«Há uma aprendizagem coletiva que se consolidou nos últimos meses: ainda que com fragilidades nas respostas, disseminou-se o reconhecimento da centralidade das políticas públicas em contextos de grande incerteza. Esta realidade coloca exigências acrescidas ao modo como as respostas do Estado são desenhadas, planeadas, monitorizadas e avaliadas. O contexto que vivemos torna ainda mais premente a necessidade de valorizar as políticas públicas, quer na forma como corporizam objetivos substantivos, quer na robustez dos seus atributos formais.
O debate sobre políticas públicas em Portugal é frequentemente superficial, marcado pelo imediatismo e centrado em temas de curto prazo. O relatório “Estado da Nação e Políticas Públicas”, uma iniciativa do IPPS-Iscte, publicado anualmente aquando do debate parlamentar do Estado da Nação e que teve a sua primeira edição em 2019, tem precisamente como propósito promover uma discussão qualificada sobre as intervenções públicas que afetam o desenvolvimento estrutural do país. Precisamos de levar as políticas públicas a sério, promover um debate informado, que preserve o espaço para a diferenciação ideológica, mas que assente numa cultura partilhada de avaliação e de monitorização dos impactos.»
Coordenado por Ricardo Paes Mamede e Pedro Adão e Silva, está já disponível o relatório IPPS-Iscte sobre «O Estado da Nação e as Políticas Públicas 2020» (descarregar aqui). Com contributos de Ana Sofia Ferreira, Manuela Silva e Julian Perelman (Saúde), Sandra Mateus (Educação), José Soares Neves (Cultura), Vítor Corado Simões (Ciência), Helge Jörgens (Ambiente), Ricardo Paes Mamede e Filipe Lamelas (Emprego), João Paiva da Silva (Economia), Ricardo Cabral (Finanças), David Ferraz (Estado), Pedro Adão e Silva e Luís Eloy Azevedo (Justiça), Mário Alves (Transportes), Ana Drago (Habitação), Roberto Falanga (Democracia) e Paulo Pedroso (Desigualdades Sociais).
«assente numa cultura partilhada de avaliação e de monitorização dos impactos.»
ResponderEliminarPouco provável quando tudo o passado é avaliado com hipérboles e negacionismo!
Avaliação:
ResponderEliminarHipérbole - "tudo o passado"
Negacionismo - "Pouco provável"
Monitorização:
Faz rir (e também pelo erro de concordância), mas objectivamente o impacto é nulo.
Conclusão:
lol
A cultura de um povo pode ser a sua maior vantagem, mas também pode ser a sua maldição.
ResponderEliminarSe promovermos a face má da nossa cultura, o futuro será negro.
Se, ao invés, dermos força à face boa da cultura, teremos o futuro que escolhermos.
Qual a opção?
Bem, se formos pela opinião daqueles que se percipitam nos telejornais a reclamar uma fatia dos tais-se-calhar-logo-se-verá 45 biliões, então está tudo lixado...
Mas, parece que o tal António Costa e Silva deu um bom impulso no sentido contrário.
Tenhamos fé!...
Suspeita-se que Jose não gosta duma cultura partilhada de avaliação e de monitorização dos impactos.
ResponderEliminarTal como se fica a pensar qual o "passado" a que jose se refere. Àquele que, negacionista, nega o seu carácter criminoso e de horror? O mesmo aliás que ele cola com hipérboles como o confirmou quando se debruçou sobre a exposição do mundo português ou com que atapetou com os discursos coloniais do outro traste?
Jose não está todavia só nesta linguagem codificada com que se tenta impingir gato por lebre.
ResponderEliminarSurge aí em cima a nova coqueluche intelectual debruçada sobre esta coisa da Koltura:
Há a face má e a face boa. E a negritude do futuro e o que escolhemos no futuro. Com fé, claro
Já percebemos. Da holanda continuam a vir mais postais do "holandês". Em trajes bem menores, como se confirma
BPN, NOVO BANCO, TAP, etc, etc, etc
ResponderEliminar.
.
NÃO ÀS NEGOCIATAS DA 'MAFIA DO CHEQUE EM BRANCO'!!!
(ajuda a divulgar este manifesto)
.
Os políticos do sistema (a MAFIA DO CHEQUE EM BRANCO) têm o jornalismo profissional controlado.
{«mudar as moscas para que tudo fique na mesma»}
Temos as redes sociais para comunicar:
-» URGE UMA ALTERAÇÃO À CONSTITUIÇÃO... PARA COLOCAR UM FIM À ACTUAÇÃO DA 'MAFIA DO CHEQUE EM BRANCO': leia-se, O DIREITO AO VETO DE QUEM PAGA: DEMOCRACIA SEMI-DIRECTA.
.
Explicando melhor, não passar um cheque em branco a nenhum político!!!
Leia-se: o contribuinte (isto é, ou seja, QUEM PAGA) deve reivindicar que os políticos apresentem as suas mais variadas ideias de governação caso a caso, situação a situação, (e respectivas consequências)... de forma a que... o contribuinte/consumidor esteja dotado de um elevado poder negocial!!!
.
Exemplo:
Todos os gastos do Estado [despesas públicas superiores, por exemplo a 1 milhão (nota: para que o contribuinte não seja atafulhado com casos-bagatela)], e que não sejam considerados de «Prioridade Absoluta» [nota: a definir...], devem estar disponíveis para ser vetados durante 96 horas pelos contribuintes na internet num "Portal dos Referendos"... aonde qualquer cidadão maior de idade poderá entrar e participar.
-» Para vetar [ou reactivar] um gasto do Estado deverão ser necessários 100 mil votos [ou múltiplos: 200 mil, 300 mil, etc] de contribuintes.
{ver blog « http://fimcidadaniainfantil.blogspot.pt/ »}
.
Uma nota: a Democracia Directa não tem interesse - serve é para atafulhar o contribuinte com casos-bagatela.
Este pvnam tem qualquer coisa daquele outro tipo travestido de holandês
ResponderEliminarRepare-se quem mais pode dizer tais barbaridades. Ainda anda pelos contribuintes e pelos consumidores.
Os neoliberais são assim. Ficam-se nas bagatelas. Ainda não chegaram à cidadania
Mais outro nick tombado. Depois queixar-se-á do bastardo