E sobre a defesa dos interesses do país, relembro a posição de Passos Coelho. Ele foi aquele político que, face a uma sítuação em que Portugal tudo teria a beneficiar com uma reestruturação da dívida - ela em si já uma entorse face ao que deveria ser justo, porque poucos se tinham endividado para que todos pagassem por isso - Passos Coelho decidiu colocar-se do lado do credor. E veio gritar politicamente que não deveria haver reeestruturação da dívida, que as dívidas eram para ser pagas. Ou seja, colocou-se do lado do credor.
E porquê? Porque ele sabia que o seu programa de austeridade - e de mudança da legislação laboral que redundou numa transferência de rendimento dos trabalhadores para as empresas sem ganhos estruturais - apenas poderia ser aplicado sob um cenário de emergência. E assim foi. Nem se reestruturou a dívida e o seu programa gerou uma vaga de 1,5 milhões de desempregados e uma oura vaga histórica de emigrantes. "Houve governos em que a dominante era defender Portugal"... Não foi o caso!
E sempre bom lembrar que já houve governos em que a dominante era pensar Portugal.
ResponderEliminarCaro José,
ResponderEliminarÉ sempre é bom lembrar que quando há dinheiro, há palhaços.
E sobre a defesa dos interesses do país, relembro a posição de Passos Coelho. Ele foi aquele político que, face a uma sítuação em que Portugal tudo teria a beneficiar com uma reestruturação da dívida - ela em si já uma entorse face ao que deveria ser justo, porque poucos se tinham endividado para que todos pagassem por isso - Passos Coelho decidiu colocar-se do lado do credor. E veio gritar politicamente que não deveria haver reeestruturação da dívida, que as dívidas eram para ser pagas. Ou seja, colocou-se do lado do credor.
ResponderEliminarE porquê? Porque ele sabia que o seu programa de austeridade - e de mudança da legislação laboral que redundou numa transferência de rendimento dos trabalhadores para as empresas sem ganhos estruturais - apenas poderia ser aplicado sob um cenário de emergência. E assim foi. Nem se reestruturou a dívida e o seu programa gerou uma vaga de 1,5 milhões de desempregados e uma oura vaga histórica de emigrantes. "Houve governos em que a dominante era defender Portugal"... Não foi o caso!