terça-feira, 16 de outubro de 2018
Fórum Manifesto: «Os nós da Geringonça»
«Aproxima-se o final de uma legislatura inédita na democracia portuguesa. Pela primeira vez, e perante a necessidade premente de romper com a devastação causada pela maioria de direita nos anos do "ajustamento", as esquerdas convergem numa solução política que permitiu viabilizar, com o necessário suporte parlamentar, o XXI Governo Constitucional. Um processo que permitiu travar e reverter, nos seus traços essenciais, as lógicas de "empobrecimento competitivo", de desregulação e de retração do papel do Estado e das políticas públicas.
O que pode um país, regressado à "normalidade" e ao qual foi devolvida a esperança através desses entendimentos, esperar das esquerdas na próxima legislatura, seja qual for o modelo de convergência que venha a ser adotado? Como aprofundar a governação à esquerda, para lá da restituição de rendimentos e da reversão das políticas e da recusa da agenda da direita? Como desatar os principais nós que dividem PS, BE, PCP e PEV, em matérias como a Europa, as opções orçamentais, os serviços públicos ou as políticas que respondem aos desafios essenciais que hoje se colocam a Portugal?»
«Os nós da Geringonça» é o tema do Fórum de Outono de 2018 da Manifesto, que decorrerá nos próximos dias 19 e 20 de outubro. Para além da sessão de abertura, com Isabel do Carmo (sexta-feira às 18h30) e de encerramento, com Diogo Martins (sábado, às 19h00), o fórum inclui três sessões temáticas:
● Este país não é para jovens
....Sexta (21h30), com Ana Drago, Helena Roseta e Jorge Malheiros (moderação de Daniel Oliveira).
● Há privado a mais no SNS?
....Sábado (10h30), com João Nunes Rodrigues, Paulo Fidalgo e Tiago Correia (moderação de Margarida Santos).
● Para onde vai o dinheiro?
....Sábado (14h30), com Eugénia Pires, Fernando Rocha Andrade e Ricardo Paes Mamede (moderação de José Vítor Malheiros).
● O lugar da esquerda nesta Europa
....Sábado (17h00), com Francisco Louçã, João Rodrigues e José Pacheco Pereira (moderação de Sandra Monteiro).
O Fórum de Outono da Manifesto realiza-se na Pousada da Juventude do Parque das Nações, em Lisboa. A entrada é livre e gratuita (podendo as inscrições podem ser feitas aqui). Estão todos convidados, apareçam.
«a devastação causada pela maioria de direita»
ResponderEliminarLei das rendas, alojamento local, turismo e vistos gold, indemnizações por despedimento, empréstimos rendosos a bancos, deixar cair o BES, tratar do 44, reduzir o défice em 8%; um rol de desgraças para benefício das geringonças a haver!
"Encore bien que tu en parles" que é como quem diz, ainda bem que o José fala dos vistos gold! :)
ResponderEliminarO Guardian acaba de publicar uma peça sobre os regimes de vistos gold:
"Europe’s security is being put at risk by so-called “golden passport” schemes that have allowed states to sell citizenship or residency to potentially “dangerous” individuals, the EU justice commissioner has warned."
Tradução automática:
"A segurança da Europa está a ser posta em risco pelos chamados esquemas de "passaporte dourado" que permitiram aos estados vender cidadania ou residência a indivíduos potencialmente "perigosos", advertiu a comissária da justiça da UE."
"Věra Jourová described the programmes as “problematic” and “unfair” – echoing the private concerns of Europe’s intelligence agencies, who fear “golden passports” have been exploited by people with enough money to buy access to the UK and Europe."
Traduzindo:
"Věra Jourová descreveu os programas como “problemáticos” e “injustos” - ecoando as preocupações privadas das agências de inteligência da Europa, que temem que “passaportes de ouro” tenham sido explorados por pessoas com dinheiro suficiente para comprar acesso ao Reino Unido e Europa."
Quando até a mui neoliberal comissão europeia na pessoa da comissária da justiça "exprime a sua preocupação", é um claro sinal de que "a coisa" assume proporções escandalosas e ameaçadoras.
Artigo aqui:
https://www.theguardian.com/world/2018/oct/16/golden-passports-threaten-european-security-warns-eu-commissioner
Nenhuma união monetária pode funcionar na base da competição fiscal. As "uniões" são supostas serem solidárias, e não darwinisticamente competitivas. Depois admirem-se que dê mau resultado...
Os outros itens da listinha do José são ainda mais falsos do que os "vistos gold", mas outros comentadores não deixarão de o assinalar.
Quanto aos "nós", bom trabalho!
S.T.
Aditya Chakrabortty no Guardian diz que em situação pior do que o UK, só... Portugal, por termos sido burlados pela tralha neoliberal e explica o caso do UK do qual se pode extrapolar para o caso português.
ResponderEliminarhttps://www.theguardian.com/commentisfree/2018/oct/17/economic-lies-neoliberalism-taxpayers
S.T.
Fórum de Outono 2018 | "Os nós da Gerigonça"!
ResponderEliminarEu não queria deixar de dar a minha opinião, sei que para vós não vos interessa, porque até hoje ninguém por esses lados se interessou por ouvir a outra parte, o que me parece um pouco estranho.
Mas a vida é tão curta que muitos de vós mais cedo ou mais tarde, se vão arrepender por fazerem parte dos cúmplices que ajudam a nossa sociedade a ser encaminhada e patrocinada por um grupo de pessoas que pensa só exclusivamente neles, nas suas famílias e amigos.
E ficamos por aqui
Até sempre
Pois é, é lixado
ResponderEliminarMas s política de direita foi e é uma política criminosa feita para proveito dum euro pregador e de grandes interesses. Que serviu para alimentar ainda mais um punhado de néscios e nutridos banqueiros e afins
Percebe-se o desespero de jose...
Os vistos gold, a iníqua lei das rendas, contribuíram para alimentar a especulação imobiliária que como se sabe é dinamite por baixo do sector. E de Portugal
ResponderEliminarJose fala nos vistos gold e na lei das rendas.
Quando se trata dos interesses rentistas tudo serve, mesmo este choradinho aldrabão
Sobre o turismo...
ResponderEliminarHá abundantes registos de jose a propósito deste sector. Paredes-meias com o diabo montado ou a montar Passos
A memória ê uma coisa lixada
Mas pior do que isso é a aldrabice pura e dura
O rol de desgraças dos anos de chumbo em que fomos desgovernados pela troika e por Passos/Portas/Gaspar/Cristas/Cavaco foi uma tragédia.
ResponderEliminarE infelizmente para alguns, não há manobra nem manobrinha, chorado ou choradinho que permita esconder ou apagar a devastação causada pela maioria de direita.
Por exemplo fala-se nas indemnizações por despedimentos.
Como se os despedimentos não tivessem feito parte dum plano austeritário concreto e com objectivos concretos. Também o de empobrecer o país e as pessoas, no dizer cru do chefe do bando. Passos, naquele seu linguarejar de carniceiro, diria que os despedimentos causados deveriam ser considerados como "oportunidades" e que se tratava de fazer sair as pessoas da sua zona de conforto.
Um mafioso a justificar as suas acções? Também. Mas ainda mais abjecto do que isso
E o que dizia quem agora tenta mascarar a devastação provocada pelos seus?
Jose dixit:
"aguardo ansiosamente o dia em que os Estado tem salários em atraso, ou corte 30% nos salários, ou faça uns despedimentos colectivos.
Essa espera é que me dá azia"
Estávamos em 6/4/13 e nessa data todos os sonhos húmidos eram permitidos a quem pensava ter chegado a sua hora. Não imaginava que chegaria o tempo para choros hipócritas sobre indemnizações por despedimentos e afins
Aguarda publicação um meu comentário. Critérios editoriais uma vez mais!
ResponderEliminarCuco/Gaio
ResponderEliminarO Estado, na mão dos abrilescos é uma empresa totalitária: se lhe falta dinheiro assalta-nos, se não tem tempo ou meios de nos assaltar, endivida-nos.
Agora que sempre acoberta o seu pessoal e sempre se dispensa de punir os seus gestores, é um facto.
Nao me foi permitido manifestar a minha opinião a este post, escrevi-o e enviei-o por duas vezes. Não sei se este comentario que estou a escrever vai poder ser visto pelas pessoas que frequentam este blogue, no entanto informo o autor do post que mesmo que me continue a censurar os restantes membros do blogue vão ter conhecimento deste seu posicionamento. Nuno Serra um nome a não esquecer.
ResponderEliminarHá pouco era o cheque-bebé. Antes era a dança sobre os "chulos"
ResponderEliminarAgora jose fala em cucos e em gaios. Para esconder os seus passarões e o seu verniz estalado quando pensava que era chegada a hora dos chacais
Que designação para um sicário que berra por mais desemprego?
Essa mesmo
(Temos assim que a azia de jose passa pelo facto de Abril lhe ter interrompido os seus berros de "Angola é nossa".
ResponderEliminarUma parte apenas)
Veja-se então para onde foi parar o choradinho sobre as indemnizações dos despedimentos
Teve que ser substituído à pressa pelo "pessoal a coberto" deixando a descoberto a sua própria aldrabice, tecida em função dos seus interesses ideológicos.
Mas esta pressa em cobrir os seus berros a pedir mais e a exigir mais, manifestando a sua azia de predador em serviço, demonstra algo mais. Para além claro, da cobardia expressa nesta tentativa de dourar a sua própria pílula.
O "pessoal a coberto" merecia ser despedido. Ou ver o seu salário reduzido. A 30%. Era esta espera por estas novas que dava azia a este tipo
"Pessoal a coberto"? O que entenderá este tipo por "pessoal a coberto"? Alguém a quem este manifesta o seu desejo boçal ao despedimento? Possivelmente quem garante as funções sociais do estado?
(Já percebemos. A privatização das áreas correspondentes para aumentar o quinhão dos tais 1%. Com o crescimento da miséria do outro lado)
"Redução de salários"? O contraponto entre o ódio a quem trabalha (que pode ver os seus salários cortados) e o seu choradinho de baba e ranho se lhe falam em por cobro aos desmandos rentistas e à iniquidade fiscal?
Gestores? Punir os seus gestores?
O Rendeiro era gestor do estado? E os banqueiros privados eram gestores do estado? Mas dominavam verdadeiros gestores governamentais. E estabeleciam negócios com eles. Cavaco e o BCP. Passos e a tecnoforma? Dias Loureiro e o crime organizado.
Punidos? Eles? Com um corte de 30 % nos rendimentos?
Está assim explicada a azia de jose. Uma azia de classe. Transparente quando pensava que tinha chegado a hora do ajuste de contas com Abril. Escondida à poltrão, quando iluminada à luz da actualidade
O que foi censurado foi o seguinte comentário: "Masturbação intelectual."
ResponderEliminarO Estado na mão dos abrilescos?
ResponderEliminarMas agora Barroso ou Cavaco, Santana ou Portas, Passos Coelho ou Cristas são abrilescos?
Este tipo deve beber. Ou para esconder a sua frustração pelo apear da trampa fascista, ou para esconder que considera a direita que nos governou como abrilesca. Por acaso verdadeiros assaltantes do erário publico e de salários e pensões dos trabalhadores
Uma surpreendente entrevista de Francis Fukuyama para levar a mágoa à cabecinha do José:
ResponderEliminarhttps://www.newstatesman.com/culture/observations/2018/10/francis-fukuyama-interview-socialism-ought-come-back
“At this juncture, it seems to me that certain things Karl Marx said are turning out to be true. He talked about the crisis of overproduction… that workers would be impoverished and there would be insufficient demand.”
Tradução automática:
“Neste momento, parece-me que certas coisas que Karl Marx disse se estão a revelar verdadeiras. Ele falou sobre a crise de superprodução ... que os trabalhadores seriam empobrecidos e haveria insuficiente procura ".
José vai ter um grande desgosto, mas como dizia o outro, "é a vida!" LOL
S.T.
Só um abrilesco parte do princípio que emprego criado pelo Estado é para a vida e não aplica à função pública a lei geral do país.
ResponderEliminarQuando aos vistos gold o que está em falta é o seguinte:
A uma Europa a quem é proposto que acolha e dê subsídios a quem quer se atire ao mar, fazer pagar e ter um processo de avaliação não é pouca coisa.
Mas desde que é gente que traz dinheiro é suspeito; quem chega de mão estendida é suposto ser coitadinho, logo presumido boa gente.
Ó pobre de espírito José:
ResponderEliminar«é suposto ser coitadinho»
O que é isto em Português escorreito?
Um aborto!
É como tu, afinal, não é só nas ideias que tens um QI igual a 0,000.
É também na forma como te expressas.
Por esta ordem de ideias, tu não passas de um suposto José.
O que não é novidade, nem para mim, nem para muitas pessoas.
Não é, João Pires da Cruz?
Como seria de esperar José não tuge nem muge em relação às espantosas declarações de Francis Fukuyama.
ResponderEliminarAcha mais proveitoso insistir nos vistos dourados. Ele lá sabe, porventura contra a opinião dos serviços de informações de diversos países europeus.
Entretanto mesmo sem vistos gold descobrem-se coisas interessantes de vez em quando:
https://www.bloomberg.com/news/articles/2018-10-16/-dead-ukrainian-found-living-in-castle-arrested-in-french-probe?srnd=premium-europe
Digam lá que não é divertido, ver como as fronteiras europeias estiveram abertas, digo, escancaradas, para um "morto" ucraniano. LOL
Eu até tenho pena do homem! Castelo feudal, Rolls, Dali. Vê-se que é homem de fino gosto.
Ó José! Será que por o cavalheiro ucraniano vir carregado de bago deveria ter sido deixado em paz?
S.T.
Entretanto na frente alemã, andam a descobrir a careca aos compadres do José:
ResponderEliminarhttps://www.lemonde.fr/cumex-files/article/2018/10/18/cumex-files-une-enquete-allemande-un-scandale-europeen_5371019_5369767.html
E claro, tudo isso na Alemanha, país onde não há corrupção... LOL Como se sabe e como se vê.
S.T.
(“ Só um abrilesco” dirá alguém, naquele tom de submisso servidor do Botas de outros tempos)
ResponderEliminarFalará depois na lei geral do país e na lei para a função pública. Está desactualizado o coitado , o que é mau para o marketing da sua actividade
O que aqui está em causa nem sequer é a lei. São os berros esbaforidos, odiosos e alarves, de quem quer desemprego, mais desemprego e miséria
Que do alto do seu espírito de vingaça pensava que a noite dos chacais tinha chegado de vez.
E que agora , rasteiro e cobarde, tenta apagar a vilania dos seus esgares de raiva
Deixa os juros subirem um bocadinho para sentir os efeitos da redistribuição.
ResponderEliminarIsto está a ficar estranho:
ResponderEliminarUm presume-se linguista, hermeneuta e detective.
Outro organiza um noticiário e dá deveres de leitura
Outro ainda é analista e juiz de caracter a partir da sua soberba indigência.
Tudo isto a partir de uma molhada de 'normalidades' agregadas por um bando de anormais que, divergindo em quase tudo, são capazes de jurar que formam um todo coerente.
'Normalidades' que se traduzem num linguajar comum que à falta de identidade de conteúdo se fica por um corretês espasmódico: igualdade, distribuição, igualdade, direitos dos explorados, igualdade, reversão da austeridade, igualdade,...
Esta frase de Francis Fukuyama é mesmo espantosa.E percebe-se como o barco de jose foge dela como de uma tempestade.
ResponderEliminarQuanto ao mais, se repararmos naquela enumeração de jose pelos pseudo-méritos da governação de direita, vemos 4 referências :
"Lei das rendas, alojamento local, turismo e vistos gold"
Em 9 apontamentos em defesa da devastação causada pelos partidos da direita, 4 estão relacionados entre si...e relacionados directamente com uma das actividade de jose.
Percebe-se assim o seu interesse pelos vistos gold. E a sua indiferença pela origem do bago.
É bago e isso permite cidadania e mordomias a condizer. Nomeiem-se já os capos mafiosos como cidadãos de corpo inteiro, no país desejado por Jose
"Outro organiza um noticiário e dá deveres de leitura"
ResponderEliminarHá gente assim. Que gosta de esclarecer os seus concidadãos... Terrível defeito por certo. LOL
Entretanto de Itália chegam-nos notícias de que o "bando de anormais que, divergindo em quase tudo, são capazes de jurar que formam um todo coerente" continua mais sólido que nunca e desafia a disciplina austeritária da EU.
Cereja no topo do bolo, talvez Salvini se candidate ao lugar de Juncker. A vida é cheia de surpresas, não é José?
Já não bastava Francis Fukuyama, um dos maiores teóricos do neoconservadorismo americano aparecer a advogar o ressurgimento da esquerda e a reconhecer os erros do neoliberalismo, agora até Salvini talvez até se candidate a presidente da Comissão Europeia.
https://www.rt.com/news/441649-salvini-juncker-eu-presidency/
Mas se bem pensarmos, não é assim tão estranho. A maioria sociológica de direita, a julgar pelos resultados eleitorais nacionais da EU já existe. A diferença é quasi só o reconhecimento da falência de um projecto técnicamente falhado desde o início, o euro.
É só um passinho de racionalidade económica. Muito mais fácil do que contrariar enraizados anticorpos anti-socialistas profundamente arraigados por muitos anos de propaganda de direita.
Agora imaginem Salvini a aproveitar o púlpito que uma tal candidatura ofereceria...
http://www.lanotiziagiornale.it/salvini-impugna-mitra-arriva-fino-a-1-500-metri-sospiro-di-sollievo-a-bruxelles/
LOL
S.T.
"Isto está a ficar estranho?
ResponderEliminarQual estranho qual carapuça.
O que assistimos é um tipo histérico que berrava de raiva. A pedir por mais despedimentos como modo de lhe curarem o ódio e a azia.
Enquanto agora faz um choradinho para esconder a devastação provocada pela direita
Pelo que as idiotices sobre linguista, hermeneuta, detectives, analista, juiz de caracter, soberba,indigência, não são mais do que isso mesmo: idiotices, a tentar esconder a raiva e o rancor. Com a proverbial falta de coragem para assumir o que andou por aí a berrar
ResponderEliminarIdiotices confirmadas aliás pelo tom mais ideológico mas nitidamente mais ressabiado, mais montado no diabo ou o diabo nele, consubstanciadas na "molhada de normalidades" e na repetição espasmódica do que perturba os trastes neoliberais, ancorados aos pergaminhos da tralha salazarenta
Era 2012 e jose berrava, perante a criminosa governação dos seus ( evite-se o termo "anormais" porque isso é demasiado rasca e boçal):
"2012: o fim dos direitos adquiridos".
E afiava a faca e pedia por mais. Até lhe passar a azia provocada pela queda do seu regime de lacraus em 1974
Não aplica à função pública a lei geral do país????
ResponderEliminarIsto é de uma idiotia a toda a prova. Os estudos que mostram a mediocridade destes tipos pecam por serem tão compreensivos perante tanta calinada . A menos que isto seja uma coisa bem pior
«2012: o fim dos direitos adquiridos»
ResponderEliminarEstupidamente guardaram os transportes para o fim; conciliação com comunas só dá mau resultado.
Alguns foram e não voltaram...outros irão na próxima falência, assim haja mais geringonça.
Misturar neoliberalismo e tralha salazarenta é tão só a estupidez que junta liberalismo com planos de fomento e preços regulados; mas vale tudo desde que seja ruído esquerdalho.
Misturam habitação e alojamento local quando boa parte deste último funciona nos centros das cidades em edifícios de escritórios que não seriam licenciados para habitação; mas a cambada quer ir para a Baixa a preço da uva mijona.
E por aí fora vão os treteiros ignorando que há meios de avaliação dos vistos gold e centrando o discurso no corretês que alimenta bestuntos esquerdalhos e é via rápida para todo o abrilesco.
Guardaram os transportes para o fim?
ResponderEliminarAdivinha- se alguma baba rancorosa e mais alguma coisa
Mas sobretudo o que é patente é a fuga.
Destrambelhada perante o espelho da sua própria condição aos berros , a rebentar de ódio pelo trabalho e a exigir mais troika e despedimentos
Agora são estas fitas fífias. A ver se passa.
Há aqui também muito de cobardia. Daquela cobardia pastosa e funda, que aguarda uma ocasião para ...
Misturar tralha neoliberal e salazarenta
ResponderEliminarE logo jose levanta a mão e pergunta:
Chamaram/ me?
Já percebemos, os vistos gold e a máfia
ResponderEliminarAlgo que une o neoliberalismo e a tralha salazarenta
Desde que dê cacau para os bolsos de quem tem tanta azia salazarenta
Guardaram os transportes para o fim?
ResponderEliminarSerá que este pensa que não temos memória ? É que tudo fizeram para liquidar os transportes públicos à má fé e ao desbarato. O metro e a carris mais a TAP e a CP, sem investimentos e a deixar apodrecer.
Para a CP até nomearam o secretário-geral do partido de eleição do sr josé, após o desaparecimento da união nacional. A correspondência epistolar com o sr Paulo Portas assim o confirma
Essa do “deixaram para o fim” é para esconder a trampa feita no sector. Mas não esconde aquele tom rasca alazarento e anticomunista
Ir para a Baixa a preços de uva mijona?
ResponderEliminarSe recuperarmos o que disse um dos porno-ricos, aqui denunciado por João Rodrigues , vemos que repete a treta do referido porno-rico, chefe de bando e comedor da mesa e da cama dos ditos comensais
Impressionante. Ou talvez não, já que valida ao que vem e o que procura
Tão ternos ums com os outros, estes porno-ricos
Um cobardolas que nem identidade assume e que se baba em aplausos por toda a tralha esquerdalha...que miséria!
ResponderEliminar" Miguel Guedes de Sousa concorda que a capital não pode perder a vivência genuína que cativa os estrangeiros, mas ‘não podemos ter pessoas de classe média ou média baixa a morar em prédios classificados’. A solução para o CEO da Amorim Luxury passa por a Câmara Municipal de Lisboa arranjar alternativas.”
ResponderEliminarNesta altura, lembrei-me de Warren Buffet – “a luta de classes existe e a minha classe está a ganhá-la”.
Guedes de Sousa, como nos informa a reportagem, é casado com Paula Amorim. E daí a Amorim Luxury. Paula Amorim é uma das herdeiras da maior fortuna nacional. Como todas as grandes fortunas, esta foi construída com recurso a expedientes duvidosos. Não é só a fase de acumulação original que os tem. Duvidoso é também, como indica o insuspeito Thomas Piketty, este capitalismo cada vez mais de herdeiros. Guedes de Sousa tem o mérito de resumir numa frase, para a questão da habitação, a que condensa todas as contradições de classe, a arrogância do dinheiro quando está concentrado em poucas mãos, quando não tem qualquer medo, nem freios e contrapesos políticos à altura".
(João Rodrigues)
http://ladroesdebicicletas.blogspot.com/2018/07/pornoriquismo.html
"mas a cambada quer ir para a Baixa a preço da uva mijona".
(Herr jose)
"Misturar neoliberalismo e tralha salazarenta é tão só a estupidez que junta liberalismo com planos de fomento e preços regulados; mas vale tudo..." blablabla blablabla
ResponderEliminarPois é. Mas o mistério da transformação de jose, de colonialista retinto e salazarento personagem, num imitador e seguidor do comportamento de Passos Coelho perante Bruxelas já foi aqui bastas vezes esmiuçado.
Ou de como alguém se transforma assim num produto neoliberal retinto
Mas avancemos um pouco mais nesta questão:
"O fascismo é o regime político por excelência do neoliberalismo. Pode ter várias caras, mas vive da supressão dos direitos sociais e humanos, liberdades políticas e garantias da maioria dos cidadãos
A emergência do fenómeno Bolsonaro no Brasil arrasta consigo a crueza de uma realidade que há muito se vem desenvolvendo sob os nossos olhos, mas que nem sempre é olhada com a atenção merecida. Representa a entrada do neoliberalismo económico na última fronteira para tentar garantir a sobrevivência, à medida que os ventos de crise agravada sopram de todos os quadrantes. Fronteira essa que, uma vez cruzada, determina o reencontro da ditadura do mercado segundo os preceitos da «escola de Chicago» com o sistema político onde incubou: o fascismo.
Um fascista que tem a seu lado um homem das economias e finanças precisamente da escola do neoliberalismo ortodoxo de Chicago, Paulo Guedes de seu nome. Com Bolsonaro, o seu culto das metodologias de Goebbels actualizadas em versão WhatsApp, a sua veia discriminatória, racista, misógina, os seus parceiros de caserna saudosos dos tempos em que punham e dispunham das leis a tiro, há já quem se deixe de meticulosidades e admita que estamos perante um fascista.
Jair Bolsonaro não é general, nem está no activo, mas pretende reproduzir no Brasil de hoje uma réplica do Chile de Pinochet a partir de 1973: o casamento entre o fascismo político e o neoliberalismo económico – o que dizem ser impossível porque o mercado é, por definição, democrático – a tal mentira que nem por ser muitas vezes repetida se torna verdade. Em Bolsonaro o neoliberalismo regressa às origens, como está a acontecer de forma cada vez mais generalizada em diferentes regiões do mundo, porque as democracias formais se tornaram insuficientes para alimentar a sua gula – sempre insaciável, haja ou não crise".
(José Goulão)
Se não fosse incómodo seria bom que o sujeito de identidade não assumida mas com o nickname de jose, se deixasse de fitas e regressasse ao que se debate.
ResponderEliminarLamentos em torno de "critérios editoriais", numa amostra grosseira de um grosseira desconhecimento sobre o funcionamento da net, ou manifestações pusilâmines, numa amostra lamentável de não se assumir o que se diz, podem ser reflexo do estado em azia do jose. Mas são totalmente descabeladas aqui.
As fugas e as impotências ( argumentativas, claro, porque do resto não queremos saber) têm algum colorido pela poeira produzida com aquelas. Mas desta forma tão desconexa e tão escancarada...