Realiza-se hoje a primeira sessão do ciclo de apresentações do livro
Financialisation in the European Periphery: Work and Social Reproduction in Portugal, coordenado por
Ana Cordeiro Santos e
Nuno Teles e que reúne contributos dos principais autores que, em Portugal, têm estudado a evolução financeirizada da economia portuguesa.
Nesta sessão, com início às 17h30 e que pode ser acompanhada por
videoconferência,
Ana Cordeiro Santos,
José Reis e
Ricardo Paes Mamede procuram dar conta das tendências de evolução da economia portuguesa desde a adesão à moeda única e refletir sobre as perspetivas com que podemos (ou não) contar no quadro de uma persistente condição periférica.
A financialização da economia significa ter uma entidade abstrata - O CONTRIBUINTE - a pagar resgastes contínuos das instituições financeiras.
ResponderEliminarInstituições financeiras essas que acumulam calotes da elites.
Elites que não são executadas (empréstimos sem garantias colaterais e com o acesso aos tribunais bloqueados por escritura).
Caloteiros que continuam a pedir dinheiro aos mesmos bancos e que continuam a acumular mais calotes.
Caloteiros cujos nomes são omitidos.
Omissões para proteger um sistema financeiro FALIDO.
A gig economy que continua a crescer vai acabar lentamente com os rendimentos dos CONTRIBUINTES que vão acumular-se à porta da Segurança Social.
Daqui a uns anos, quero ver quem vai pagar os resgates da banca FALIDA.
O anónimo que fala em nome dos contribuintes tem um discurso muito prá frentex.
ResponderEliminarPeca todavia pelo seu desvio da coisa. Um discurso feito de calotes e de caloteiros, assim ao jeito de um publicitário dos ditos
E a fazer passar o "contribuinte", como elemento central da cidadania. É pobre demais para ser verdadeiro.