Sem coordenação fiscal à escala europeia, capaz de bloquear a perversa e injusta concorrência fiscal é isto que acontece: carga fiscal das empresas portuguesas desceu 7,7 pontos percentuais entre 2000 e 2006, acompanhando a tendência geral na Europa. Um estudo da OCDE, de meados dos anos noventa, já fixava a agenda: «devido à crescente mobilidade internacional dos investimentos em capital fixo e dos investimentos financeiros, pode julgar-se necessário reduzir os impostos que incidem sobre os rendimentos do capital. Assim, a maior parte da carga tributária recairá sobre o trabalho que é o factor menos móvel».
Pouco móvel sem os devidos "incentivos". Por exemplo, de 1950-73 1700000 portugueses deram a sola...
ResponderEliminarAbracos