Em novembro de 2015, a Parpública enviou a vários bancos uma carta conforto, responsabilizando-se pelas dívidas da companhia vendida ao consórcio de David Neeleman. Ex-ministro Pedro Marques diz que se tratou do “momento de maior gravidade”. Ex-secretário de Estado do PSD não se recordou do documento, mas a sua assinatura consta do despacho que o autorizou.
A carta pode ser lida na íntegra na Visão.
A assinatura de Pinto Luz é só um exemplo dos múltiplos confortos que o Governo da troika sempre deu às frações mais predatórias do capital. Razão tinham os comunistas portugueses, quando propuseram que a Comissão Parlamentar de Inquérito à TAP se debruçasse também sobre esta privataria.
Pinto Luz é um desmemoriado exemplo de um quadro “elitista, sulista e liberal” do PSD da linha de Cascais, da sua Câmara Municipal à direção da misteriosa fundação Alfredo de Sousa da Faculdade de Economia da Universidade Nova de Lisboa (vulgo Nova SBE).
Toda uma forma de economia política por superar.
Liberalismo uma ova, crony capitalism sim
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