1. A redução muito significativa do número de novos casos de Covid-19, a partir de 28 de janeiro, tem sido atribuída (ver por exemplo aqui, aqui ou aqui) ao encerramento das escolas, a 22 desse mês. O epidemiologista Manuel do Carmo Gomes, por exemplo, chega mesmo a considerar que as medidas de confinamento decididas a 21 de janeiro «foram decisivas» para que as taxas recomeçassem a descer, dando nota de «descidas mais acentuadas em particular nos 13 aos 17 anos, nos seis aos 12 anos e de um modo geral em todas as outras idades».
2. É bem sabido, porém, que as medidas de contenção da Covid-19 levam entre 10 a 12 dias a produzir efeito, não podendo portanto atribuir-se ao fecho das escolas, a 22 de janeiro, o início da redução de casos a 28, apenas 6 dias depois, que ocorre para todos os grupos etários. Mas esta tese, de que as medidas de dia 21 «foram decisivas» para a descida, é ainda mais difícil de sustentar. De facto, o Índice de Transmissibilidade (Rt), que mede o número de casos secundários resultantes de um caso infetado, começou a descer a 18 de janeiro. Ou seja, 4 dias antes do fecho das escolas (ver gráficos). E o próprio Manuel Carmo Gomes acabaria por referir, na sessão de ontem do Infarmed, que «os contágios estabilizaram por volta de 16/19 de Janeiro, [coincidindo] com o pico da epidemia».
3. Daqui não se deduz, evidentemente, que o encerramento de escolas é irrelevante enquanto medida de contenção. A questão é que, neste caso, não só não constituiu uma medida «decisiva» para a redução de casos, como o seu contributo não parece ter sido, pelo menos até agora (repare-se na descida retilínea do Rt a partir de 28 de janeiro) perceptível. O fecho total das escolas apenas se tornou inevitável face à gravidade da situação nessa altura, levando - como então referiu Marcelo Rebelo de Sousa - à ideia de se dar um «sinal político» acrescido. Mais do que confinar alunos, procurou-se sobretudo reforçar o confinamento dos adultos. E o problema é que fechar uma escola não é o mesmo que fechar um restaurante, um cabeleireiro ou uma sapataria.
4. Por último, importa não esquecer que a gravidade da situação pandémica no início de janeiro resulta sobretudo da distensão excessiva das medidas de contenção no Natal (hoje reconhecidamente um erro), que veio interromper abruptamente a dinâmica de descida iniciada em meados de novembro. Ou seja, trata-se essencialmente de lidar com as consequências da «explosão» do Natal, em termos de volume de casos, internamentos e óbitos. Excetuando o risco associado à variante inglesa (que se reconhece ser menor hoje que na altura), está-se portanto sobretudo a «absorver» o passado, mais do que lidar com o presente e o futuro da pandemia. O que reforça a ideia, de que não se deve abdicar, de que as escolas - pelo menos até ao 2º ciclo numa fase inicial - devem reabrir assim que possível.
Meu caro, a sua interpretação dos gráficos é a que você quer, escolhida antes de procurar os gráficos que lhe convém. Mas nem vale a pena discutir, pois só não vê quem não quer ver. Mas está errado, não só na interpretação, como no seu contínuo negacionismo. Fica-lhe mal, a uma pessoa de esquerda, ter posições tão reaccionárias. O unico sitio do mundo onde seria feliz deve ser na Coreia do Norte, onde não há pandemia.
ResponderEliminarPortanto o Pinto até que recomenda a Coreia?
EliminarNão está mal para quem impingia os Olhos do Bolsonaro
A ler:
ResponderEliminarhttps://expresso.pt/coronavirus/2021-02-09-Manuel-Carmo-Gomes-o-homem-que-explicou-que-a-covid-nao-se-combate-com-o-ioio
Ficam dois extratos:
"resposta gradual é insuficiente. Precisamos de ter uma resposta agressiva guiada por critérios objetivos. Se se ultrapassarem linhas vermelhas, temos de tomar medidas logo."
"A 12 de janeiro ...
E as escolas, abertas ou fechadas? “Penso que a situação é tão preocupante que estar a discutir pormenores - como se é só o 11.º e o 12.º ou não - é académico."
As escolas fecharam a 22 de janeiro.
10 dias para decidir e agir. Uma inércia absoluta, um atraso quase criminoso.
Caro Nuno Serra, continue a fazer gráficos.
Caro Nuno Serra,
ResponderEliminarLanço-lhe mais uma vez o desafio. Gosta de números e de gráficos? Eu também. Publique o nº de alunos infetados e de quarentena, de turmas de quarentena, de professores contaminados e de quarentena, e de escolas fechadas nas semanas de janeiro.
Ou então responda: porque não são publicados?
Ao que parece, pelos estudos e investigações do cara de pau Manuel Carmo Gomes, foi o fecho das escolas que reduziu os contágios.
ResponderEliminarUm homem que não sorri para a imagem; que tenta mentalizar sempre as pessoas do governo para o pior cenário, diz agora não querer mais aparecer nas reuniões da Infarmed, porque «só ele é que sabe» e porque na naquele seu estado medieval, o grande mal ainda está por vir.
Há aqui qualquer coisa de acintoso não resposta deste tipo
ResponderEliminarParece o tipo que gosta tanto da matemática que andou aqui aos trambolhões. Um assumido aldrabão
A solução foi a operação massiva de testes realizados nas escolas, iniciada logo a 20 de janeiro. Com tempo, portanto.
ResponderEliminarhttps://www.sns.gov.pt/noticias/2021/01/19/covid-19-testes-rapidos-nas-escolas/
Há de facto qualquer coisa de acintoso, de desagradável, no tipo que se dirige ao autor do post com um "caro Nuno Serra".
ResponderEliminar"Continue a fazer gráficos" diz. Este é um tom de arruaceiro indesmentível
O véu começa a destapar-se quando parte para um novo comentário, deste jeitinho elucidativo:
"Gosta de números e de gráficos? Eu também"
A arrogância que se esconde atrás destas palavras faz lembrar um outro tipo que de forma arrogante tentou impingir por aqui os seus conhecimentos na área. Chegou até a aparecer montado na segunda derivada para "mostrar" que Passos tinha sido o campeão no combate ao desemprego. Repetiu a fantasia um ror de vezes, com aquela acertividade inata nos aldrabões de feira. Até um dia
Claro que o caminho já tinha sido aberto por um tal "manuel pinto". Cito-o: " Fica-lhe mal, a uma pessoa de esquerda, ter posições tão reaccionárias"
Reaccionárias? Como as deste mesmo "manuel pinto" que defendia aqui há tempos as medidas de Crato e se insurgia contra a redução de alunos por turma?
Deste modo tão coreano e tão de esquerda? Volto a citá-lo:
"E para quê diminuir o numero de estudantes por turma? Ninguem pergunta isso? Várias hipóteses:
1. para aumentar o sucesso pedagógico dos alunos, melhorando a aprendizagem? Parece que os resultados de vários estudos provam que isso só tem efeito abaixo de 12 alunos por turma. 28 ou 20, não faz diferença.
2. para aumentar o numero de professores a contratar e dar trabalho a professores desempregados?
3. para aumentar a despesa na educação e ficarmos melhor nas estatísticas?
4. So para xatear"
Este tipo é um aldrabão. Um travesti holandês a "trabalhar" desta forma abjecta. Mas com mais objectivos
Mas a sensação de incómodo continua num outro comentário dum "anónimo" ao referir-se a Manuel Carmo Gomes.
ResponderEliminarCoisas do género: " cara de pau Manuel Carmo Gomes", "um homem que não sorri para a imagem" "que tenta mentalizar sempre as pessoas do governo para o pior cenário"
... estas coisas não são argumentos. Ou melhor, são "argumentos" em uso por quem não tem argumentos e prefere as fofoquices idiotas deste género
A coisa piora quando se parte para a mentira pura e dura:
"diz agora não querer mais aparecer nas reuniões da Infarmed, porque «só ele é que sabe» e porque na naquele seu estado medieval, o grande mal ainda está por vir"
Ora bem. Ninguém ouviu dizer a MCG que "só ele é que sabe". Nem que o grande mal está para vir
Então porquê estas macacadas?
O que faz lembrar isto? Quem faz lembrar isto?
Será que temos o polícia bom e o polícia mau reunidos no mesmo polícia?
Trata-se de dinamitar uma discussão séria, mesmo que partindo de pontos de vista diferentes? As discordâncias são legítimas mas esta forma de actuar é simplesmente abjecta
Lá está JE novamente a não fazer sentido no que escreve. Ataca tudo e todos.
ResponderEliminarComo também não parece estar bem informado e a par daquilo que se passa na televisão e nos novos inquisidores que aparecem, a todo o momento, desde Miguel Guimarães a Manuel Carmo Gomes.
JE, porque defendes a pessoa que está por detrás do fecho das escolas, com objetivo de baixar o índice de contágios do «Covid»?
ResponderEliminarPodes averiguar, pois o mesmo abandonou as reuniões da Infarmed por motivos profissionais.
Por outro lado, devido às suas opiniões e pareceres, o presidente e o governo decidiram continuar com o confinamento por mais 15 ou 30 dias. No parecer de Manuel Carmo Gomes, serão 30 dias.
Por outro lado, Rui Rio põe-se ao lado do epidemiologista, considerando tudo o que diz como válido.
Depois, terá sido o parecer deste «Cara de Pau» e «Inquisidor» (pois nunca sorri para a imagem do seu computador) válido para que os professores voltassem para casa e dessem as aulas por computador? Foi o fecho das escolas que reduziu os contágios?
As «macacadas» vêm de pessoas como tu, JE, armados em provedores de opinião.
Não queiras ser tu um novo Manuel Carmo Gomes, pois as tuas distintas «macacadas» não vão tão longe e não atingem tantos portugueses no trabalho que tentam fazer dia-a-dia.
Este ficou com cara-de-pau. Ainda mais quando percebeu que mais uma vez foi apanhado com as calças de tecido pafista na mão
EliminarDesapareceu o "anónimo" acintoso.
ResponderEliminarCalou-se. Fugiu. Zarpou. Sumiu. O Pinto, depois de ter sido confrontado com as suas odes a Crato e após aqueles arrufos de rebolucionário muito rebolucionário foi a correr para a Holanda
Foi-se o polícia mau
Ficou o mesmo polícia, mas armado em travesti de.
Ora bem
A imbecilidade de quem usa termos como "cara de pau Manuel Carmo Gomes" e "um homem que não sorri para a imagem" " fala por si.
O silêncio ainda mais
A cretinice de quem mente e "diz agora não querer mais aparecer nas reuniões da Infarmed, porque «só ele é que sabe» e porque na naquele seu estado medieval, o grande mal ainda está por vir" fala por si
O silêncio ainda mais
Tão espantosamente claro
O pobre quando confrontado com as suas asnices, insultos e rasquices, fecha o livro e, qual verdadeiro poltrão, parte à desfilada. Cala-se. Nada diz. Faz a sua habitual fuga para a frente e adiciona mais uma série de lugares-comuns a ver se consegue corrigir o paleio de um caceteiro rasca. Junta à sua mistela um tal de Miguel Guimarães, seu ídolo e comparsa do PSD, faz uma espécie de choradinho em torno dos holandeses, perdão dos portugueses, põe-se em bicos dos pés e despeja a sua "sabedoria" de neoliberal travestido de rebolucionario.
Ora bem. O coitado ainda não percebeu que para esta coisa já demos? Um aldrabão desonesto não tem carta de alforria. Nem que venha encaixotado da Holanda, a bramar pela segunda derivada e com os Olhos de Bolsonaro
«Junta à sua mistela um tal de Miguel Guimarães, seu ídolo e comparsa do PSD»
ResponderEliminarO comparsa é todo teu, JE. Pois meu, não é de certeza nenhuma.
Já voltaste ao teu estilo habitual: A caça às bruxas, insultos, impropérios, acusar os outros daquilo que não são, enfim. Tudo mesmo do teu estilo, infantil, ruim, ridículo, estúpido e até mesmo parolo.
No meio de tudo isto, tens direito a que o teu comentário imbecil e ressabiado seja publicado.
No entanto, nada disseste em relação a Manuel Carmo Gomes e como este se despediu das reuniões da Infarmed e como este, em coligação com o PSD, fez com que professores dessem aulas à distância e como, por estranho que pareça, ganhou autoridade no país.
«Foi o fecho das escolas que reduziu os contágios?» Não foi.
ResponderEliminarComo o excelente texto de Nuno Serra explica bem, Manuel Carmo Gomes não foi competente nas suas declarações. O próprio veio a abandonar as reuniões da «Infarmed» dias a seguir. Qual a razão deste abandono. O próprio advogou por motivos profissionais. Fica dúvida desta decisão.
Quem escreveu este comentário: «Este ficou com cara-de-pau. Ainda mais quando percebeu que mais uma vez foi apanhado com as calças de tecido pafista na mão», não está longe da verdade, dado que Rui Rio do PSD veio a dar razão aos conselhos do epidemiologista, fazendo pressão política ao governo.
Quem escreve um comentário como aquele que foi escrito por JE a 12 de fevereiro de 2021 às 00:21, está a brincar, é incompetente, sem nada para contribuir ao debate.
Lolol
ResponderEliminarO pobre pimentel ferreira agora assume o aspecto contrito de pessoa séria e respeitadora
Desapareceu o tom acintoso. Desapareceu o Pinto. E agora tenta rumar desesperadamente a conversa para assuntos sérios. Tentando apagar a burrada que fez.
O coitado nem percebe que o que se denuncia são argumentos imbecis do género:
"cara de pau Manuel Carmo Gomes" e "um homem que não sorri para a imagem" "
Só há um tipo por aqui que diz estes mimos como "argumentos"
Mas o mesmo tipo ainda vai mais longe e mente descaradamente. Com este género de afirmações:
"diz agora não querer mais aparecer nas reuniões da Infarmed, porque «só ele é que sabe» e porque na naquele seu estado medieval, o grande mal ainda está por vir"
Só mesmo o tal amigo do ministro holandês procede assim
Duas notas mais:
ResponderEliminarAinda pimentel ferreira tenta o seu fado habitual em defesa da censura de quem o desmascara:
"tens direito a que o teu comentário imbecil e ressabiado seja publicado"
Quantas vezes o multinick tentou a censura de comentários assim
A segunda nota é que o anónimo que publicou este comentário: "Este ficou com cara-de-pau. Ainda mais quando percebeu que mais uma vez foi apanhado com as calças de tecido pafista na mão" tem toda a razão.
Dirigido ao pobre pimentel ferreira que tenta assobiar para o lado, desta forma tão mas tão eloquente, lolol
Na mouche
JE sem conseguir escrever acerca do tema bem exposto por Nuno Serra, opta pelas mesmas repetições, falta de argumentos e infantilidades habituais.
ResponderEliminarSobre a saída de Manuel Carmo Gomes das reuniões da Infarmed, seria igualmente construtivo que JE lesse as notícias que saíram nos jornais e televisão do passado dia 9 de Fevereiro e não continuasse a errar, como tem feito até aqui.
Quanto ao resto, é preciso dizer a este JE que a época da caça às bruxas já terminou. Há que investigar, estudar e trabalhar melhor.
https://www.sabado.pt/portugal/detalhe/saida-de-manuel-carmo-gomes-e-um-sinal-de-que-as-reunioes-no-infarmed-estao-ultrapassadas
ResponderEliminarSerá que esta referência serve ao patético JE? O infantil ainda se serve do «Lolol»... coisas de uma criança que ainda não entendeu como Manuel Carmo Gomes serve aos propósitos de alguns dentro da comunicação social. «Na mouche», «lolol»... enquanto a criança se diverte, os adultos fazem o seu trabalho de casa.
Parabéns ao artigo do Nuno Serra.
Não temos nenhum problema em explicar para o pobre joão pimentel ferreira multinick e anonimato limitada
ResponderEliminarA 10 de Fevereiro de 2021 às 18:17 postava assim o pobre coitado sobre MCG:
"... diz agora não querer mais aparecer nas reuniões da Infarmed, porque «só ele é que sabe» e porque na naquele seu estado medieval, o grande mal ainda está por vir"
A 14 de Fevereiro de 2021 às 09:16 o mesmo sujeito posta desta forma fofinha:
"Sobre a saída de Manuel Carmo Gomes das reuniões da Infarmed, seria igualmente construtivo que JE lesse as notícias que saíram nos jornais e televisão do passado dia 9 de Fevereiro e não continuasse a errar, como tem feito até aqui"
Ahahahaha.
A saída foi porque «só ele é que sabe» e o o grande mal ainda está por vir"?
Saiu nos jornais e na televisão? Holandeses só pode
Só há mesmo um tipo que é capaz destas manobras contorcionistas. com esta acertividade de aldrabão de feira. Esse mesmo, que todos estamos a pensar, um tal de joão pimentel ferreira, aonio eliphis,olhos de bolsnonaro, carlos, rodriges and so on
Qaunto à caça às bruxas...
ResponderEliminarBruxas acreditava aquele pobre coitado que, se denominando de "exógamo", acreditava no ocultismo e se benzia todos os dias ao deus mercado.
Aqui não se caçam bruxas. Aqui caçam-se provocadores.
E com resultados. Alguém viu mais por aí o "manuel pinto"?
Lá teve que arranjar outro travesti
JE ou o desespero dos dias em responder à sua enorme incompetência de não ler a informação que saiu nos jornais, sobre a saída do inquisidor Manuel Carmo Gomes das reuniões do Infarmed.
ResponderEliminarSem conseguir explicar ou assumir os seus erros, parte para o insulto e a provocação infantil, demonstrando como JE é um medíocre, apenas usando as caixas de comentários para se armar em provedor dos mesmos.
JE, já não enganas ninguém. Quem te conhecer que te compre.
Lolol
ResponderEliminarO provocador está agastado. Quer converseta e assume aquele ar de respeitável exógamo
Eu vou continuar a explicar para o pobre multinick joão pimentel ferreira
Bora lá de novo a ver se é desta:
A 10 de Fevereiro de 2021 às 18:17 postava assim o pobre coitado sobre MCG:
"... diz agora não querer mais aparecer nas reuniões da Infarmed, porque «só ele é que sabe» e porque na naquele seu estado medieval, o grande mal ainda está por vir"
A 14 de Fevereiro de 2021 às 19:08
"...não ler a informação que saiu nos jornais, sobre a saída do inquisidor Manuel Carmo Gomes das reuniões do Infarmed".
A saída porque só "ele é que sabe" convertida na informação que saiu nos jornais. Holandeses só pode. Ou na Sábado,a revista fofinha do "só ele é que sabe".
Só mesmo um poltrão não tem a coragem para assumir o que diz. Mas este vai mais longe do que isso
Lolol
Quanto ao "JE, já não enganas ninguém. Quem te conhecer que te compre."
ResponderEliminarIsso, isso.
Bruxas enganadas acreditava aquele pobre coitado que, se denominando de "exógamo", acreditava no ocultismo e se benzia todos os dias ao deus mercado.
Aqui não se caçam bruxas. Aqui caçam-se provocadores.
E com resultados. Alguém viu mais por aí o "manuel pinto"?
Lá teve que arranjar outro travesti.
Caro Nuno Serra,
ResponderEliminarO problema desta analise e que ao focar-se miopicamente na escola e nos alunos da escola, esquece todas as interacoes sociais que ocorrem a volta da ida dos jovens a escola.
Tambem ignora de forma gritante outro facto que e o de que os jovens tem tendencia ser infectados de forma assimptomatica. Depois trarao o o virus para as suas residencias onde o transmitirao ao agregado familiar.
Dito isto, concordo muito com o ponto que faz que o relaxamento de medidas de controlo durante a quadra festiva (e tambem provavelmente a volta das eleicoes presidenciais) foram graves erros.