Em mais um número de puro oportunismo e colossal desfaçatez política, o CDS-PP veio propor o alargamento, ao ensino secundário, do recém criado 3º escalão de Ação Social Escolar (ASE), medida inscrita na proposta orçamental de 2018 e que visa reforçar o acesso a manuais escolares gratuitos até ao 9º ano. Para a deputada Ana Rita Bessa, «incompreensivelmente, o secundário é deixado de fora», devendo portanto o Governo - em vez de adotar medidas de natureza universal (como a gratuitidade dos manuais escolares do 1º ciclo, já em vigor, ou a sua generalização até ao 9º ano, como propõe o PCP) - «dar a quem mais precisa».
Estaria tudo muito certo, não fora a vontade de se saber onde estava o CDS-PP quando Nuno Crato decidiu proceder a cortes na Ação Social Escolar, nomeadamente nos Apoios Socioeconómicos (a rubrica que enquadra, justamente, os manuais escolares), entre 2011 e 2015, ao mesmo tempo que deixava praticamente incólumes as verbas para celebrar Contratos de Associação com escolas privadas. Mais: por onde andaria o CDS-PP quando o mesmo Nuno Crato decide, numa das mais miseráveis e repugnantes medidas aprovadas durante o seu mandato, deixar de comparticipar visitas de estudo dos alunos mais carenciados, devido a «limitações orçamentais»? Será que nessa altura o CDS-PP, ao contrário dos dias que correm, era a favor de «dar a quem menos precisa»?
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45 comentários:
Aí está uma conversa despropositada.
A razão dos cortes é a mesma das razões da não expansão: falta de verba e objectivos críticos como baixar o défice, garantir crédito e baixar os juros.
Difícil? Não, puro negacionismo oportunista.
Já a questão de «dar a quem precisa» é grave ofensa ao cânone do «não à caridadezinha».
E aí já se torna compreensível a arenga, que prefere recusar meios necessários aos pobres dando benesses a ricos, do que deixar de antecipar a prática de uma igualdade utópica e idiota.
Fundamentalismo, obriga.
Tem razão, José, dê-se a quem precisa, ou seja, aos bancos. Esses é que tiveram grande caridade (e involuntária, pela parte que me toca)!!! :)
Alice, a sua arenga é do mesmo sinal, com a agravante de ser treta esquerdalha.
Aos bancos não se deu nada.
Ora se emprestou a bom juro, ora se deu aos lesados dos bancos; aos accionistas dos bancos não se deu porra nenhuma.
Excepção feita à Caixa Geral de Depósitos: aí nem sei a quem se deu, que a geringonça fechou a comissão de inquérito a tempo de evitar que se soubesse.
Bem visto, Nuno Serra.
Entretanto hoje temos de volta às ruas Nogueira e sua trupe.
Na vigência do anterior governo,Nogueira parece ter andado emigrado, pois ninguém deu por ele. Talvez a culpa não fosse do próprio. Talvez o "apagão" tenha sido da responsabilidade da nossa "imprensa de referência", que só dá antena ao Nogueira quando a governação vira à esquerda. E o camarada presta-se na perfeição a esse papel de "idiota útil". Alguém se lembra de o ter ouvido insurgir-se contra o corte nos apoios às visitas de estudo que o NS refere ? Pois. Portanto e concluindo: eu não sei se o CDS-PP é maior obstáculo à educação que Nogueira & Cª Ldª.
Cump.
JRodrigues
Mais uma vez no alvo, a denunciar esta hipocrisia manhosa do CDS/PP, que desde há muito prega uma coisa quando está na oposição e outra quando finalmeVem de longe cote se senta com o rabo no cadeirão do poder.
Cheira tão mal como o coro das beatas desvalidas a pregarem as virtudes morais que sistematicamente violam no quotidiano.
A propósito de Educação, hoje os professores estão nas ruas para a passeata da praxe. Mas alguém ainda tem paciência para estas "reivindicações" e para esta passeata? Estão mal, têm bom remédio, procurem outro trabalho!
in Público (5 de Outubro de 2015, 18:13):
"Os salários dos professores portugueses estão entre os mais altos da Europa quando é feita a comparação com o PIB per capita do país. Quer na fase inicial da carreira, quer no escalão máximo, os docentes ganham acima da riqueza nacional, conclui um relatório europeu publicado esta segunda-feira. As conclusões têm, no entanto, a limitação de serem feitas a partir dos dados dos vencimentos nominais e não dos valores reais.O relatório sobre os salários dos docentes foi publicado esta segunda-feira, Dia Internacional dos Professores, pela rede europeia Eurydice. De acordo com o documento, em quase todos os países avaliados, o salário mínimo para os professores – que em Portugal corresponde ao vencimento do primeiro escalão – é mais baixo do que o respectivo PIB per capita. O sistema de ensino nacional não é apenas uma das sete excepções a esta tendência entre os 37 analisados, como é mesmo aquele onde o rácio entre o PIB per capita e o salário dos professores é mais alto: 139%".
José, a sério?
Ao Banif e ao BPN não demos nada? Fomos sugados nós contribuintes por esses parasitas, a propósito da tanga das contas dos depositantes.
Oliveira,
Do BPN nem me lembrei, mas da estúpida nacionalização à recusa da proposta do Cadilhe, passados este anos só tenho a convicção que tudo foi feita para que o 'progresso' socratiano não fosse interrompido. Se aos accionistas deixaram algum através da Sociedade Lusa de Negócios perguntem aos gestores da pública CGD e aos termos da nacionalização.
Do Banif pouco se sabe para além de que os batedores de pé a Bruxelas viraram-se a sapatear um flamengo com música Santander e arranjos vocais TVI. E de tudo isso se deixou de ouvir falar.
Uma coisa é garantida os accionistas Banif nada ganharam com isso.
Apressado o sujeito das 9 e 19 prega que este post oportuno de Nuno Serra se trata de uma conversa despropositada.
Porquê?
Não se sabe.
Se se ler o que escreve o autor do post e o que escreve o que se queixa do despropósito, o que vemos é que o despropósito de quem assim atiça os seus despropósitos é um despropósito a toda a prova.
O que se põe em evidência é a hipocrisia do CDS/PP a lembrar o seu historial miserável. De como agora faz fitas em torno do "incompreensivelmente, o secundário é deixado de fora", mas aquando dos anos negros de chumbo da governança neoliberal procedeu a cortes na Acção Social Escolar, nomeadamente nos Apoios Socioeconómicos, ao mesmo tempo que deixava praticamente incólumes as verbas para celebrar Contratos de Associação com escolas privadas.
Nuno Serra lembra mais: "por onde andaria o CDS-PP quando o mesmo Nuno Crato decide, numa das mais miseráveis e repugnantes medidas aprovadas durante o seu mandato, deixar de comparticipar visitas de estudo dos alunos mais carenciados, devido a «limitações orçamentais»?"
A esta dualidade de critérios a mostrar a pulhice do partido de Portas e de Cristas, o que prega a despropósito o tal despropositado Jose?
"A razão dos cortes é a mesma das razões da não expansão..."
Deixe-se para lá a idiotia da "não expansão". Aprecie-se agora sim a defesa estrebuchada duns cortes à boa maneira caceteira dos neoliberais, enquanto se silencia o comportamento rasca do CDS/ PP.
É pá , cheira mal esta conversa torpe a respeito dos "accionistas" e outras tretas do género.
Esta história dos coitadinhos dos accionistas é a mais descarada defesa dos responsáveis pelo saque e que agora choramingam o direito ao saque e à pilhagem
Mete simplesmente nojo.Mas é a prova chapada da forma como estas coisas defendem o seu comportamento de classe e sem pruridos reivindicam o seu comportamento predador.
Falando de caras e de frente. Mas este tipo pensa que somos todos parvos ou que a mediocridade dum patronato boçal permite passar assim por entre a verdade e os factos?
José, eu estou-me completamente a ***** para os acionistas. Eu quero é saber onde está o meu dinheiro como contribuinte. Era o que faltava ainda ter de resgatar as acções de empresas geridas por bandidos.
Mas esta gente anda distraída?
Vocês ainda dão corda ao olharapo José, um provocador de serviço aqui plantado todos os dias a dizer sempre o mesmo?
A provocar, simplesmente.
Se encontrarem um comentário da alimária em que reflicta com um mínimo de substância e de seriedade na discussão digam-me onde está, eu retrato-me disto que acabo de afirmar.
Este troll, de seu nome João Pires da Cruz, que diz exercer a profissão de consultor financeiro na Closer, onde aconselha os poderosos (incansáveis trabalhadores da trafulhice financeira) a zarparem para os paraísos fiscais e a não pagarem impostos, como poderia não criticar sempre os preguiçosos (que, para ele, são todos os pobres ou das classes laboriosas).
Acorda anónimo. Este comunicado da fenprof vem na sequência da denúncia, juntamente com pais e diretores do assunto. Memofante, como diz o outro, ou ler mais, é bom.
http://www.fenprof.pt/Download/FENPROF/SM_Doc/Mid_115/Doc_5388/Doc/FENPROF_5388.pdf era este
Bem sei que não sou tão assíduo a comentar aqui no blogue (portando as minhas escusas por ser tão extenso) mas uma coisa é certa demore o tempo que demorar O JOSE mantêm a sua mui sui generis postura onde MENTE sem que ninguém (tirando o Anónimo) lho tenha dito de forma directa que o faz DESCARADAMENTE e sem vergonha.
Afirma o Jose que:
«Aos bancos não se deu nada» mas quando questionado pela mentira afirma «Do BPN nem me lembrei ...» e «Do Banif pouco se sabe ...» portanto, a bem da verdade e a bem da Nação, apraz-me elucidar o mui consternado e acérrimo defensor dos accionistas dos bancos falidos que no tempo do fartar a vilanagem se encheram a bom encher a custa dos suspeitos do costume mas que a única coisa que lamentam foi no presente não terem tido a destreza de outros quejandos que acautelaram os seus proveitos sob o sol de um paraíso fiscal.
Assim sendo, venho pelo presente meio demonstrar o quão mentiroso o sujeito Jose é e como já nem se dá ao trabalho de transformar a sua mentira óbvia numa dúbia "não verdade" tal a cegueira sectária que o assiste. Bom, adiante, vamos então elucidar com dados concretos sobre quanto já custou aos contribuintes salvar uma banca pejada de "pobres" accionistas mas que a mim e a todos os não accionistas que nada ganharam com o mercado de valores mas para a qual a banca já nos deve 1389€ a cada um de nós. Passo a explicar:
-BPN, um sorvedouro de dinheiro público sem fim à vista desde 2008-2015/AJUDAS DO ESTADO €3 908,5 milhões/ GANHOS DO ESTADO €689,3 milhões/ PERDAS DO ESTADO €3 219,3 milhões mas podem crescer até €5 441,3 milhões
e ainda (veja como os amigos do cavaco andaram ocupados)GARANTIAS DO ESTADO €2 789 milhões sobre empréstimos da CGD/ PRESTAÇÃO DE CAPITAL AO BPN €600 milhões/ GARANTIAS EXECUTADAS €146,9 milhões (então este negócio com o BIC é de bradar aos céus quando o Amorim era o maior devedor) PAGAMENTOS AO BIC €64,2 milhões (no primeiro trimestre de 2016)+ REPRIVATIZAÇÃO €40 milhões (venda ao BIC)/ COMISSÕES DE GARANTIAS €51 milhões
- BANIF, perdas reais e potenciais foram passadas para o contribuinte desde 2008-2015/ AJUDAS DO ESTADO €2 591 milhões/ GANHOS DO ESTADO €102 milhões/ PERDAS EFECTIVAS DO ESTADO
€2 489 milhões mas podem crescer até €3 235 milhões/ A Oitante (sociedade-veículo do Banif) emitiu obrigações com garantia do Fundo de Resolução e contragarantia do Estado, no valor de €746 milhões. Se a receita da venda dos ativos não chegar para pagar o empréstimo, a garantia do Fundo e a contragarantia do Estado serão executadas, fazendo crescer os encargos dos contribuintes.
- NB (Novo Banco) Depende da solução que for encontrada para o banco. O Governo tem afirmado que a resolução do Novo Banco não acarretará custos para os contribuintes, na medida em que os bancos que participam no Fundo de Resolução são responsáveis pelo empréstimo de €3 900 milhões. Contudo, um cenário de nacionalização pode implicar perdas para o Estado
Quanto a CGD, segundo o Tribunal de Contas, as perdas não são efectivas na medida em que o Estado é dono único dos activos do banco.
Concluindo: O JOSE MENTE DESCARADAMENTE!
O que o ARARA vem dizer é que se o Estado resolve ser acionista de um Banco - no Banif entra no capital e no BPN nacionaliza - e perde dinheiro isso significa dar dinheiro aos bancos.
Da mesma forma, na CGD deu dinheiro aos bancos.
O que acontece é que isso:
- ou é investimento
- ou meio de evitar males maiores
- ou estupidez
Provavelmente também se pode invocar que na origem poderá estar o resultado da incompetência em regular, em fiscalizar, em legislar, em não ter políticas insensatas de equilíbrio orçamental e de promoção da dívida privada (ex: congela rendas e promove a compra de casas).
Dar dinheiro aos bancos é mantra de treteiros esquerdalhos.
Mas para o esquerdalho citado e seus congéneres tudo se resume a dar 'dinheiro a bancos' quando o que querem induziré que se deu dinheiro a banqueiros, aquele personagem mítico sentado em sacos de notas e a fumar charuto, que lhes aporrinha a débil mente.
«as perdas não são efectivas na medida em que o Estado é dono único dos activos do banco»
Este pensamento merece o devido destaque por tratar-se provavelmente do quarto mistério de Fátima!
"aquele personagem mítico sentado em sacos de notas e a fumar charuto, que lhes aporrinha a débil mente"
Há aqui algo que faz lembrar aquilo que este jose dizia quando classificava como românticos os "viva la muerte" da pior canalha do mundo.
A imagem do esterco persiste por entre estas alarvidades idiotas. É que estes banqueiros aqui tão carinhosamente tratados por este Jose perfumam-se, cortam as garras como se de unhas banais se tratassem, vão`à caça e ainda tomam o seu banho na piscina privada.
Não. O retrato está errado e apenas mostra a ternura por estes coitadinhos aqui tão bem exemplificada neste palavreado de mentiroso impenitente
E por entre a idiotia mascarada com que quer esconder a realidade aviva-se a verdadeira imagem de tipos como António Borges. Perfumado, com as garras cortadas, banhando-se em águas perfumadas...mas um tipo sem quaisquer escrúpulos, A imagem viva da sordidez de coisas assim.
Um homem da banca, pois claro.
A conivência com os bancos e os banqueiros é uma marca maior de quem vem agora choramingar pelos coitadinhos dos accionistas. Já eram conhecidas as suas odes nauseabundas aos DDT , repenicantes de cuidados ternurentos e de suspeitos elogios da treta.
Como ponto prévio à aldrabice e ao insulto à inteligência dos demais de alguém que diz que "dar dinheiro aos bancos é mantra de treteiros esquerdalhos"
«Les crises font partie du métabolisme du système capitaliste mais elles ne se ressemblent pas toutes. Dans le présent article, il ne s’agit pas de revenir sur les causes générales des crises capitalistes. Il s’agit ici de diagnostiquer des facteurs qui conduisent certainement à une nouvelle crise de grande ampleur.
Quand elle éclatera, les gouvernements, les dirigeants des banques centrales et la presse dominante feindront l’étonnement comme à chaque fois.
Pour les opposants au système, il est fondamental de pointer du doigt les responsabilités et de montrer comment fonctionne le capitalisme afin d’être en mesure d’imposer enfin une autre logique et de rompre radicalement avec ce système.
Depuis 2010, profitant de la politique de bas taux d’intérêt adoptée par les banques centrales des pays les plus industrialisés (Réserve fédérale des États-Unis, Banque centrale européenne, Banque d’Angleterre, Banque du Japon, Banque de Suisse…), les grandes entreprises privées ont augmenté massivement leur endettement. Aux États-Unis, par exemple, la dette des entreprises privées non financières a augmenté de 7 800 milliards de dollars entre 2010 et mi-2017.
Qu’ont-elles fait de l’argent emprunté ? L’ont-elles investi dans la recherche-développement, dans des investissements productifs, dans la transition écologique, dans la création d’emplois décents, dans la lutte contre le changement climatique ? Pas du tout.
L’argent emprunté a servi notamment à réaliser les activités suivantes :
I. Les entreprises empruntent pour racheter leurs actions en bourse. Cela produit deux avantages pour les capitalistes : 1) cela fait monter le prix des actions ; 2) cela permet de “rémunérer” les actionnaires sans que cela entraîne pour eux le paiement d’impôts sur les bénéfices. De plus, dans de nombreux pays, les plus-values sur les actions ne sont pas taxées ou le sont à taux très bas (en comparaison avec l’impôt sur le revenu ou avec la TVA). Déjà en 2014, les rachats d’actions aux États-Unis avaient atteint un montant mensuel de 40 à 50 milliards de dollars |1|. Le phénomène s’est poursuivi ensuite. Soulignons qu’on avait assisté, avant la précédente crise, à une augmentation très forte des rachats d’actions à partir de 2003, qui avait atteint un sommet en septembre 2007 en pleine crise dite “des subprimes”. Entre 2010 et 2016, les entreprises nord-américaines ont racheté leurs propres actions en Bourse pour un montant approximatif de 3 000 milliards de dollars |2|. Comme le titrait le quotidien financier Les Échos, “Les rachats d’actions record sont le moteur de Wall Street ». Une grande partie de la bonne santé des bourses, pas seulement celle des États-Unis, est due aux rachats massifs d’actions. C’est donc tout à fait artificiel. (...)»
http://www.cadtm.org/La-montagne-de-dettes-privees-des
La montagne de dettes privées des entreprises sera au coeur de la prochaine crise financière
Eric Toussaint
( ARARA vem dizer?
Arara?
Mas este tipo pensa que está a falar com quem? Porque motivo não se porta como um homenzinho civilizado e teima em se mostrar com a boçalidade própria daqueles tão bem retratados néscios e gordurosos grandes patrões sentados em cima de pilhas de notas?)
Jose
Pode-me chamar o que quiser (menos de pai ...pois vai chamar pai a outro) mas o papagaio aqui é você pois perante os dados do Tribunal de Contas o Jose com toda a pompa lhes chama de mentirosos esquerdalhas!
Então a soma de 1389€ não lhe faz falta? Ainda bem, folgo em saber mas dava a jeito a mim e muito mais a tanta boa gente que se governa com 300€ mês depois de uma vida de sacrifício.
Tudo o que escreveu são considerações próprias ao passo que eu partilhei factos concretos portanto assim se vê as insuficiências retóricas do Jose que quando é apanhado na MENTIRA enfia a cabeça na areia, de cu para o ar, com medo do pica miolos ... e depois, não satisfeito ainda grita do seu buraco:
-Pica, pica, até chegares aos miolos ainda tens muito que picar!!
AHhahaha!!! Tadinho, então o Jose não sabe que a mentira tem perna curta?
ps- Oh Ze?! Cuidado com o pica miolos que anda a cata dos mentirosos!!!!!!!!!!!!!! Ahahahahahahahahahahahahahahahahahah!
Ahahahahahahahahahahahahahahahahahah!
Isto faz-me lembrar o Cuco e fico alarmado com a possibilidade de estar a lidar com um heterónimo desse anómalo anónimo.
Supondo que não seja idiota, lembro-lhe que há toda uma diferença em 'dar aos bancos' e 'perder dinheiro a partir ou por causa dos bancos'. E digo a partir, porque muito do que se perdeu tem os bancos como intermediários finais de causas bem estranhas à actividade bancária, como Varas e outros.
Se tiver a gentileza de me indicar onde ler essa frase do Tribunal de Contas, evitava que o tenha por mentiroso.
Se usou uma frase que quer dizer que 'havendo garantias bastantes o incumprimento do devedor não é uma perda para o banco', siginificará que ou é idiota ou vigarista.
Os prejuízos da banca são nacionalizados.Os lucros revertidos avidamente para os cofres privados
Quando os ditos prejuízos são socializados, um tipo de nickname jose ( JgMenos) diz que
- ou é investimento
- ou meio de evitar males maiores
Pensará que a estupidez reina por aqui?
"na origem poderá estar o resultado da incompetência em regular, em fiscalizar, em legislar..."
Na origem ? Completamente equivocado o pobre defensor dos banqueiros
Na origem está uma sociedade baseada no lucro, apenas o lucro e nada mais do que o lucro. Em que a concentração da riqueza é a resultante final da estória. E em que o Capital manda e faz executar as suas ordens
Quem regula e quem fiscaliza são exactamente os mesmos que governam os bancos. Partilham mesa, cama e roupa lavada. Tratam-se por senhores doutores a dão palmadinhas nas costas uns aos outros. Alguns mais boçais partilham o gosto da caça com a caça ao trabalho alheio.
São adeptos dum jogo de sociedade: "ora agora regulo eu,ora agora regulas tu"
A prova provada no mundo real está na verdadeira promiscuidade com que saltitam da banca pública para a privada e da privada para a pública
A prova provada no mundo virtual de jose está nos seus elogios rasgados a alguns destes trastes reguladores. Nessa altura não choramingava pela incompetência na regulação e na fiscalização
Quando jose fala na " promoção da dívida privada" desta forma tão desculpabilizadora para a banca e para o casino estará a referir-se a estas notícias?
«As cotadas nacionais abriram os cordões à bolsa este ano para pagar dividendos. Mas essa maior generosidade foi um dos factores que levaram a um aumento da dívida líquida dos primeiros seis meses do ano. Subiu mais de 8%, aumentando em mais de 2.000 milhões de euros para 26.300 milhões, tendo em conta as 14 empresas do PSI-20 que já prestaram as informações financeiras. (…) Distribuíram cerca de 2.200 milhões de euros, mais 20% que no ano anterior. E isso pesou na evolução da dívida.»
Sim, endividam-se para pagar mais dividendos, mais remuneração aos accionistas, aos donos do capital. Ou seja, pagam um volume de dividendos superior aos lucros arrecadados. Onde aconteceu isso? Com «gestores de topo» e «empresas modelo».
Um aumento dos dividendos superior ao aumento dos lucros! Não querem esmolas, aumentos indexados à taxa de inflação ou da evolução do IAS. Não! Mais 20% nos dividendos. Por extenso: vinte por cento!"
Quando jose fala na " promoção da dívida privada" desta forma tão desculpabilizadora para a banca e para o casino estará a referir-se a estas notícias?
«As cotadas nacionais abriram os cordões à bolsa este ano para pagar dividendos. Mas essa maior generosidade foi um dos factores que levaram a um aumento da dívida líquida dos primeiros seis meses do ano. Subiu mais de 8%, aumentando em mais de 2.000 milhões de euros para 26.300 milhões, tendo em conta as 14 empresas do PSI-20 que já prestaram as informações financeiras. (…) Distribuíram cerca de 2.200 milhões de euros, mais 20% que no ano anterior. E isso pesou na evolução da dívida.»
Sim, endividam-se para pagar mais dividendos, mais remuneração aos accionistas, aos donos do capital. Ou seja, pagam um volume de dividendos superior aos lucros arrecadados. Onde aconteceu isso? Com «gestores de topo» e «empresas modelo».
Um aumento dos dividendos superior ao aumento dos lucros! Não querem esmolas, aumentos indexados à taxa de inflação ou da evolução do IAS. Não! Mais 20% nos dividendos. Por extenso: vinte por cento!"
Sabem o que jose respondeu perante estas "políticas insensatas de promoção da dívida privada" ?
Cita-se ipsis verbis:
"Os accionistas que penaram uns anos não podem recuperar nada!"
Para onde terão ido os 78 mil milhões de euros que o Estado Português, com a assinatura do PS, PSD e CDS, contraiu como dívida e sobre a qual todos pagaremos os juros e as consequências políticas. Sim, os juros e as consequências políticas. Que o credor, neste caso, não se limitou a emprestar o dinheiro e exigir o pagamento do capital e dos juros. Foi muito além disso e exigiu o cumprimento de um programa político anti-democrático, anti-popular e anti-nacional, baseado naquilo a que chamam "austeridade".
Mas umas contas simples fazem-nos perceber que o "empréstimo" não entrou nas nossas contas. Vejamos, o PIB contraiu cerca de 6% entre 2011 e 2014, o que equivale a cerca de 10 mil milhões de euros produzidos a menos em Portugal. Uma quantia semelhante desapareceu dos gastos do Estado com Educação, Saúde, Cultura, Prestações Sociais e investimento público. Ou seja, o orçamento do Estado diminuiu em proporção com a queda do PIB, sem consumir verbas adicionais, ou seja, não entrou dinheiro no sistema. Para onde foram então os 78 mil milhões?
Ao mesmo tempo, entre 2011 e 2015, a dívida pública aumentou 50 mil milhões de euros e as despesas anuais com juros da dívida aumentaram de 4 300 milhões para 8 500 milhões. Nesse mesmo período, a Banca conseguiu eliminar 30 mil milhões de euros de imparidades com recurso a dívida garantida pelo Estado.
A "crise das dívidas soberanas" não passa de uma crise da banca, por ter usado o dinheiro dos depositantes como manancial para os negócios de banqueiros empreendedores e aventureiros. Aquilo a que chamam "austeridade" não é mais do que o Estado a ser chamado a pagar os buracos deixados na banca, porque os bancos se tornaram "demasiado grandes para falir". O problema é que também são "demasiados grandes para resgatar". Como tal, é preciso cortar nas despesas do Estado para assegurar que existem suficientes "almofadas" para a banca. Quanto dos 78 mil milhões que o Estado português contraiu de dívida junto da troika ocupante foram para os bancos?
Sobre a riqueza acumulada pelos Espirito Santo, ao qual este jose fez finca pé no direito à continuação da sua acumulação.
( dizia o mesmo jose há tempos, a propósito dos rendimentos obscenos de Ricardo salgado:
"não sejam invejosos.É apenas o retorno justo do grande capitalista")
"já é estranho e mais estranho ainda é o facto de terem sido precisamente estes os titulares de cargos públicos a assumir publicamente posições de defesa do Grupo Espírito Santo e do Banco Espírito Santo. Cavaco Silva, Maria Luís Albuquerque, Passos Coelho fizeram parte do cortejo de figurões que vieram a público dizer que o BES era um banco sólido. O Banco de Portugal, através de Carlos Costa, seu Governador, também se atravessou e, na véspera do colapso do BES, ainda emitiu um comunicado oficial a dizer que o Banco estava bom para investimentos privados.
...Durante toda a intervenção da troika estrangeira em Portugal, Miguel Frasquilho, director de um departamento do BES, participava nas reuniões à porta fechada entre a Comissão Parlamentar de Acompanhamento do Programa da troika, pelo Grupo Parlamentar do PSD. Poucos meses antes de o caso BES vir a público, mas já depois de se saber internamente que as contas da ESI estavam falsificadas, curiosamente, Miguel Frasquilho abandona o parlamento para se colocar como Presidente do AICEP - isso sucede em Abril.
Pela mesma altura andava Ricardo Salgado a mandar cartas para quem pudesse estender a corda ao império do Espírito Santo. Arnault, José Luís, ex-ministro de Durão Barroso, deputado e dirigente do PSD fez o que pôde. Durão Barroso já tinha tido um cargo indecifrável no BES - com carro, motorista e remuneração não se sabe para quê, nem a título de quê - e agora Arnault, advogado escolhido pela Goldman Sachs para altos cargos no Banco, faz um jeito e consegue um empréstimo para o BES de 680 milhões de euros.
Arnault que alinhou pelo diapasão de Cavaco Silva ao afirmar que "Ricardo Salgado deixou um banco robusto, com capital e credibilidade."
"O banco estava ligado à máquina há muito tempo. Ricardo Salgado disse na Comissão de Inquérito que nunca o Grupo teve relações privilegiadas com o poder político, mas que se orgulhava de ter formado muitos quadros para a política e de ter recrutado na política quadros muito capazes.
Claro que uns foram para a política promovidos pelo BES, apoiados e financiados, desde cedo, depois de serviços prestados ao Banco. Outros foram para ao BES por terem usado o cargo político ao serviço do Banco. Cavaco foi o candidato a Presidente da República que mais simpatia recebeu sob a forma de euros, aos milhares, dos membros da família Espírito Santo e não se fez rogado quando se tratou de os justificar vindo a público dizer que o investimento no aumento de capital do BES era seguro. Não era seguro, mas os milhares de euros que a candidatura de Cavaco recebera já estavam seguros numa conta qualquer.
A falsificação das contas da ESI tem sido o centro das atenções porque é a única forma que encontram para colocar o problema num acto, num momento, numa pessoa, ou num conjunto delas. No entanto, a falsificação das contas é um pormenor no quadro geral: o BES era um reservatório de capital (dos depositantes) para financiar uma família que desviava milhões para créditos e remunerações a si mesma e aos seus lacaios. Isso não começou em 2008, altura em que supostamente se inicia a ocultação de passivo da ESI.
E todos nos lembramos de que foi pela mão destes banqueiros que a troika entrou em Portugal, recordamos como os governos se curvaram ao longo dos tempos ao magnânimo exemplo de empreendedorismo de Salgado, modelo de patrão e de visionário, levando a cada canto do mundo a bandeira de Portugal. Também recordamos o quanto lucraram com a dívida pública portuguesa e falta apurar quanto desse lucro foi directamente para os off-shores e para as holdings da família, numa burla cuja origem não é a maldade da mafia familiar, mas a natureza de um estado capitalista corrupto, de um sistema financeiro privado hegemónico que controla o Estado na sombra, escondido por detrás da democracia de fachada."
Quando este jose defendia a banca privada e os banqueiros, os seus negócios sórdidos e os seus sujos lucros milionários...
... exactamente a 6 de Janeiro de 2014, expressava-se assim desta forma tão cúmplice e conivente:
"Se não sabes que o papel dos bancos é pedirem emprestado (endividarem-se) para emprestar (ficarem credores) lucrando no processo, sabes pouco"...
Nessa altura não se distanciava da "promoção da dívida privada".
Era tudo uma questão de negócios para lucro da banca e dos banqueiros
Um nojo de facto
É um facto que jose mente descaradamente.
Já quanto ao termo da sua predilecção,"idiota", é um termo que tenho por bem evitar. A idiotia vai-se registando dia a dia naquilo que quotidianamente jose vai debitando. E cabe a cada um tirar as suas conclusões.
Mas custa de facto ler um vetusto personagem brandir o direito ao lucro uberlalles em 2014. Para agora vir armado em santinha do armário vir queixar-se da promoção da dívida privada.
A que chega um tipo para cumprir a sua função...
Há no entanto algo que merece um reparo. A preocupação manifestada por jose, patente singelamente nesta sua frase:
"Isto faz-me lembrar o Cuco e fico alarmado com a possibilidade de estar a lidar com um heterónimo desse anómalo anónimo"
Já se sabe que um dos motivos da inquietação de jose é o cuco, ou os cucos.
Tal vem de longa data e há registos deste tipo de tormento. Parece que a ave era muito apreciada no meio familiar e ainda não conseguiu ultrapassar o traumatismo.
Mas para sossegar a angústia, a tormenta e o medo de jose , para que ele não fique qual coitadinho a lastimar-se pelas suas anomalias, pode-se tranquilizar o dito cujo, antes que também fique incontinente. A.R.A revolução é um prezado comentador com individualidade própria.
Pode-se agora passar a assuntos mais sérios do que estes medozinhos apatetados e senis?
Temos então uma "conversa despropositada" (15 de novembro de 2017 às 09:19) para um admirador de Paulo Portas e do seu partido , pese o registo de se ter tornado ultimamente adepto de Passos Coelho, o que motivou a sua confissão pública do seu voto neste traste.
Os amores para estas coisas são assim. Utilizam-se para estas mesmas coisas. O post de Nuno Serra denuncia serenamente uma dualidade de critérios, hipócrita e fedorenta, a mostrar a pulhice do partido de Portas e de Cristas
E o que vem pregar a despropósito o tal despropositado Jose?
"Uma conversa despropositada".
Puro saracotear oportunista. Como confirmado pela sequência da discussão
O CDS/PP é o que é. Fidelidades ideológicas concretas, escondidas atrás dum paleio demagógico e aldrabão para ver se consegue peso eleitoral. Para cumprir o seu programa de reversão de Abril e de protecção de quem mais tem. O partido dos grandes agrários e dos viúvos salazaristas. O partido dos queques e das tiazorras. O partido de marialvas machistas a caçar nas coutadas e/ou empaturrarem-se nas cotadas. O partido dos offshores e dos negócios privados nos ditos, com cobertura governamental dos seus piedosos juristas.
Um partido que diz sistematicamente uma coisa e outra na oposição. Que faz uma coisa com uma mão e outra com a outra. É o partido a que se aplica com mais propriedade aquela expressão de "públicas virtudes, privados vícios". As acusações de corrupção repetidas viajam em submarinos e revestem-se da cortiça do caso portucale.
As várias designações com que se vai travestindo são um bom exemplo da sua forma de se ir maquilhando. De partido dos contribuintes, para o dos pensionistas e depois para o partido da lavoura.
Para depois, quando encavalitado na governança com Passos Coelho e afins, assumir a sua verdadeira face como partido carrasco das pensões, dos agricultores e dos contribuintes.
Lembremos a propósito ( esperando que tal não desencadeie novo reflexo pavloviano em jose) das propostas do CDS/PP para a floresta. Este deixou para trás os anos em que ditava cortes a partir dos lugares que ocupava na tutela das Florestas e da Protecção Civil e, agora, quer mais dinheiro para as matas nacionais e para os bombeiros.
O partido quer que o Orçamento do Estado para 2018 (OE2018) dê 40 milhões para as matas nacionais, 300 mil euros para a compra de equipamentos de protecção individual e viaturas operacionais pelas corporações de bombeiros e o reforço de efectivos de guardas florestais.
As propostas têm origem na bancada parlamentar onde se sentam a ex-ministra das Florestas, Assunção Cristas, e o ex-secretário de Estado da Administração Interna, Filipe Lobo d'Ávila. Em conjunto, têm responsabilidades partilhadas por cortes superiores a 28 milhões de euros no orçamento do Instituto para a Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF), responsável pela gestão das matas nacionais, e da Autoridade Nacional da Protecção Civil.
Para os bombeiros, o anterior governo integrado pelos agora deputados do CDS-PP reservou um duplo corte indirecto: acabando com a isenção de taxas moderadoras para os operacionais e o pagamento do transporte de doentes não urgentes, uma importante fonte de financiamento das corporações de bombeiros.
A actual líder do CDS-PP foi, ainda, a principal responsável pela chamada «lei do eucalipto», liberalizando a expansão desta espécie na floresta portuguesa. Agora, o seu partido propõe a introdução no OE2018 de um regime de apoios públicos para a reflorestação com espécies folhosas autócones (de que são exemplo o castanheiro, o freixo, o choupo, o carvalho e o sobreiro)."
O fundamentalismo da defesa da caridadezinha adivinha-se no comportamento das tiazorras e dos tiozorros, com tiques à madame Jonet e com saudades das almoçaradas da legião portuguesa, em que se praticavam tais "santas virtudes" em troca da inscrição na criminosa organização.
"Recusar meios necessários aos pobres" dirá aí um tipo qualquer".Curiosamente quem diz isto é o mesmo que defende a governança do governo anterior. Mas tal atitude foi um dos vectores da função governativa de passos / cristas / portas e albuquerque.
Os dados objectivos confirmam-no. Tal como as benesses aos ricos
Em finais de 2015 os números indicavam "cerca de 2 milhões de pobres em Portugal, pessoas que vivem com menos de 300€ por mês e que não conseguem fazer face à carestia de via, brutalmente degradada pela carga fiscal e assegurar o acesso com dignidade à alimentação, à saúde, à educação e que se defrontam com uma míngua de oportunidades económicas e enfrentando uma sistemática privação social, agravada pelos serviços públicos, em larga medida imposta por um governo que fez da austeridade um método de governação para procurar – em vão – equilibrar as finanças públicas e o défice, indicadores que, perversamente, foram agravados nos 4 anos, com o governo de coligação do centro-direita, extrema-direita em Portugal.
Após aumentar em 2012 para 18,7% da população, a taxa de risco de pobreza voltou a agravar-se em 2013, passando para 19,5%. Tudo aquilo que se ganhou em matéria de combate à pobreza – degradou-se o seu resultado na última década, afectando todos os grupos etários, em especial as crianças e os idosos. E atingindo mais as mulheres (20%) do que os homens (18,9%).
Segundo dados do INE em 2015, registou-se um aumento de cerca de 300 mil pessoas em risco de pobreza ou de exclusão desde 2011
E quanto aos ricos?
" em 2014 os cinco por cento mais pobres recebiam 19 vezes menos do que os cinco por cento mais ricos (um agravamento brutal da brutal desigualdade que já se registava em 2009, quando a diferença era de 15 vezes) (...)"
Percebe-se o motivo pelo qual um tipo de nickname jose (JgMenos?) se insurja rancoroso e despeitado contra a "prática de uma igualdade utópica e idiota".
Admire-se sobretudo a palavra "idiota" repetidamente usada pelo mesmo sujeito.
Pensará que basta o seu uso ad nauseam para se converter em algo mais do que fogo fátuo impotente dum fervoroso adepto do grande poder económico? Cuja adesão à causa dos trafulhas da banca está aqui tão candidamente revelada nestas suas frases sobre o assunto em causa?
"Aos bancos não se deu nada."
Isto é o quê?
O registo oficioso e oficial da propaganda rasca ao serviço do Capital? E da sua desfaçatez?
E como reage o propagandista dos banqueiros e seu confesso admirador quando confrontado com os factos narrados aí em cima?
Diz estas alarvidades do género "há toda uma diferença em 'dar aos bancos' e 'perder dinheiro a partir ou por causa dos bancos'"
Quando o estado português dá aos bancos o dinheiro para cobrir os seus prejuízos perde dinheiro do erário público. Usando a linguagem em uso pelo jose, qualquer "idiota" o sabe.
É patético e confrangedor ver alguém que foi pago para a sua função na confederação patronal atolar-se nesta chafurdice de linguagem da mais "idiota" treteirice.
(Quanto à sua afirmação e cita-se " e digo a partir, porque muito do que se perdeu tem os bancos como intermediários finais de causas bem estranhas à actividade bancária, como Varas e outros...
Bem estranhas à actividade bancária? Mas isso é a própria actividade do Capital, por exemplo traduzida na acção daquele terratenente tão elogiado e cantado pelo jose, o DDT.
Como é possível que um consultor financeiro diga tais barbaridades, esquecendo o polvo que é o capital financeiro. Há tipos que contratam os seus serviços? A trampa escondida debaixo das "actividades bancárias", independentes das mesmas actividades?
Os bordéis tributários independentes também dos proxenetas banqueiros?)
«Pensará que a estupidez reina por aqui? »
Não digo isso assim tão generalizadamente, mas da 01:38 às 02:45 o seu império é evidente.
Ah...Pelos vistos a estupidez tem horas para reinar? E até tem um império?
Esperemos que a impotência argumentativa do sujeito seja a única das impotências.
Embora a pusilanimidade de quem mete o rabinho entre as pernas debitando "evidências" divinas seja um mau agoiro
JOSE
O seu estrebuchar do morto é tal que nem sei por onde começar ... bom, para efectuar uma autopsia minimamente competente para demonstrar o quão MENTIROSO é e a forma ridícula em como criou esse esqueleto esquisito de patéticas semânticas para demonstrar o contrario terei que considerar o seu nível de inteligência com que olha para o mundo que o rodeia.
Pois então diga-me então do alto da sua sapiência se sabe o que é "resgatar" uma banca falida? É que da resposta a esta questão advêm todo um mundo de possibilidades ao nível cognitivo:
- Se sabe, mente para não ter que afirmar que quando o privado, que clama menos Estado, está em apertos agarra-se ao Estado sem medo da famigerada palavra nacionalização
- Se não sabe, mente para esconder a sua ignorância
- Se sabe mas mente porque não aceita por opção, devo crer que têm um egocentrismo patológico que se acha que o azul é verde ... é porque o assim é pois o próprio o definiu.
- Se sabe mas mente porque não compreende, acredito que só mesmo um sectarismo exacerbado o poderá explicar
Poderia continuar mas em todas as circunstancias o José MENTE, mas faz menção em criar uma semântica tão básica que, convenhamos, só mesmo por estupidez ainda tenta defender o indefensável pois acredito que se um amigo seu falido e enterrado em dividas lhe pedisse emprestado prometendo devolver-lhe o empréstimo com juros e sabendo o José que dificilmente iria receber o empréstimo, tal era a condição do falido, estaria o José a 'perder dinheiro a partir ou por causa" do seu amigo ou estaria o José a concluir que, na realidade, mesmo com a promessa de empréstimo, o que acabou por fazer foi mesmo "dar" dinheiro ao seu amigo?
Mas continuando a autopsia, passamos ás vísceras e o que o José partilhou afirmando "o Estado resolve ser acionista de um Banco - no Banif entra no capital e no BPN nacionaliza - e perde dinheiro isso significa dar dinheiro aos bancos" o próprio PPCoelho afirmou que já sabia, em 2015, na falência do BANIF "admito que não teria uma solução muito diferente desta foi adotada, na medida em que não foi possível identificar ao longo destes anos um comprador para o Banif" então se se concluiu que as perdas reais e potenciais do BANIF foram passadas para o contribuinte desde 2008-2015, só posso concluir que o José parece que é parvo ... mas é mesmo, ou pior, toma-nos por parvos o que ainda é pior tal a injuria do demente.
E como para além de MENTIROSO demonstra ser néscio pois, por sinal, padece de uma infoexclusão que só mesmo alguém muito "distraído" não se deu conta da abundante informação disponível acerca do assunto mas, contudo, que mesmo assim não o impede de perpetuar o logro e, assim , concluo a autopsia comprovando o que já se suspeitava, que a principal causa do estrebuchar do morto é de que o José é um mentiroso compulsivo ou, como veredicto da mesma, sofrimento do "síndrome de pinoquio"
https://www.dn.pt/portugal/interior/portugueses-ja-deram-13-mil-milhoes-para-salvar-bancos-4948381.html
http://visao.sapo.pt/actualidade/economia/2017-02-19-Saiba-quanto-ja-lhe-custou-salvar-os-bancos
ps- Parece que o José entrou numa fase de amor platónico com o Pica-Miolos ... ehehehe! Provou, gostou e parece que quer mais eheheheh
Jose
«Se tiver a gentileza de me indicar onde ler essa frase do Tribunal de Contas, evitava que o tenha por mentiroso.
Se usou uma frase que quer dizer que 'havendo garantias bastantes o incumprimento do devedor não é uma perda para o banco', siginificará que ou é idiota ou vigarista.»
Aceitei o seu repto e aguardo resposta sustentada de igual modo pois ao não fazê-lo O JOSE demonstra que É DE FACTO MENTIROSO pois utiliza uma retórica sectária IDIOTA com um único intento soez E VIGARISTA.
Atenciosamente aguardo ... que me prove o contrario pois caso não o faça estamos conversados de hoje em diante
JOSE
Quem cala consente e o seu silêncio consensual é ensurdecedor!
A sua patética fuga para a frente quando, em flagrante delito, alguém expõe as suas mentiras, o Jose de nada tem de original pois faz como qualquer outro trapaceiro, cala-se e espera que apareça outro post na intenção de se fazer de morto e esquecido.
O Jose é um ser pequenino e agora percebo melhor a razão do Anónimo não lhe dar tréguas.
Fraco.
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