No reino da Europa neoliberal, parece não haver outra visão que não passe pela desgraça da espécie sub-humana que vive ou viveu do seu trabalho; e pela boa vida da super-raça que empresta dinheiro àquela subespécie. E que, entre as duas, deve haver uma vintena de polícias, não eleitos por ninguém, que mandam nos cães que mantêm o sistema assim a girar.
O resto da crónica - até para perceber quem são os fazedores de recessões, quem é a vintena de polícias e de que cães se trata - pode ser lido no Setenta e Quatro.
Como é que "os mercados" mandam nos bancos centrais?
ResponderEliminarAfirmar isso é uma valente afirmação.
Parabéns João Ramos de Almeida pelo excelente artigo. Perdem sempre os mesmos e ganham sempre os mesmos é este o circo que está montado e é este o circo que se tem de desmontar, não se pode ter conversas e acções consequentes sem o mesmo ponto de partida, tudo é de uma enorme superficialidade quando não se aborda o essencial.
ResponderEliminarA sociedade que entende a miséria como uma necessidade é um lugar doentio.
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