Diz que é esperança em russo: acabei de ler no Financial Times que a vacina russa Sputnik alcançou 91,6% de eficácia numa avaliação publicada pela The Lancet. Razão tinha, por exemplo, o governo peronista argentino nas encomendas que fez. Felizmente, vivemos de novo num mundo multipolar, para lá da miserável imaginação do centro que nos tolhe. E ainda temos as vacinas chinesas ou indianas. Haja esperança.
Espero que o Putin tenha reservado a vacina "Sputnik" para o Rui Tavares, Hillary Clinton e outros russofóbicos ocidentais...
ResponderEliminarNo hard feelings.
Meia dúzia de linhas que vêm na sequência de outra posta.
ResponderEliminarA mostrar que afinal há mesmo outros caminhos para além da mediocridade miserável duma UE, que corta qualquer veleidade à fuga dos seus princípios doutrinários, baseados no direito do mais forte a governar
"Só podemos contar com as capacidades colectivas nacionais, com a cooperação internacional, entre nações, notem, e com uma política externa reconstruída, que começa por uma política interna decente, recuperando instrumentos de política perdidos graças a uma integração disfuncional".
E as alternativas estão aí.
A série de artigos de opinion makers sobre o tema passou e passa por muitas vertentes. Mui activos uns, mui rancorosos outros, mui entusiastas outros, mui ocultadores da incompetência de outros, ainda outros.
O que lhes resta, para além de se refugiarem na padaria ao lado e nos exemplos patéticos de russófobos em jeito de piada?
(Ah na raiva contra o Brexit ao qual foi "totalmente alheia a classe trabalhadora...")