Descendo dos Olivais, imediatamente antes de chegar à Cruz de Celas, está a papelaria que será sempre do senhor Vítor, bem sortida de revistas. A
manifesto está atrás da ilusão fascista, mas na realidade serve para a desmascarar:
Virando para a Calouste Gulbenkian, depois de passar pela tal cruz, no fim da avenida, chegamos à tabacaria do arco e aí a concorrência francesa é batida com destaque na relação qualidade-preço:
Prosseguindo pelo meu trajecto favorito – Montes Claros, Sereia, Botânico e Penedo da Saudade – chegamos, em menos de uma hora a pé, à Solum e à melhor livraria de Coimbra – a Almedina do Estádio. Estou certo que também encontram manifestos aí.
Vejo que a manchete do Manifesto é uma entrevista com Boaventura de Sousa Santos. Que dizer desse facto depois de o 'puxão de orelhas', para usar um eufemismo, que BSS deu à esquerda esta semana? Será uma boa capa para uma revista que se diz promover a pluralidade da esquerda?
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