O caminho para a paz passa pelo respeito dos direitos do povo palestiniano, com a criação do Estado da Palestina, livre e independente, no cumprimento do direito internacional e das resoluções das Nações Unidas. Meio século depois da guerra colonial, a maior homenagem que podemos prestar aos homens e mulheres que dedicaram as suas vidas a lutar pela emancipação dos povos por todo o mundo não é considerar as suas ações como simples património moral, mas reivindicar hoje o que elas/es reivindicaram durante décadas: a liberdade e o direito à autodeterminação de todos os povos.
Só uma nota de parabéns a David Pontes do Público. Parabéns pela defesa das limpezas étnicas. É assim mesmo; para bem deles, por amor deles, borda fora!
ResponderEliminarJá agora, limpemos também Portugal. Exportemos a população do Porto, terra daquela augusta luminária, para a Galiza, ou melhor, para os Picos da Europa. Lá é que eles estão bem. Podem levar com eles100 toneladas de tripas e alhos porros para aquecer o inverno e comemorar o São João.
Jornalistas, dizem-se eles.
Um povo massacrado como este merece solidariedade total.
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