«Ainda não saímos completamente da ressaca da última crise financeira e acumulam-se os sinais de que pode estar a chegar uma nova crise mundial. Estamos condenados a andar de crise em crise? O que aprendemos com a última crise? Que medidas foram tomadas? Qual é o futuro do capitalismo? O capitalismo tem futuro numa economia da automação? Não temos todas as respostas, mas acolhemos todas as perguntas».
O Ricardo Paes Mamede estará hoje no Salão Nobre do Palácio Marquês de Pombal, em Oeiras, a partir das 21h30. A conferência insere-se nas masterclasses promovidas pela Cogito, dedicadas aos «Grandes desafios da Humanidade». A entrada é livre, mas sujeita à capacidade da sala. Apareçam.
Eu diria que sim Ricardo. Mas no presente ainda há outro dado mais tenebroso. Como é que é possível fazer uma campanha para as legislativas em Portugal sem o tema Europa?! Como é que é possível continuar a falar de crescimento económico em Portugal sem reestruturação da dívida? É tudo mero calculismo eleitoral? Medo da marca Centeno? Ou partidos políticos como o BE deixaram mesmo de pensar?
ResponderEliminarO pobre mister multinick está veramente em
ResponderEliminarpolvorosa
Último dia da campanha eleitoral e o pobre tem que fazer pela vida
Paulo guerra é aquele tipo que nos aparece com uma face imberbe ao lado do nickname joão pimentel ferreira.
Isto há 20 anos atrás. Agora está muito mais parecido com o pai.
Mas há uma coisa terrível para o coitado
ResponderEliminarO que é terrível para este aldrabão das dúzias, que assim esperneia com tanta persistência, é que o post não é de Ricardo Paes Mamede
Pelo que aquela invocação assim deste modo tontinho:
"Eu diria que sim Ricardo"
é apenas um esgar tonto à procura de um lugar para espalhar a tralha neoliberal do costume.
Pobre pimentel ferreira aonio eliphis jrodrig etc
Para efeitos de memória histórica, aqui temos o "paulo guerra" a gabar a "resposta austeritária"
ResponderEliminarhttps://www.blogger.com/comment.g?blogID=4018985866499281301&postID=5652666691755766285
E onde se confirma que "paulo guerra" é um outro nick de mister multinick, um tal de joão pimentel ferreira,jrod, aonio eliphis etc etc etc
Algo tenebroso de facto
Troll,
ResponderEliminarEu não continuei a discussão noutro dia porque não estou para aturar psicoses e muito analfabetos na blogosfera. Na Europa a reacção à crise teve dois momentos. O primeiro mais expansivo, como devia ter sido sempre e que em Portugal coincidiu inclusive com o anúncio de grandes obras públicas e um segundo momento com a receita da austeridade. É o que diz a virgula entre os states e através.
"E no que respeita à dívida que a própria EU fomentou quando depois de até ter começado por reagir bem à crise financeira dos states, através da receita única da austeridade transformou-a numa crise económica profunda e claro que alguém tinha que pagar a ganância do subprime americano."
Paulo guerra ou aliás pimentel ferreira ou aliás aonio eliphis está um pouco desorientado.
ResponderEliminarO pobre coitado afirma que não continuou a discussão
Será psicótico ou analfabeto? Na blogosfera não o será pela certa. O "troll" que agora utiliza é a muleta usada pelo joão pimentel multinick aonio quando as coisas começam a sair-lhe do controlo
Infelizmente parece que está confirmado que continuou a discussão com mais meia dúzia de comentários
E que abalou de seguida com o rabinho entre as pernas perante o descalabro manifesto da idiotice dos seus comentários
Está documentado. Basta consultar
Pelo que
ResponderEliminarContinuamos à espera que o "paulo guerra" etc dê alguma resposta ao contraditório que lhe foi apresentado
Sobretudo no que diz respeito à crise histérica que o acometeu quando pontificou com o "comité central" e com o seu carpir por desta vez não lhe terem chamado nada.
"Desta vez? Costumam chamar nomes ao "paulo guerra"? Quando lhe chamaram nomes? Em que condições? Quem? Quantas vezes?"
Quem não assume o que diz ou não passa de um reles mentiroso ou é demasiado cobarde.
No primeiro caso confirma-se que é o joão pimentel ferreira etc. No segundo infelizmente também.
A mentira tem óbvios objectivos políticos.
A falta deles no sítio tem outros contornos, um pouco rocambolescos.
Em ambos os casos trata-se de algum muito feio. Abjecto mesmo
Continuamos assim à espera da "resposta" do multinick guerra a todos os disparates sobre o mrpp e sobre o centeno e sobre a farsa do "totalmente de acordo" que afinal não o era
ResponderEliminarE já agora que esclareça essa sua invocação deste modo tontinho:
"Eu diria que sim Ricardo"
e que não passa apenas um esgar tonto à procura de um lugar para espalhar a tralha neoliberal do costume.
Pobre pimentel ferreira aonio eliphis jrodrig etc
Pelo que se repete:
ResponderEliminarO rufar do rato?
Não, a pianíssima e discretíssima fuga de, em direcção aos seus locais de arribação
(Até mesmo a tentativa de resposta em fuga do multinick Guerra. repete a tentativa de resposta em fuga do multinick jrodrigues: deseja "as melhoras"...)
Que diacho. Como é que uma ideologia falhada, criminosa e venal tem coisas destas, tão viscosas como cobardes? Ou há mesmo uma relação directa entre uma e estes?
Que continuam a fugir por entre os pingos da água do esgoto, quando incapazes de se confrontarem com as acusações bem graves que se lhe fazem?
Não é a altura do grito do Ipiranga para as Nadias desta vida?
Devias pedir ajuda especializada urgentemente porque chega a dar dó. Parece que esse tal Pimentel queimou-te o cérebro todo. Há muito que o LdB devia ter posto inclusive termo a essa autêntica obsessão. De qualquer forma e até por piedade vou voltar às únicas duas ou três observações que expressei. Com o desejo de melhores resultados desta vez:
ResponderEliminarHá quatro anos o programa político e económico do BE basicamente resumia-se à reestruturação da dívida, proclamando que não havia outro caminho. Tal como a Direita proclamava que o caminho era a austeridade e não havia outro caminho. Para ambos outro caminho qualquer era o diabo. Centeno sempre se opôs a ambos e alcançou os resultados que alcançou no seio da UE e do euro. Com a devolução de rendimentos, mais emprego, etc. etc, etc. Não foi o BE que devolveu rendimentos, foi o Governo. Resultados que a mim nem nunca me agradaram por aí além. Mas ainda me agrada menos quererem atribuir o mérito todo ao BCE. Da direita a Ricardo Paes Mamede inclusive. Como também me desiludiu muito, por exemplo, ver Louçã a atacar Centeno ad hominem aquando de uma candidatura qualquer, creio que ao FMI. Chegados a 2019 deviam ser todos julgados pelo que propunham em 2015. Não pode ser só o Governo a ser julgado pelo que defendeu em 2015 e pelo caminho – responsável ou não - que trilhou até 2019. Sem que invalide como é óbvio a necessidade premente da reestruturação da dívida de maneira a permitir mais investimento público nas mais diversas áreas. Simplesmente há matérias que um ministro das finanças europeu não pode abordar. Muito menos o BE pode agora querer creditar os resultados do Governo quando proclamava um caminho totalmente diferente em 2015 e sem que algum dia tenha criado condições reais para a reestruturação da dívida. E foi só isto que eu disse no post da 3ª via.
Uma coisa é ser um partido de protesto, outra é realizar acordos pré ou pós eleitorais e outra ainda é assumir responsabilidades de governação. E passar uma legislatura a espalhar com as patas, como muito bem observado à altura - também não dignifica parceiro algum. Passada mais uma campanha eleitoral verifico inclusive que o Bloco pôs a viola da reestruturação da dívida no saco?! A ser verdade é péssimo para quem, como eu, não podia estar mais próximo do pensamento económico do BE em 2015. A ser pura estratégia eleitoral e como já disse, detesto tanto a demagogia da direita como da esquerda. E a minha autoridade de análise advém de quem vota há muitos anos BE e agora vai votar PC. Um partido operário que também optou muitos anos só pelo protesto puro e duro quando sempre teve quadros suficientemente capazes para inclusive tentar algo muito mais produtivo e sobretudo responsável. Que obteria com toda a certeza melhores resultados junto do eleitorado de esquerda. E eu até cheguei ao BE, via PSR, muito mais por questões sociais como o direito à diferença das minorias, que pelo lado económico. Mas voltando à vaca fria convenhamos que em política antes de prometer há sempre que criar condições para implementar seja que estratégia for. Não foi por acaso que o ministro das finanças português nunca abordou a necessidade de reestruturar a dívida como uma necessidade premente. Não obstante desejá-lo como qualquer um com dois palmos de testa. Sob o risco do mesmo sofrimento a que o povo grego foi sujeito. Independentemente até dos verdadeiros responsáveis que todos sabemos quem são. Em suma, acho deveras curioso em 2019 não ouvir força política nenhuma a defender a reestruturação da dívida?! De um momento para o outro parece que Portugal já tem rendimento para suportar a dívida, o estado social e ainda assim continuar a crescer alegremente. Parece-me que alguém cedeu entretanto.
O multinick paulo guerra aonio pimentel ferreira está com toda a certeza equivocado
ResponderEliminarPor vários motivos:
Há pouco dizia naquela vozinha suspeita com que declama pseudo-poemas eróticos:
"não estou para aturar psicoses e muito analfabetos na blogosfera"
E agora oferece-nos esta diarreia verbal ai em cima exposta?
O que se passa?
A necessidade premente de vender tralha neoliberal envolta nas roupagens de rebolucionário da treta?
A necessidade premente de mostrar que é um analfabeto na blogosfera?
A premente necessidade de evidenciar que gosta de aturar psicoses, desde que sejam as suas?
A necessidade premente de mostrar as semelhanças com o paleio de "pedro" um outro nick em uso pelo pimentel ferreira? Parecem de facto gémeos. O "pedro" aquele rebolucionário. que se mostrou ser um ...racista, com um discurso tão abjecto que o PNR o pediu emprestado
A premente necessidade de fazer campanha eleitoral assim suja em vésperas de eleições legislativas?
Surpreendentemente ( ou talvez não) continua o multinick guerra por não responder à questão que este post obriga a que responda:
ResponderEliminarComo é possível aquela invocação assim deste modo tontinho:
"Eu diria que sim Ricardo"?
A pressa de aldrabar impede-o de ler os posts?
A pressa de manipular impele-o a fazer este tipo de exercícios idiotas?
Este é apenas um esgar tonto à procura de um lugar para espalhar a tralha neoliberal do costume?
O silêncio vale ouro. A fuga para a diarreia mental é elucidativa
Temos antes, em jeito de fuga, um exercício idiota e rasca, desonesto e abjecto
ResponderEliminarUm exercício sujo, em que procura fazer o que as comadres alcoviteiras costumam fazer. Só que neste caso em relação a partidos.
Se se reparar bem o multinick "guerra" repete o que a tralha neoliberal diz. Pontuada daqueles pozinhos de rebolucionário da treta.À "pedro", perdão à racista "pedro"
Temos então direito a comentários sobre partidos.
Suspiro
O tipo é tão idiota que pensa que vamos em tretas de flausina em período casadoiro.
Vejamos:
Que autoridade lhe dá fazer comentários do que quer que seja, invocando o facto de ter votado em quem quer que seja?
Isto parece uma merectriz barata a reivindicar a posteriori o pagamento pelo serviço
E francamente será que este tipo pensa que vamos nas suas tretas de alindar o prato,à custa das suas profissões de fé de onde veio e para onde vai?
Este esforçado esforço de se mostrar credível, de se mostrar rebolucionário é o pedigree desta espécie de ...
Dirá o multinick "guerra:
ResponderEliminar"Há quatro anos o programa político e económico... basicamente resumia-se à reestruturação da dívida..."
Essa de um programa económico se resumir a uma coisa só saída do pimentel ferreira.
Dirá o multinick "guerra":
"Para ambos outro caminho qualquer era o diabo"
Quem invocou o "diabo" foi a tralha neoliberal pafista ressabiada. Factos tão claros como precisos e que minam de desgosto toda essa mesma tralha: de raiva , de frustração, de impotência. Tais sentimentos já foram expressos aqui pelo próprio pimentel ferreira
Ora bem. Tentar atribuir a outros a treta do Diabo apresentada pela direita trauliteira é tentar empurrar a treta do diabo para o lado
Ou de como um rebolucionário não passa de um aldrabão do diabo
As tretas de "rebolucionáro" continuam
ResponderEliminarComeçara por dizer o multinick "guerra" no outro post já aqui citado:
"uma vez que o PS já está agora a ser julgado pelas política económica de Centeno"
Agora "p. guerra" vira o bico ao prego. Parece que Centeno sempre se opusera aos dois diabos. Logo, Viva Centeno. Mas Centeno é o responsável pela política económica do PS. PS que é governado por Costa. Ora e replicando as palavras do multinick "guerra" , "Costa só não o conhece quem não quer. Em Lisboa só não privatizou o que não conseguiu....blablabla.. a empurrar para um outsourcing manhoso blablabla...E o objectivo é sempre o mesmo, baixar custos e como consequência mais precarização laboral."
Só um aldrabão sem o mínimo de pudor consegue dizer estes disparates com esta acertividade idiota
Estamos mesmo em presença de mister multinick pimentel ferreira etc
As coisas continuam no mesmo nível:
ResponderEliminarDirá "p.guerra":
"Não foi o BE que devolveu rendimentos, foi o Governo"
Voltou "p.guerra" a amigar-se com Costa depois de anteriormente o ter insultado.
A verdade dos factos obriga a dizer que a devolução dos rendimentos resultou de um acordo entre o PS, BE, PC e Verdes. Acordo que permitiu correr com o ídolo de "p.guerra" . E que foi em grande parte cumprido
Ora isto deixa irritado qualquer neoliberal, que considera os acordos como passíveis de não serem cumpridos ou de serem violados se daí resultar algum lucro
Dirá "p.guerra":
ResponderEliminar"Resultados que a mim nem nunca me agradaram por aí além. Mas ainda me agrada menos quererem atribuir o mérito todo ao BCE. Da direita a Ricardo Paes Mamede inclusive"
Ao "p.guerra" não agradou a reposição de rendimentos.Já o sabíamos
Mas ainda lhe agrada menos quererem atribuir todo o mérito ao BCE.
Aonde ele foi desencantar tal mentira é um mistério.Ou talvez não. Ela é usada nos antros neoliberais. De onde "p.guerra" a vai buscar
Mas enquanto "p.guerra" tenta fazer esta publicidade disfarçada ao BCE, ele tenta insultar indirectamente RPM. Colá-lo à direita. Mesmo que mentindo.
É abjecto.É de direita trauliteira e rasca
Volta a tocar o mesmo disco com Louçã.
ResponderEliminarJá percebemos o jogo rasca.
Adiante porque vamos ter a um caminho delicioso que mostra como alguém diz e desdiz e rediz, com aquela prosápia de acertividade manhosa do pimentel ferreira
Dirá o tipo:
"Chegados a 2019 deviam ser todos julgados pelo que propunham em 2015."
O que disse de facto o "p. guerra"
"muitas vezes existe o que cada pensa que seria a resposta mais adequada e o mundo real"
"considero importante tentar perceber como estaria o país hoje com as ideias de cada força política em 2015."
E porquê o multinick considera isto?
Ora:
"Por duas ordens de razão. Porque é sempre mais fácil avaliar o que já aconteceu e porque é algo que nunca se faz em Portugal."
Mundo real? Qual mundo real? Aquele imaginado pelo "guerra" de como estaria o país hoje com as ideias de cada força política em 2015?
Este é o país "real" para o "guerra"? Cenários imaginados de acordo com os jogos de hipóteses do "guerra"? Da ideologia do "guerra"? Da confabulação do "guerra"? Dos sonhos e pesadelos do "guerra"?
A farsa continua:
"Guerra" dixit:
"em legislativas mais do que conseguir prever o futuro para conseguir avaliar os programas actuais, considero importante tentar perceber como estaria o país hoje com as ideias de cada força política em 2015"
Chama-se a isso dizer disparates em modo de cartomante.Vota-se,entre outros motivos,em princípios programáticos mas também pela prática real dos partidos e pelo respeito ou traição dos seus manifestos eleitorais passados.
E a partir do voto de cada um não se consegue prever o futuro.Não só porque de per si é uma idiotice de marca maior, mas porque também não é um partido ( muito menos um voto nele) que vai decidir esse mesmo futuro. As votações definem (ou deviam definir) um rumo.
"Guerra" vai todavia mais longe. Quer imaginar o "real", de como seria o país "real", se as ideias políticas de cada um em 2015 tivessem prevalecido
Um exercício adequado aos vendilhões de feiras a passar-se por feirantes.
Com a sina lida na mão do "guerra". Ou pelo "guerra"?
Ah,já percebemos. Não era mesmo o "p.guerra" que era perito em ocultismo?
Dirá "p.guerra".
ResponderEliminar"Não pode ser só o Governo a ser julgado pelo que defendeu em 2015 e pelo caminho – responsável ou não - que trilhou até 2019"
De novo a aldrabice rasteira. Este tipo deve desconhecer o que é um governo e o que é uma governação.O que é o respeito pelo cumprimento do programa eleitoral e o que é a prática governativa.
Para azar do multinick, a reponsabilidade dos actos governativos ainda cabe ao governo. Portanto mais calinadas à pimentel ferreira bastam
Ou talvez não:
Lembrem-se dos motivos dados por multinick para dizer tais asnices?
"Porque é sempre mais fácil avaliar o que já aconteceu e porque é algo que nunca se faz em Portugal."
O que dizer disto?
Quem assim se identifica desta forma todo catita?
(Só há por aqui uma coisa que diz as maiores barbaridades e se necessário o seu contrário. Esse mesmo que já foi aqui citado).
Ficará por explicar a facilidade da coisa. Imaginar o que poderia ter acontecido se...como coisa real, na exacta realidade do real do guerra
(E em pano de fundo, "guerra", em tom de falsete, como quem declama um poema de mau gosto com pretensões ao erótico, apregoava:
" é algo que nunca se faz em Portugal.")
Estava (quase) tudo dito
Dirá "p.guerra".
ResponderEliminar"Não pode ser só o Governo a ser julgado pelo que defendeu em 2015 e pelo caminho – responsável ou não - que trilhou até 2019"
De novo a aldrabice rasteira. Este tipo deve desconhecer o que é um governo e o que é uma governação.O que é o respeito pelo cumprimento do programa eleitoral e o que é a prática governativa.
Para azar do multinick, a reponsabilidade dos actos governativos ainda cabe ao governo. Portanto mais calinadas à pimentel ferreira bastam
Ou talvez não:
Lembrem-se dos motivos dados por multinick para dizer tais asnices?
"Porque é sempre mais fácil avaliar o que já aconteceu e porque é algo que nunca se faz em Portugal."
O que dizer disto?
Quem assim se identifica desta forma todo catita?
(Só há por aqui uma coisa que diz as maiores barbaridades e se necessário o seu contrário. Esse mesmo que já foi aqui citado).
Ficará por explicar a facilidade da coisa. Imaginar o que poderia ter acontecido se...como coisa real, na exacta realidade do real do guerra
(E em pano de fundo, "guerra", em tom de falsete, como quem declama um poema de mau gosto com pretensões ao erótico, apregoava:
" é algo que nunca se faz em Portugal.")
Estava (quase) tudo dito
Havia mais:
ResponderEliminarNo post anterior "P. guerra" tentava adivinhar como estaria "Portugal hoje se a solução governativa em 2015 passasse por um rotundo não pagamos? Melhor ou pior?"
Pobre "paulo guerra" etc
Logo no inicio tinha vinculado a sua concordância "com a voz do MRPP que se vez ouvir"
Por acaso a voz do mrpp era uma das que diziam um rotundo "não pagamos"
Por acaso por motivos de dispersão de votos e de oportunismo abjecto, "guerra" tentou-nos convencer da sua concordância com o mrpp. Da sua TOTAL concordância ( estava lá com todas as letras a sua total concordância
Portanto com o "não pagamos"
Mas não era o próprio "guerra" que afirmava que o real era imaginar hoje como estaria o país se as ideias políticas dos partidos prevalecessem?
Ou seja ele imaginaria como estaria o país se o rotundo "não pagamos" ganhasse. Ora isso seria mau, de acordo com a sua lábia. Todavia começara por afirmar a sua concordância com a doutrina do mrpp.
O pobre "paulo guerra" está em dificuldades. Para efeitos de propaganda anti-esquerda, o mrpp serve. Como efeitos de imaginar o real, já não serve
Este tipo, o "guerra", é uma fraude. Também uma fraude
Intelectual e cognitiva
O treteiro-mor continua agora:
ResponderEliminar"Simplesmente há matérias que um ministro das finanças europeu não pode abordar"
A que triste fado chega um pantomineiro que começa por um discurso inflamado e radical e agora amoucha debaixo daquela coisa de um "ministro das finanças europeu"
Não se adivinha o levantar do rabo do assento e a vénia respeitosa perante a tralha eurocrata?
Quem tem assim esse respeito canino perante a UE e a sua tralha?
A treta continua, em papel agora de abandono do rebolucionário:
ResponderEliminar"E foi só isto que eu disse no post da 3ª via"
Mais mentiras do multinick
Não, não foi só isso que disse.Mas já lá vamos.
Disse também:
" muito do que foi conseguido só foi possível cumprindo o Tratado Orçamental."
Temos o levantar da máscara de passista/troikista a impingir-nos o Tratado Orçamental.
Entusiasmado "guerra" fala-nos na luz que emana deste tratado, que desperta a ejaculação precoce à tralha neoliberal.
A traição aos princípios democráticos sempre foi um dos pilares do neoliberalismo. O tipo que,feito pavão, afirmava inicialmente alto e bom som que estava "totalmente de acordo" com o texto de João Rodrigues agora dá esta pirueta que não lembra a um cata-vento em dia ventoso
Cite-se JR:"tratou-se por cá de aceitar a herança do cavaquismo, com algumas, cada vez menos, notas de rodapé dissonantes....trata-se sempre de adaptar a economia política nacional às exigências da forma mais intensa de globalização que dá pelo nome de integração europeia...As coisas são como foram politicamente feitas nos períodos de furto supranacional de instrumentos de política... Nesta periferia do euro, o extrovertido nexo finança-imobiliário-turismo, a base material do porno-riquismo, resume toda uma bem sórdida dependência nacional.
De como um tipo que canta hossanas ao tratado orçamental compagina tais hossanas com o excelente texto de JR ( com o qual afirmara estar completamente de acordo) é um mistério
Ou talvez não seja. De facto este "paulo guerra" e vou pesar as palavras, não passa de um aldrabão. Desonesto aldrabão, em campanha eleitoral desonesta e abjecta. Como já de resto fizera em 2011 e 2015.
Basta consultar os arquivos
E depois temos um discurso inenarrável sobre os sentimentos do pobre guerra e o seu reflexo sobre o voto do pobre guerra e sobre o PSR e agora que que vai votar PCP e já votou BE
ResponderEliminarDigam lá se isto não replica as fitas do "pedro", perdão, do abjecto do racista "pedro", com as suas votações em partidos de extrema-esquerda e outras tretas semelhantes
Este tipo pensa que somos parvos e que andamos na escola holandesa neoliberal?
Este tipo pode botar o botinho no tratado orçamental ou num sítio igualmente sujo que seja do seu agrado. Mas não insulte a inteligência dos demais
Não vale a pena agora colocar a ridículo o que já de si o é tanto, que mete dó:
ResponderEliminar"mas voltando à vaca fria convenhamos que em política antes de prometer há sempre que criar condições para implementar seja que estratégia for. Não foi por acaso que o ministro das finanças português nunca abordou a necessidade de reestruturar a dívida como uma necessidade premente...blablabla...Em suma, acho deveras curioso em 2019 não ouvir força política nenhuma a defender a reestruturação da dívida
Pelo que já há condições para implementar a estratégia? Que antes não havia.
Pelo que de um momento para o outro parece que Portugal já tem rendimento para suportar a dívida?Ou para implementar a estratégia. Seja ela qual for
O que é isto?
Um neoliberal a tentar vender-nos simultaneamente o tratado orçamental, a justificação para que não tenha havido reestruturação da dívida e o ataque aos partidos por não defenderem a reestruturação da dívida
Mais a sibilina e semi-oculta crítica da tralha neoliberal sobre a impossibilidade de sustentação do estado social blablabla e mais blablabla
Tem um azar dos diabos.Nem sequer conhece o programa dos partidos de que fala. Repete apenas a tralha ouvida. E fá-lo mentindo. Para abrir espaço à desinformação e à manipulação
Não é que há mesmo forças políticas a defender a reestruturação da dívida?
E o pimentel ferreira,perdao, o p. uerra não o sabe?
A tralha neoliberal é tããããooo ignorante. Ou faz-se passar por tal
Este Guerra percebe-se que é flautista, só que tem a cana rachada. É mentira que alguma vez tenha conseguido aproximar-se e muito menos votado no BE. Fez-se passar por uma nadadora, mas foi desmascarado e afundou-se. É possível confirmar junto de fonte segura que se trata de facto de Tulius Detritus, toca flauta lisa toca com truques encantatórios mas vai espalhando um cheiro fedorento e nauseabundo reconhecível a grande distância.
ResponderEliminarE continuamos à espera das respostas às questões aí em cima levantadas.E maisalgumas já formuladas em tempos
ResponderEliminarSobre o "Comité Central" dito daquela forma desvairada no outro post...
..agora diz que vai votar PC...
Ah. É para cumprir o tratado orçamental
O paulo guerra foi afogar as mágoas no divã.
ResponderEliminarComo estariam os portugueses se em 2015 os pafistas troikistas tivessem conseguido sacar mais 600 milhões de euros para a segurança social? Directamente do bolso dos portugueses?
Melhor ou pior?
Não há dúvida. O divã do paulo guerra pimentel ferreira etc é um problema. A governabilidade do dito divã passa no buraco de agulha dos que abandonam o divã e dos que se afundam nele.
Pois é. Entre neoliberais assumidos e neoliberais disfarçados, entre ratos e ratazanas, venha o diabo e escolha.