domingo, 10 de maio de 2020

Uma entrevista a não perder


Se o José Castro Caldas não vem ao blogue, o blogue vai até ao economista, investigador e professor universitário, a coordenar atualmente uma linha de investigação sobre trabalho e emprego, no CoLabor. Na conversa recente com Daniel Oliveira, no Perguntar não Ofende, discute os traços específicos da atual crise económica e social, causada pela pandemia da Covid-19, as respostas que estão a ser dadas e as questões que se colocam, a nível nacional e europeu. Reflexões que ajudam a identificar os principais desafios com que nos confrontamos. Não deixem de ouvir.

1 comentário:

  1. O ilustre economista inglês Wynne Godley disse em 1992 que "se um país desistir do poder de emitir moeda própria, ele adquire o estatuto de colónia."
    Também em 1992, a Inglaterra gastou 3,3 biliões de libras na quarta-feira negra, na luta contra o ataque do especulador george soros à libra (imaginem alguém na China a fazer um ataque especulativo contra a moeda chinesa...), que tinha aderido ao mecanismo europeu de fixação de taxas de câmbio, o percursor da moeda única.
    Foram os 3,3 biliões de libras mais bem gastos da história da Inglaterra.
    Salvini não é muito diferente de Boris Johnson e é o resultado do falhanço completo dos partidos tradicionais, incluíndo a auto-entitulada esquerda liberal.
    A Grécia provou que os sucessos da esquerda radical interessam a pouca gente, o que é um paradoxo, que merecia análise dos progressistas.

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