segunda-feira, 21 de dezembro de 2020

Votos de um Natal em Paz


Contra a miserável política social do nosso país que tem deixado na valeta milhares de cidadãos, defendo neste vídeo uma sociedade justa e solidária. Recordo a expressão do Papa Francisco: “ninguém se salva sozinho”.

Votos de um Natal em Paz.

6 comentários:

  1. As políticas miseráveis e regressivas que tem sido administradas pelo partido PS-PSD-CDS combatem-se com a organização daqueles que querem mudar este estado pantanoso.

    Vamo-nos organizar então para finalmente enterrarmos o neoliberalismo para que possamos avançar, avançar para uma sociedade mais justa, uma sociedade que não condena ninguém à miséria, uma sociedade que não impeça a emancipação dos mais novos, uma sociedade que não condene os mais velhos a uma velhice miserável, uma sociedade que permita ao indivíduo melhorar e que o permita adquirir competências, o desenvolvimento de competências é essencial para o progresso tanto individual como social.

    Há tanto por fazer, tanto por melhorar, a doutrina neoliberal andou a convencer-nos que não há alternativa e promover o conformismo.
    Eu não me conformo e nem qualquer mente genuinamente progressista deve tolerar este conformismo que nos corrói.

    Se for a nossa vontade colectiva Portugal pode fazer melhor, bem melhor. Mas para que nós possamos fazer melhor nós temos que reconhecer o mal que tem sido feito e que nos tem levado à decadência, não é fácil reconhecer os problemas mas é algo que tem que ser feito se os quisermos resolver.

    Nem o “mais Europa” nem o “empreendedorismo” vão de escada vão resolver os problemas que nos afligem há já tanto tempo. Nós precisamos de um Estado que nos sirva bem, não um Estado que nos agride e aposta na nossa regressão individual e colectiva.

    É a minha convicção que Portugal pode ser um país desenvolvido que contribui para o progresso humano.

    Boas festas Jorge Bateira e um ano novo com reforçada energia para varrer a porcaria neoliberal de uma vez por todas!

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  2. Independentemente de qualquer arrufo neoliberal a fazer-se passar pelo tal, votos de um Natal em paz
    Ninguém se salva sozinho. Nem mesmo o TINA em versão laranja

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  3. "(...) oas homens deixaram de ter tempo para conhecer o que quer que seja. Compram coisas já feitas aos vendedores. Mas como não há vendedores de amigos, os homens deixaram de ter amigos.
    Se queres um amigo, cativa-me!"
    A. S. Exupéry "O Principezinho"
    BOM NATAL!

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  4. Deixemos para lá coisas assim para o rebolucionário vazio e oco, traduzido num "há assim um partido PS-PSD-CDS e o vamo-nos organizar para adquirir competências, o desenvolvimento de competências é essencial para o progresso tanto individual como social, mas para que nós possamos fazer melhor nós temos que reconhecer o mal que tem sido feito como o “empreendedorismo” vão de escada"

    Melhor mesmo é ater-nos ao explanado no vídeo:

    -Na denúncia que as intervenções do BCE nos mercados financeiros têm servido de facto para enriquecer financeiramente quem já era rico.
    -Na defesa da despesa pública que tem que ser chamada a relançar a procura, produção, emprego.
    -No apontar que o que se verifica é a socialização das perdas do sistema e o aumento da dívida pública
    -Na acusação que é em nome de uma UE de capitais especulativos, que se impede uma política orçamental e que se diz que não há alternativa
    -E nesta gravíssima constatação que o Estado Social se demite e que a porta giratória entre o Estado e os privados se mantém muito bem oleada

    Um Natal em paz e de luta. Com esperança

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  5. A questão não está nos amigos, que são cativados.

    Está nos amigos que vão ao nosso lado.

    E Saint-Exupery sabia-o. O Principe das Areias lutou de armas na mão contra os nazis, com os seus amigos, das Forças Francesas Livres.

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  6. Caros Ladrões,

    Eu enviei-vos um email com dados credíveis sobre a minha identidade, eu não me chamo João Pimentel Ferreira e não vivo na Holanda.

    O comentário de 21 de dezembro de 2020 às 21:43 é um desses comentários abusivos por parte de "JE", ou simplesmente anónimo quando lhe convém.

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