Um encontro precoce que marcará os anos 90, quando Cavaco Silva reprivatizou o sistema financeiro (nem que fosse pagando a
reprivatização com dinheiros públicos ou aceitando que os títulos dos bancos "comprados" fossem dados como "garantia"); e que perdurará até àquela declaração recente do PR Cavaco Silva a dizer "comprem, comprem do BES que é seguro".
Reprivatizar foi a consequência do estúpido erro de nacionalizar.
ResponderEliminarA história faz-se a partir de 1975 e não a partir de 90.
Mas desses 15 anos de desbunda esquerdalha ninguém fala senão declamando os mantras que só significam o vulgar em qualquer democracia - tudo que foi desastre é silenciado.
Isso é obviamente montagem.
ResponderEliminarPode ver aqui o frame original: https://expresso.pt/politica/2019-07-04-Cavaco-Silva-diz-que-nunca-foi-amigo-de-Ricardo-Salgado
é foi um erro que se fez no tempo de cavaco silva quando andava muito dinheiro no ar e pouco se fez com ele
ResponderEliminar22/9/2016
ResponderEliminar"Os Portugueses podem confiar no BES, dado que as folgas de capital são mais do que suficientes para cobrir a exposição que o banco tem à parte não financeira, mesmo na situação mais adversa."
Diz-se por aí que havia um saco azul, que pagava "salários" a políticos e jornalistas (ou seja crime organizado) e que alguns figurões bem conhecidos "comiam na pocilga".
Agora, se há provas (e parece que as há), o que impede o MP de investigar e acusar os tais figurões?
Afinal, já houve um ex-PM preso e acusado se crimes de corrupção; porquê não continuar?
Em Espanha, até el-rey "porque non te callas" foi investigado.
Um post excelente,com uma excelente foto
ResponderEliminarTanto que um figurão bem conhecido ( não sei onde come) apressa-se a proteger os costados, daquele jeito rebolucionário que vai do além da posteridade.
Vai até chamar de forma néscia o rei de Espanha ( que como se sabe fugiu sem ser julgado) como exemplo da exemplaridade da coisa
Um vero propagandista da coisa com trejeitos rebolucionários.
Ou vice-versa.
Em jeitinho de desconversa
( O crime organizado passa pelas trafulhices dos neoliberais. Com sotaque holandês travestido de saco azul)
A questão não é o "dinheiro que andava no ar", ou o pouco que se fez com ele. O dinheiro foi pago com juros e serviu para alimentar offshores, propriedades privadas, privatizações, PPP que servem de rendas aos salteadores de colarinho branco
ResponderEliminarNem se limita aos sacos azuis que acompanham o pagamanto de "políticos" "jornalistas", boys, girls, blogueiros e toda a canalha que os serve e se serve,usurpando identidades e multiplicando-se como se paezinhos de deus fossem
A questão é mais funda e bem mais complexa. O que estamos a ver diante dos nossos olhos é a imagem de uma sociedade dita neoliberal. O seu funcionamento. O seu modus operandi, que tritura quem trabalha, com a mesma desfaçatez com que o ministro holandês falava de mulheres e de copos.
E de que só vemos uma pálida imagem.
Lembram-se de Sérgio Monteiro?
ResponderEliminarAquele cúmplice de Passos Coelho? Coelho que como se sabe ainda hoje faz estremecer a alma dos troikistas austeritários. A ponto que há quem lhe dedique poemas ou segundas derivadas
Não é preciso irmos aqui ao lado para vermos a trampa que está aqui presente.
O ex-secretário de Estado dos Transportes do governo do PSD e do CDS-PP, especialista em privatizações (tem no currículo a venda dos CTT, da ANA, da CP Carga, ou as concessões dos transportes, entretanto travadas) acumulou quase meio milhão de euros – 487 200 euros – pelo apoio prestado ao Banco de Portugal na gestão do dossiê Novo Banco. O negócio resultou na entrega da instituição bancária a um fundo abutre.
Por aqui há quem tente erigir como exemplo o escândalo que é a justica espanhola.Para que não se fale no franquismo que a entranha nem no que tudo isto de facto revela.
Pois pois, porque será que o Excelentíssimo Ex: presidente veio turvar a sua "impecável" postura de homem calado, assertivo e austero, ao dizer para comprarem os papeis do BES que eram bons e de confiança, tal como o Sr. Ricardo.? Terá alguma ligação à compra do pavilhão de Portugal por menos de metade do preço com "dinheiro" emprestado do BES ao seu genro um tal, será Montarez( que domina o espectáculo em Portugal? É que vi, esta noticia muito pequenina num jornal e nunca ninguém se propões desmontar esta peripécia, para saber como um pavilhão que custou os os olhos da cara aos portugueses e que dava prejuízo, (agora já não dá) transitou para as mãos destes novos ricos, que entretanto se devem ir rindo de todos nós: os pagadores e esfomeadas de justiça.
ResponderEliminarUma pergunta - mas estes Gabirus, ainda não foram julgados e preso… Será que esta "justiça" esta com alzheimer?!
ResponderEliminarA argumentação desarticulada de um cipaio, ao serviço dos da foto.
ResponderEliminarPois é.
ResponderEliminarMas quando se ouve falar em "novos ricos" ...pergunta-se logo...e os velhos ricos, não?
Parece que se perdoam os velhos ricos. Será pelo seu pedigree?
Quanto à cena do Montez, esta não foi assim tão pequenina como para aí se diz. Até Cristas falou dela. E numa célebre moção de censura...
Só a verdade é revolucionária, senão torna-se rebolucionária. Demagogia rebolucionária para esconder outros passarões bem maiores
Tal como os "pagadores" que estão fartos
Quem está farto não são os "pagadores". Quem está farto são os trabalhadores que vivem em condições tão precárias,numa sociedade em que os velhos ricos continuam a dominar o tecido social de Portugal, coadjuvados pelos capatazes do momento de que é exemplo Cavaco Silva
De pagadores e de esfomeados da justiça estamos todos já fartos. O Chega diz quase o mesmo
Em Espanha a"investigação" bem tardia ao rei
ResponderEliminarA memória é uma coisa lixada.E o seu escamoteamento ainda mais:
"Silencia sus negocios sucios con Arabia Saudí / Y por contarlos quieren condenarme a mí". Esta rima forma parte de la letra de 'Juan Carlos el Bobón', una canción del rapero Pablo Hasel que los jueces tuvieron en cuenta, junto a otros temas suyos y varios tuits, para condenarle en 2018 por injurias a la Corona y por enaltecimiento del terrorismo. El resultado, tras un complejo proceso de apelaciones, fueron 9 meses y un día de prisión.
Los versos de este rap, lanzado por Hasel en agosto de 2016, iban inequívocamente dirigidos al rey emérito de España. Hoy, cuatro años después, con Juan Carlos I fuera de España y en paradero desconocido, en un momento en que la Justicia investiga precisamente si ocultó dinero saudí en Suiza, adquieren un relieve especial y hasta un matiz irónico.
"Pablo Hasel no es el único rapero español sentenciado a prisión por sus versos contra a la Casa Real. Otro joven autor, Valtonyc, fue condenado en febrero de 2018 a un total de tres años y seis meses de cárcel por el contenido de algunas de sus canciones.
ResponderEliminarDe esos tres años y medio, uno corresponde al delito de injurias a la Corona, por un tema titulado 'No al Borbó' ('No al Borbón') en el que se ceba en sus criticas contra Juan Carlos I y su familia.
El resto de la condena se debe a los delitos de amenazas y enaltecimiento del terrorismo, derivados también del contenido de esta y otras canciones suyas.
Valtonyc se encuentra actualmente huido de la Justicia española en Bélgica, un país que hace dos años se negó a entregarlo a España, al considerar que los delitos por los que fue condenado en el país ibérico no tienen equivalente en la legislación local, afirmando además que todas sus acciones estarían amparadas bajo el derecho fundamental a la libertad de expresión.
Los magistrados belgas puntualizaron también, por cierto, que no existe relación alguna entre sus actos y el terrorismo en cualquiera de sus formas".
A "justiça espanhola" .
Ninguém se lembra de referir os tótós (de botas e sem botas) que iam a caminho do socialismo enquanto desfaziam tudo que mexia na economia?
ResponderEliminarTudo antes do Cavaco são rosas...escavacadas.
A"justiça espanhola" deve também ter um frame por aí algures escondido para sair da cartola dum dos seus aliados de estimação.
ResponderEliminarEspera-se é que não fale em holandês. Nem use uma linguagem desarticulada, como é característico desse tipo que regressa a 7 de agosto de 2020 às 19:58
Entretanto que belíssima foto. Que cumplicidade irradiam aqueles dois
Que frases iniciáticas estas de jose, que agora ele atira,em jeito de profeta ressabiado?
ResponderEliminarQuem serão as botas e as não botas?
Tótós?
Isto parece lixívia deitada sobre estes poltrões aí em cima em destaque
E ainda por cima com aquele tique de treteiro, a tentar vender o deserto antes de Cavaco. Esquecendo-se de Sá Carneiro, Mota Pinto, Balsemão...
Escavacar foi o que estes terratenentes e os seus serventuários fizeram. Ao país e aos que trabalham.
Ah, esta memória e esta incapacidade para impingir a canalha que jose endeusava
Entretanto comiam na mesma mesa e dormiam na mesma cama. Os terratenentes de jose com o bloco central de interesses.