Fascista nos tempos da universidade, em Coimbra, José Miguel Júdice tornou-se mais conhecido por ser um dos principais facilitadores, termo forjado para dar a ver uma certa advocacia de grandes negócios, expressão de toda uma economia política do bloco burguês, erradamente chamado de central.
“Um fascista capitalista”, para retomar a fórmula de Paul Samuelson. Não os há de outro tipo, claro.
Daí à primeira página do decadente Diário de Notícias, que mimetiza uma televisão tão má ou pior, é um dois em um: aparecer é faturar e ideologizar, afinal de contas.
Não gosto de sobrestimar o papel desta comunicação social brutalmente enviesada, em que os cada vez mais precários jornalistas já não conseguem manter sequer uma autonomia relativa em relação à lógica proprietarista, mas também convém não o subestimar. É uma das ameaças à democracia, afinal de contas.
Jornais cada vez mais dominados por " galinhas "....
ResponderEliminar