ser transposta para as legislações dos Estados-Membros) que reforça os mecanismos de fiscalização das condições de trabalho e as sanções para os empresários que usam abusam do trabalho ilegal.
É nestas alturas que a UE desempenha o papel que deve: o de evitar que a integração económica internacional se torne uma fonte de retrocesso civilizacional.
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