Para o presidente da Confederação do Turismo de Portugal, Francisco Calheiros, é uma "linha vermelha" a subida do valor das compensações por despedimento (de 12 para 24 dias por ano de "casa") dos contratados a prazo (ou seja, de quem tem poucos anos de "casa"). Em resumo: tornar mais barato o despedimento para quem tem um contrato precário é essencial para os patrões do sector tido como estratégico a nível nacional.
Não está tudo dito?
E derrubar um Governo que está disposto a implementar tal medida para o substituir por um que manterá tudo como está, na melhor das hipóteses, também faz parte da visão estratégica de uma certa Esquerda...
ResponderEliminarEnfim, não está tudo dito porque a última palavra será a dos eleitores se forem chamados às urnas.
Esperemos que não se esqueçam do essencial...
O que está dito é que parece caber ao patronato suprir o alardeado Estado social na sua incompetência em processar os desempregados a tempo e horas, forrando-os de um mês de salário adicional.
ResponderEliminarTanta treta em remunerar o trabalho e só pensam em remunerar o tempo não trabalhado.
O progressismo do saque.
Dá mesmo vontade de nada comentar.Se este ponto já fazia parte do conjunto de 60 medidas iniciais,propostas para discussão pelo governo, na Agenda do Trabalho Digno,das duas uma:ou as Confederações patronais estavam nas reuniões para se queixarem da dificuildade em encontrar mão-de-obra e necessitariam da ajuda do governo,diminuindo os apoios sociais e liberalizando o recrutamento em países terceiros,por exemplo,ou a prática da precariedade no emprego é a visão estratégica que tem o nosso sector empresarial privado,no turismo e noutras áreas,para o emprego.
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