quinta-feira, 15 de outubro de 2020

Hoje, a partir das 17h30


Realiza-se hoje a primeira sessão do ciclo de apresentações do livro Financialisation in the European Periphery: Work and Social Reproduction in Portugal, coordenado por Ana Cordeiro Santos e Nuno Teles e que reúne contributos dos principais autores que, em Portugal, têm estudado a evolução financeirizada da economia portuguesa.

Nesta sessão, com início às 17h30 e que pode ser acompanhada por videoconferência, Ana Cordeiro Santos, José Reis e Ricardo Paes Mamede procuram dar conta das tendências de evolução da economia portuguesa desde a adesão à moeda única e refletir sobre as perspetivas com que podemos (ou não) contar no quadro de uma persistente condição periférica.

2 comentários:

  1. A financialização da economia significa ter uma entidade abstrata - O CONTRIBUINTE - a pagar resgastes contínuos das instituições financeiras.
    Instituições financeiras essas que acumulam calotes da elites.
    Elites que não são executadas (empréstimos sem garantias colaterais e com o acesso aos tribunais bloqueados por escritura).
    Caloteiros que continuam a pedir dinheiro aos mesmos bancos e que continuam a acumular mais calotes.
    Caloteiros cujos nomes são omitidos.
    Omissões para proteger um sistema financeiro FALIDO.
    A gig economy que continua a crescer vai acabar lentamente com os rendimentos dos CONTRIBUINTES que vão acumular-se à porta da Segurança Social.
    Daqui a uns anos, quero ver quem vai pagar os resgates da banca FALIDA.

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  2. O anónimo que fala em nome dos contribuintes tem um discurso muito prá frentex.

    Peca todavia pelo seu desvio da coisa. Um discurso feito de calotes e de caloteiros, assim ao jeito de um publicitário dos ditos

    E a fazer passar o "contribuinte", como elemento central da cidadania. É pobre demais para ser verdadeiro.

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