CGTP fica de fora do acordo de rendimentos, informa o Público. E fica muito bem: afinal de contas, e ao contrário da UGT, sabe a diferença entre nominal e real.
Sabe que este ano está a ocorrer uma transferência de rendimentos do trabalho para o capital superior à do tempo da troika, insistimos. E sabe que, se depender do governo, este padrão pode bem continuar.
Sabe o valor de quem trabalha e sabe como quem trabalha é nominalmente valorizado e realmente desvalorizado.
A CGTP sabe que cientificamente só se pode prever a luta: “O conteúdo do Acordo para uma suposta melhoria dos rendimentos, salários e competitividade, reforça as razões para uma forte mobilização e uma ampla participação nas Manifestações que dia 15 de Outubro vamos realizar em Lisboa e no Porto.”
O queremos saber é em quanto vai baixar o IRC ou seja, que percentagem de imposto efetivo as empresas vão pagar e comparar isso com a carga fiscal às famílias.
ResponderEliminarTambém será interessante saber qual vai ser a perda de poder de compra face à inflação, com estas medidas trickle-down do governo ps.
O que melhor se pode prever são as rodilhas das infinitas contradições de Costa.
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