terça-feira, 2 de fevereiro de 2021

надежда


Diz que é esperança em russo: acabei de ler no Financial Times que a vacina russa Sputnik alcançou 91,6% de eficácia numa avaliação publicada pela The Lancet. Razão tinha, por exemplo, o governo peronista argentino nas encomendas que fez. Felizmente, vivemos de novo num mundo multipolar, para lá da miserável imaginação do centro que nos tolhe. E ainda temos as vacinas chinesas ou indianas. Haja esperança.  


2 comentários:

  1. Espero que o Putin tenha reservado a vacina "Sputnik" para o Rui Tavares, Hillary Clinton e outros russofóbicos ocidentais...

    No hard feelings.

    ResponderEliminar
  2. Meia dúzia de linhas que vêm na sequência de outra posta.

    A mostrar que afinal há mesmo outros caminhos para além da mediocridade miserável duma UE, que corta qualquer veleidade à fuga dos seus princípios doutrinários, baseados no direito do mais forte a governar

    "Só podemos contar com as capacidades colectivas nacionais, com a cooperação internacional, entre nações, notem, e com uma política externa reconstruída, que começa por uma política interna decente, recuperando instrumentos de política perdidos graças a uma integração disfuncional".

    E as alternativas estão aí.

    A série de artigos de opinion makers sobre o tema passou e passa por muitas vertentes. Mui activos uns, mui rancorosos outros, mui entusiastas outros, mui ocultadores da incompetência de outros, ainda outros.

    O que lhes resta, para além de se refugiarem na padaria ao lado e nos exemplos patéticos de russófobos em jeito de piada?

    (Ah na raiva contra o Brexit ao qual foi "totalmente alheia a classe trabalhadora...")

    ResponderEliminar