segunda-feira, 14 de março de 2022

Ainda o cherne


“Fomos complacente com Putin”, diz Durão Barroso em entrevista ao Público. Ao observar o declínio editorial da imprensa convencional, é caso para dizer: foram, são e serão complacentes com o cherne.

Se o direito internacional não fosse um instrumento seletivo do imperialismo, este assistente de criminosos de guerra teria sido punido.

Se a ética capitalista não fosse uma contradição nos termos, este serventuário medíocre do capital financeiro seria ignorado.

6 comentários:

  1. Este Senhor devia de ter vergonha em comentar a Invasão da Ucrânia pela Rússia,quando ele foi um dos presentes na cimeira dos Açores que teve como desfecho a invasão do Iraque(guerra onde morreram centenas de milhar de civis).

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  2. O panfleto europeísta de referência Público devia mudar de nome para "O Manicómio"!

    A doença mental é coisa muito séria, não pode continuar a ser menorizada!

    Nós temos que considerar que aqueles, aquelas que são residentes e frequentes convidados do Público sofrem de certas patologias do foro psiquiátrico, e não só pelo seu próprio bem estas pessoas devem ser encaminhadas para os serviços de saúde apropriados para serem tratadas como também por uma questão de saúde pública, por exemplo, nós não podemos deixar pessoas como Teresa de Sousa, com o visibilidade que ela tem, promover a psicose colectiva.
    Qualquer dia as pessoas começam a pensar que há russos debaixo da cama com uma injeção letal pronta a ser espetada no extremamente democrata pescoço ocidental...

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  3. Sempre que este "Senhor" aparece, instala-se no ar um insuportável cheiro a coisa putrefacta, pois sempre estará colado ao cadáver adiado que regurgita baboseiras que ele é o fedor a morte que exala um milhão de corpos mortos que foram cidadãos de um país que outrora foi digno de o designarem assim chamado Iraque. Que nojo!

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  4. Reparem na propaganda subliminar do panfleto de propaganda Público

    "Apenas nove países da Europa gastam mais do que 2% do PIB em Defesa"

    https://www.publico.pt/2022/03/14/politica/noticia/apenas-nove-paises-europa-gastam-2-pib-defesa-1998654

    "apenas 9 países", não "por que há 9 países europeus a gastar mais de 2% em defesa?".

    Ou seja, quem manda no Público quer mais países a gastar mais com o militarismo, é para agradar o Uncle Sam!

    Manuel Carvalho, o défice já não interessa? Onde é que se vai arranjar dinheiro para mais "defesa"?
    Cambada de terroristas pró guerras e pró miséria humana, por favor, não parem de dar sermões sobre direitos humanos, sois mui convincentes!

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  5. E, já agora, eu bem entendo o desespero que vai na cabeça do Excelentíssimo Cherne: o mundo às avessas do "Xeique das fitas que dá porrada a quem passa" onde ele tão bem se deu, surfando com mestria toda e qualquer onda mercenária que o catapultasse mais alto, acabou. O lamento do peixe das profundezas pútridas que com os seus olhos interessadamente estrábicos viu claramente vistas as armas de destruição massiva que nunca existiram vem da dor de entender que a Federação Russa não é o Iraque, nem o Afeganistão, nem a Líbia, nem a Sérvia, e que gente como ele corre o risco de, nas melhores das hipóteses, acabar num calabouço siberiano depois de ter sido julgada por crimes de guerra em Donetsk ou em Moscovo ou, na pior dessas hipóteses, acabar os seus dias a imitar a mulher de Lot, seja lá qual for o sítio onde se esconder.

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  6. O problema, está na malha da rede...deixa passar tudo!
    Passam chernes...santos silvas...ursulas...macrons...e todos os restantes peixes similares que, para mal dos nossos pecados, são os responsáveis pela politica externa da Europa.

    Além de serem todos uns lambe-botas, só sabem fazer contas...de merceeiro!

    Já outros impérios desaparecerem e, o do presente, também irá à vida!
    Contra factos não há argumentos e, encostando à parede, mais depressa haverá respostas.
    Perante o inevitável desaparecimento da hegemonia do presente, ao menos deveriam agir, para evitar a derrocada a curto prazo.

    A prepotência e arrogância dos DDT, ainda por cima, sem MORAL nenhuma, condenaram-nos!

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