O Fundo Monetário Internacional e o Banco Mundial, instituições financeiras internacionais totalmente controladas pelos EUA, estão numa crise profunda. Do caso Paul Wolfowitz ao pagamento das dívidas por parte de muitos governos, passando pela criação de instituições multilaterais alternativas, são muitos os sinais.
A decisão tomada pelo governo democrático da Venezuela de abandonar o FMI é apenas mais um sinal da tal crise (sublinho a palavra democrático porque estranhamente até em certos sectores da esquerda portuguesa este facto básico é por vezes esquecido). Um artigo do economista norte-americano Mike Weisbrot coloca então esta decisão no seu devido contexto.
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