Para se ver quando se tiver tempo.
Trata-se de um documentário do mais clássico que existe e sem pretensões, que passou há dias na RTP3, enquanto dava um telejornal quase asséptico sobre o que vai pelo mundo.
O contraste é ainda maior quando se começa a ver o filme. Um investigador percorre vários países no planeta - Afeganistão, Haiti, Papua Nova Guiné, etc. - e vai repescar os casos em que a comunidade internacional interveio supostamente para ajudar certos países em estado de desastre.
A ajuda foi eficaz? O investimento estrangeiro deu autonomia a esses países? Trouxe-lhes riqueza e prosperidade, tranquilidade e segurança? Ou deixou esses países num círculo vicioso de ajuda - que não chega aos lugares, às populações - e que continuam, cada vez mais, a necessitar de mais ajuda (Afeganistão), que chega sempre de paraquedas aos países em estado de necessidade, com o apoio dos maiores políticos mundiais (Haiti), impondo-lhes contratos de exploração de matérias-primas que abandonam depois de esgotadas, deixando um rasto de poluição (Papua Nova Guiné), pagando salários que não pagam as despesas de transportes e alimentação (Haiti), muitas vezes sem qualquer intervenção dos governos locais, que brincam às democracias ocidentais com o dinheiro vindo de fora (Haiti), enquanto as centenas de milhões de dólares de ajuda pública se evaporam por canais desconhecidos...
Não há novidades. Não há coisas verdadeiras novas relativamente a décadas passadas. E por isso é que parece ainda mais chocante e criminoso.
Especialmente dedicado a quem, em Portugal, repete e repete e repete que o investimento estrangeiro desregulado é a solução para Portugal.
A solução passa obviamente pela internacional comunista. Vede o caso de sucesso da Coreia do Norte, que renegando a ajuda capitalista ocidental, tem padrões de vida muito superiores à sua congénere do Sul.
ResponderEliminarCaro Álvaro Cunhal,
ResponderEliminarÉ estranho como uma pessoa que assina por Cunhal quer fazer crer que qualquer opinião que se dê, contrária à sua, só pode ser... comunista. É lastimável que, ao fim de tantos anos, ainda se use uma tão velha táctica salazarista que transbordava em ódio através da PIDE, sempre muito preocupada com imperialismo soviético.
Há seguir em frente e mudar de tom. Esse já não pega muito, por muito que se repita na televisão.
«...quem, em Portugal, repete e repete e repete que o investimento estrangeiro é a solução para Portugal»
ResponderEliminarA origem do investimento não é uma questão de opinião, é uma questão mensurável: quem tem capital, tecnologia, mercado?
Já sobre a qualidade das políticas públicas, domina a opinião mesmo se os seus resultados são mensuráveis.
O terceiro factor e provavelmente o mais determinante é a corrupção, frequentemente acobertada nas opiniões políticas, mas a sua raiz está nas organizações que fazem do Estado o seu prover.
Dupla mouche
ResponderEliminarFace ao capitalismo selvagem e face ao joão Pimentel Ferreira aonio eliphis etcetcetc
É verdade que em regra os "pacotes de ajuda" servem essencialmente para os países em dificuldades poderem num primeiro momento continuar a comprar bens de primeira necessidade e num segundo, para reembolsarem esses empréstimos, entregarem os recursos naturais (ou outros) que tenham.
ResponderEliminarA palavra-chave é "empréstimos" e em capitalismo são SEMPRE pagos, de uma forma ou outra.
Noutro "ismo" qualquer não faço ideia como funciona, mas tenho curiosidade para conhecer exemplos práticos.
A única solução é mesmo não viver com dinheiro alheio... ou no limite negociar com os credores não a venda dos recursos mas o seu produto a preços favoráveis e exclusivos durante um prazo largo, para se ir pagando as dividas sem abdicar do que permite pagá-las. Uma opção infelizmente cada vez menos em cima da mesa.
Caro A.C.
ResponderEliminarDeve saber qual o número de Medalhas Olímpicas conquistadas por atletas norte-coreanos nos J.O. de Verão : 34 medalhas,sem esquecer que ,de moto próprio, não estiveram presentes em duas edições !!! E ainda faltam as conquistadas nos Jogos Olímpicos de Inverno: 12 medalhas !!!
Se isto para si não diz nada não pense mais no assunto,O.K.?
ResponderEliminarEste mimo só do cromo João Pires da Cruz (vulgo José, aqui no LdB).
Disse o cromo: «O terceiro factor e provavelmente o mais determinante é a corrupção, frequentemente acobertada nas opiniões políticas, mas a sua raiz está nas organizações que fazem do Estado o seu prover.»
Igual a este mimo de antologia que deixou há dias no Observador: https://observador.pt/opiniao/dizem-as-estatisticas/
Não sei em que Portugal vive o cromo,pois os amigos dele nunca mamam, são alérgicos à lactose.
A Vinci, a quem o patrão do cromo ofereceu a ANA, já aumentou as taxas aeroportuárias em 94%.
É evidente que isto não é mama, é papa, e da boa.
Anda Pacheco, dizia a Herminia Silva.
Anda catedrático, é caso para dizer agora.
Este post é um estalo.
ResponderEliminarUm estalo na face dos que andam a vender as ajudas internacionais como subproduto a consumir pelas almas penadas dos que são assim sacrificados
Fala aí em cima um tipo sobre a corrupção
ResponderEliminarComo se sabe ela é endémica no neoliberalismo. Ela não é acobertada nas opiniões políticas ao contrário do que se diz, ela é parida, coberta, desenvolvida e agasalhada nas oportunidades de negócios.
Ou seja, a raiz da corrupção está onde está o Capital
Não adianta todavia este empurrar da corrupção com a barriga
ResponderEliminarCuriosamente quem assim o tenta ( jose) é quem aqui há uns tempos perorava assim sobre a corrupção:
"É estúpido ignorar que se há corruptores é porque há corruptos, e pelo que sei são os corruptos que promovem a corrupção e não o contrário"
Este perdão quase que divino dos corruptores traduz várias coisas. Para alem da ignorância de que o corruptor de ontem é o corrupto de hoje ou vice-versa, aponta para uma solidariedade fraterna com os corruptores. Uma solidariedade amiga, quiçá comovida, com os colegas de classe. Jose neste aspecto está sempre ao lado dos seus e partilha mais coisas com eles
Curiosamente quanto tal frase desculpabilizadora dos fdp dos corruptores foi dita , estavam a começar a ser chamuscadas as calças dos grandes empresários e dos grandes banqueiros, apanhados nas malhas da corrupção
Esta denúncia é tramada:
ResponderEliminar"O investimento estrangeiro deu autonomia a esses países? Trouxe-lhes riqueza e prosperidade, tranquilidade e segurança? Ou deixou esses países num círculo vicioso de ajuda - que não chega aos lugares, às populações - e que continuam, cada vez mais, a necessitar de mais ajuda (Afeganistão), que chega sempre de paraquedas aos países em estado de necessidade, com o apoio dos maiores políticos mundiais (Haiti), impondo-lhes contratos de exploração de matérias-primas que abandonam depois de esgotadas, deixando um rasto de poluição (Papua Nova Guiné), pagando salários que não pagam as despesas de transportes e alimentação (Haiti), muitas vezes sem qualquer intervenção dos governos locais, que brincam às democracias ocidentais com o dinheiro vindo de fora (Haiti), enquanto as centenas de milhões de dólares de ajuda pública se evaporam por canais desconhecidos...
Não há novidades. Não há coisas verdadeiras novas relativamente a décadas passadas. E por isso é que parece ainda mais chocante e criminoso."
A este estado de coisas, buiça responde deste modo:
"É verdade que em regra os "pacotes de ajuda" servem essencialmente para os países em dificuldades poderem num primeiro momento continuar a comprar bens de primeira necessidade e num segundo, para reembolsarem esses empréstimos, entregarem os recursos naturais (ou outros) que tenham.
A palavra-chave é "empréstimos" e em capitalismo são SEMPRE pagos, de uma forma ou outra"
É tempo de mandar para o lugar devido a trampa de uma sociedade que funciona nestes moldes.
E que ainda por cima se tenta legitimar como um mafioso o faria, agitando o dedo onde pende o cachucho e abanando o ventre onde bandeja o colar
Isso, todos às ruas com cartazes de "não pagamos!" e "abaixo a realidade!"
EliminarBuiça dixit:
ResponderEliminarA única solução é mesmo não viver com dinheiro alheio..."
Essa história da "única solução faz lembrar a famosa aritmética do buiça.
Buiça dixit:
no limite negociar com os credores não a venda dos recursos mas o seu produto a preços favoráveis e exclusivos durante um prazo largo, para se ir pagando as dividas sem abdicar do que permite pagá-las"
Isto é história da carochinha que devia ser evitada em blogs um pouco mais cultos.
Os credores pilham regra geral os recursos e não vão de modas em relação a negociações e outras tretas.
Os exemplos são tantos que até dói. Veja-se o que fizeram com a Líbia e como os seus recursos foram pilhados e saqueados. Ou no Iraque, em que a sede pelo petróleo foi tanta que deitaram fogo aquela parte do planeta. Entretanto estabelecem negócios leoninos para a reconstrução do país, a pagar em prestações petrolíferas.
Veja-se o que se passa com a Argentina. Ou o que se passa em África.
E depois se necessário pode-se sempre recorrer àqueles que ajudaram a falsificar as contas para que os países pudessem entrar no euro.Ou outros parecidos que bebam das mesmas águas capitais e pretensamente imortais
Exacto. É melhor não ter credores, certo? Aos poucos chega lá. Só falta parar de lhes pedir dinheiro.
EliminarCaro Buíça, os esquerdalhos contemporâneos têm uma relação amor-ódio com o capital. Criticam a finança, os juros, Bruxelas e a dívida, mas precisam dos seus expedientes como pão para a boca, para alimentarem todos os seus mantras eleitorais. Caso contrário, acabam miseráveis e orgulhosamente sós, tal como Salazar ou Nicolas Maduro.
EliminarOrgulhosamente sós?
EliminarÓ Pimentel Ferreira não deve estar bom da cabeça
E quem precisa dos “ expedientes” da máfia?
Ó Pimentel Ferreira, nem todos são como a tralha neoliberal
Alimentarem os mantras eleitorais?
EliminarÓ Pimentel Ferreira isto é uma confissão
De desespero da direita pura e dura com o panorama que aí tem
De raiva contra essa história do voto
De impotência perante quem se confronta com o crescimento de quem contesta este desastre do Capital
Ê altura de mudar de rumo Pimentel Ferreira. Como aí em casa
Ao das 18:42
ResponderEliminarA Coreia do Norte tem na gestão desportiva a vantagem da experiência adquirida na gestão de campos de trabalho. As medalhas não surpreendem.
Por acaso, fiquei a saber num livro de um economista anti-liberal, prefaciado por um sul-coreano, que até à década de 1970 a República da Coreia (Coreia do Sul) tinha padrões económicos muitíssimo baixos, equiparáveis aos mais miseráveis países africanos, e mais baixos que os seus irmãos da RPDC (Coreia do Norte). E nesse livro se relata também como foi uma estratégia assente no papel do Estado como motor da economia e garante de um vasto conjunto de direitos que promoveu o "boom" económico sul-coreano, fazendo dele o tigre asiático de hoje em dia.
ResponderEliminarObviamente, deverá ter havido bastante investimento estrangeiro. Mas o que o caso demonstra é que a destruição do estado não tem de ser uma condição nem de desenvolvimento (antes pelo contrário) nem de investimento estrangeiro. Quanto à comparação com a RPDC, há um destes dois países que tem um bloqueio e sanções económicas, o outro não... Mas talvez valesse a pena comparar os padrões da RPDC com os de vastos milhões dos bastiões capitalistas do sudeste asiático.
Ah, o Vítor leu um livro e elucidou-se. E não lhe ocorreu na sua sapiência que na Coreia do Sul funciona uma sociedade capitalista com uma economia de mercado e na sua congénere do norte funciona um regime ideologicamente antagónico? Ou será mera coincidência?
EliminarCertíssimo e sim houve muitos dolares.
EliminarMas as soluções de industrializaçao corporativa dos anos 60 e 70 já não existem, nem as Hyundais e Samsungs eram empresas públicas ou prometiam emprego para a vida com adse grátis. Além de a Coreia do Sul ter sido uma ditadura militar até 1987. Um misto de modelo indonésio com chileno portanto, desenvolvido pelos do costume, os "maus".
Manelzinho,
ResponderEliminarBem sei que a Hermínia Silva tinha um poder de síntese que o JPC não alcança, e que é bem mais adequada à tua simplicidade congénita. Mas terás que reconhecer que as estatísticas programáticas são instrumento essencial ao corretês esquerdalho que te povoa o bestunto.
Quanto a eu ser o JPC, talvez queiras compartilhar o método que usaste nessa tua investigação de identidade, para obviar a que não sejas considerado mais treteiro do que o que por natureza te foi dado ser.
Como refere sapientemente um comentador, a qualidade de vida de um povo e o índice de Gini, mede-se pela quantidade de medalhas olímpicas, basta aliás comparar a miséria do Luxemburgo com o sonho chinês.
ResponderEliminarEm relação à corrupção, é óbvio que é endémica ao neoliberalismo, visto que os líderes da União Soviética eram sobejamente conhecidos pela sua probidade e integridade, colocando os interesses do povo sempre acima de interesses pessoais ou do partido.
João Pires da Cruz, vulgo José:
ResponderEliminarQuem siga como eu algumas redes sociais (mesmo que com muitas interrupções a que o trabalho sazonal me obriga), encontra-te sempre hirto na fiscalização e controlo das Esquerdas e na defesa acéfala das Direitas.
Conheci-te há muitos anos no Arrastão (o blogue do Daniel de Oliveira, então militante do BE), onde insultavas toda a gente com impropérios sob o nick name de tonibler, lembras-te?
Nick name que usavas noutros blogues, por exemplo, no Quarta República, feito por um pequeno grupo de maduros do PSD, do tipo grupo de sueca, maduros entre os quais eras muito familiar, e onde, na altura em que fizeste o doutoramento em Física, te deram os parabéns como João Pires da Cruz, embora lá tu fosses sempre e só tonibler.
Mas notava-se muita familiaridade entre ti e aquela gente.
Remexe no blogue pela data e encontras os teus amigos a destaparem-te a careca.
Aqui no LdB já foste, alternadamente, José e JGMenos, e tu próprio, por descuido com a conta do Google que tinhas aberta, descobriste o disfarce de seres um e quereres parecer dois.
E admitiste que eras o mesmo.
A partir daí praticamente passaste a ser só José: também no Delito de Opinião, no Duas ou três coisas, no Aventar (onde és mais assíduo, a par do LdB, pois como é também das Esquerdas há também que vigiá-lo).
Procura os «locais do crime» e remexe no teu passado de várias caras.
Troll, se não vivesses à nossa conta (da sociedade) não passavas aqui os dias a comentar todos os posts mais do que uma vez.
Depois criticas a mama dos esquerdalhos.
Vai-te encher de moscas, quem não te conhecer que te compre, Josézito.
Meu grande olharapo, como se diz aqui no Oeste.
Queres vir ser meu «colaborador» na minha pequena Quinta, na campanha da maçã? E na vindima? A ti, excepcionalmente, dou-te só o ordenado mínimo e um barraco para dormires, sem WC.
Talvez aprendesses assim o que era a vida dos esquerdalhos explorados pelos patrões.
E a «justiça» dos ordenados de miséria que defendes.
Temos detective! E com marcação ao homem! Se José é João Pires de Cruz, sobe José na minha consideração. Um físico vale, intelectualmente, mais que mil doutores em "ciências" sociais.
EliminarManelzinho, afinal não dizes nada de jeito.
ResponderEliminarEssa do Tonibler e do JPC ficam por explicar como sejam José e JgMenos.
Já disse que se tenho de escrever, escrevo JgMenos, me o blog sugere José aceito porque é o meu primeiro nome.
Em tudo mais és como os outros trengos a quem tudo serve para atacar o mensageiro por nada saberem dizer quanto à mensagem.
Quanto às maças, agradeço a in_tensão, mas tenho as minhas para apanhar e umas compotas para fazer, que para mim fruta é antes e doce é depois da refeição..
Manelzinho,
ResponderEliminarPara memória futura e para que se saiba: aceito ser pago pelo salário mínimo; 1 salário mínimo por 7 horas de trabalho (as 35 horas também são a minha praia).
E não esquecer vezes 14 vezes com 11 meses de trabalho, ADSE e demais benefícios.
EliminarMas o josé trabalha? Trabalhou numa confederação patronal como perito patrao das relações laborais. É consultor - financeiro. E vive de rendas. Em relação ao imobiliário, até acende todos os dias uma velhinha ao pé de cristas
EliminarQuanto ao anónimo das 11 e 24, mais uma vez tem direito a uma sonora gargalhada
EliminarNão gosta o pobre Pimentel Ferreira desta coisa de férias, subsídios de férias e de Natal, direitos laborais
Ponham aqui os olhos e os ouvidos de como esta tralha neoliberal quer voltar aos tempos da escravidão laboral
Eles esperam, mais paciente ou mais agitadamente, pela sua hora. Mas revelam-se tanto quando perante o espelho das atrocidades de classe dos seus amigos sem classe nenhuma
Ao José das 10H42 ,aparecido em defesa do AC
ResponderEliminar-Então os campos de trabalho conseguem maiores e melhores produções que os"salutares" métodos capitalistas? Como o nosso fim último é o lucro, a decisão é óbvia !!!
Oh Chevron, qual é o lucro conferido por uma medalha olímpica? As medalhas trazem essencialmente prestígio para o país, visibilidade publicitária que regimes comunistas não prescindem, como forma de demonstrarem a sua alegada superioridade ideológica.
EliminarNão há países comunistas
EliminarMas superioridade a esta merda toda só denunciada parcialmente pelo post isso não parece difícil
E apesar das loucuras belicistas, já estiemos pior. É ver a agitação de alguns ��
João Pires da Cruz, vulgo José:
ResponderEliminarNão te faças sonso.
Está tudo explicado, e bem explicado.
Durante muito tempo, no blogue Arrastão, foste, simultaneamente, JGMenos e tonibler (com minúscula, era assim que escrevias), mas percebia-se pelo tipo de escrita, construção das frases e vocabulário, que se tratava da mesma pessoa.
Mas aí nunca começaste uma conversa com um nick name e acabaste com outro, como fizeste aqui no LdB, o que te levou a teres de reconhecer que o José e o JGMenos eram o mesma pessoa, como fizeste há tempos e confirmaste agora.
E no Quarta República, eras, simultaneamente tonibler e JGMenos (embora este fosse usado muito menos vezes).
E foi aí no Quarta República que os teus compinchas te descobriram a careca, dando-te os parabéns pelo sucesso no teu doutoramento em Física (tratando-te pelo teu nome: João Pires da Cruz).
Os três enigmas (tonibler, JGMenos e José) ficaram desfeitos: o troll era o João Pires da Cruz.
Tudo o que estou a dizer pode ser confirmado no Quarta República, é só procurares na data do teu doutoramento: não estou a inventar nada.
Quanto ao trabalho na apanha das maçãs, vejo que a tua coerência tem a consistência da gelatina: criticas a mama das 35 horas dos esquerdalhos (como se na Função Pública fossem todos esquerdalhos, mas dá-te jeito para a tua narrativa reduzires tudo ao que te interessa) mas depois queres uma extensão da Portaria para ti também.
Confere com o oportunismo dos direitolas.
Anónimo das 01:15, de 31/08/18:
ResponderEliminarEu fiz o óbvio, desmascarar um impostor que se faz passar por três nick names e, também, por ser portador de uma superioridade intelectual e éticas superior, espelhada na forma como critica (aqui no LdB e noutros blogues supostamente das Esquerdas) sempre tudo e todos (praticamente não há post que não comente, alguns mais do que uma vez, e jamais algum teve um mínimo de acordo da sua parte).
Ele sabe sempre tudo sobre todas as coisas e é o dono da verdade absoluta.
Quanto às virtudes da ciência (dita) pura sobre a ciência (dita) mole, eu não seria tão peremptório.
A bomba atómica (a real, de Hiroshima e Nagasaki) e a actual «bomba atómica» (ao retardador) da invasão de mais de 8 mil milhões de toneladas de plástico nos oceanos (e o despejo diário continua), que eu saiba, são filhas da ciência pura.
Mas vejo que, para si, isso são minudências incomparavelmente muito menos graves do que os malefícios das ciências sociais.
Não se trata dos males que os físicos fizeram em Hiroxima, mas do seu rigor intelectual e da sua enorme capacidade de análise. Também não consta que Hitler ou Estaline ou Mussolini tivessm um Phd em física.
EliminarOh "anónimo", no post digo justamente que não são apenas os factores de ordem ideológica que justificam as diferenças de nível de vida entre a RPDC e a República da Coreia. Mais, acrescento que o papel do estado foi determinante no progresso desta última, coisa que é tão estranha aos liberalóides reaccionários do estado mínimo que por aqui se passeiam a coberto do anonimato. Mas se o capitalismo é a prosperidade, que fazer com os países capitalistas onde reina a miséria, onde se encontram inclusive formas de escravatura encapotada ou explícita? Ou isso é outro capitalismo?
ResponderEliminarPorque é que se insiste em discutir economia e ideologia de forma dicotómica, quando ambas são bem mais complexas que isso? É mesmo só para chatear, ou para se fazer gala de uma certa estupidez...
Ninguém aqui defende o fim do estado nem o anarcocapitalismo. Mas compara-se sim uma economia de mercado capitalista e com uma forte iniciativa pivada a sul, com um regime comunista estatizante a norte. E os resultados, no mesmo povo e com a mesma cultura, estāo à vista de todos.
EliminarSim, os "maus". Diria mesmo os "péssimos". Os que endeusam o mercado como uma entidade neutra e asséptica, mas que espalham o terror, a guerra e o bloqueio económico sobre todos os que não os endeusam a eles. Mais todos os que se agacham para lhes comer as migalhas.
ResponderEliminarSó há uma forma de não ser escravo dos mercados, é não-lhes pedir dinheiro. A dívida pública da Coreia do Norte ronda 1% do PIB.
EliminarAtenção!
ResponderEliminarEstamos na presença de um credenciado hermeneuta:
«percebia-se pelo tipo de escrita, construção das frases e vocabulário, que se tratava da mesma pessoa»
(Arte de interpretar leis, códices, textos sagrados, etc.)
Cumpres, Manelzinho, um dos requisitos de todo o esquerdalho: não temes o ridículo!
De como a um post que denuncia a trampa deste modelo de sociedade, acorrem logo em alvoroço,manifestamente preocupada e aporrentada, a tralha neoliberal?
ResponderEliminarPor exemplo
Esta denúncia é tramada:
"O investimento estrangeiro deu autonomia a esses países? Trouxe-lhes riqueza e prosperidade, tranquilidade e segurança? Ou deixou esses países num círculo vicioso de ajuda - que não chega aos lugares, às populações - e que continuam, cada vez mais, a necessitar de mais ajuda (Afeganistão), que chega sempre de paraquedas aos países em estado de necessidade, com o apoio dos maiores políticos mundiais (Haiti), impondo-lhes contratos de exploração de matérias-primas que abandonam depois de esgotadas, deixando um rasto de poluição (Papua Nova Guiné), pagando salários que não pagam as despesas de transportes e alimentação (Haiti), muitas vezes sem qualquer intervenção dos governos locais, que brincam às democracias ocidentais com o dinheiro vindo de fora (Haiti), enquanto as centenas de milhões de dólares de ajuda pública se evaporam por canais desconhecidos...
Não há novidades. Não há coisas verdadeiras novas relativamente a décadas passadas. E por isso é que parece ainda mais chocante e criminoso."
A este estado de coisas, buiça responde deste modo:
"É verdade que em regra os "pacotes de ajuda" servem essencialmente para os países em dificuldades poderem num primeiro momento continuar a comprar bens de primeira necessidade e num segundo, para reembolsarem esses empréstimos, entregarem os recursos naturais (ou outros) que tenham.
A palavra-chave é "empréstimos" e em capitalismo são SEMPRE pagos, de uma forma ou outra"
É tempo de mandar para o lugar devido a trampa de uma sociedade que funciona nestes moldes.
E que ainda por cima se tenta legitimar como um mafioso o faria, agitando o dedo onde pende o cachucho e abanando o ventre onde bandeja o colar"
E como " responde" buiça a isto?
Desta forma tão eloquente:
"Isso, todos às ruas com cartazes de "não pagamos!" e "abaixo a realidade!"
Ninguém lhe disse,a ele, buiça, que a forma de lidar com esta mafia, seria o "todos às ruas com cartazes".
Buiça treslê. (Treslê,com alguns trejeitos de dandy, mas isso é próprio da sua actividade)
O "abaixo a realidade também é muito do arsenal argumentário dos buiças e companhia.
A realidade era o TINA. Buiça tentou também vender a sua aritmética. Também tentou vender a especulação imobiliária como modo de ingresso no eldorado dos países blablabla
E agora quer-nos impingir a realidade?
Pobre buiça. A farsa da realidade tem destas coisas:
Por um lado é influenciada por quem a aponta. Como temos o exemplo da "realidade" apresentada pelo governo de passos coelho ou pela troika
Por outro pode ser sempre mudada
"Buiça dixit:
ResponderEliminarno limite negociar com os credores não a venda dos recursos mas o seu produto a preços favoráveis e exclusivos durante um prazo largo, para se ir pagando as dividas sem abdicar do que permite pagá-las"
Isto é história da carochinha que devia ser evitada em blogs um pouco mais cultos.
Os credores pilham regra geral os recursos e não vão de modas em relação a negociações e outras tretas.
Os exemplos são tantos que até dói. Veja-se o que fizeram com a Líbia e como os seus recursos foram pilhados e saqueados. Ou no Iraque, em que a sede pelo petróleo foi tanta que deitaram fogo aquela parte do planeta. Entretanto estabelecem negócios leoninos para a reconstrução do país, a pagar em prestações petrolíferas.
Veja-se o que se passa com a Argentina. Ou o que se passa em África.
E depois se necessário pode-se sempre recorrer àqueles que ajudaram a falsificar as contas para que os países pudessem entrar no euro.Ou outros parecidos que bebam das mesmas águas capitais e pretensamente imortais
Torna buiça a dixitar:
"Exacto. É melhor não ter credores, certo? Aos poucos chega lá. Só falta parar de lhes pedir dinheiro."
Os líbios pediram aos seus credores encarecidamente para lhes bombardearem e assaltarem o país.
Os iraquianos também
Disseram que tinham umas armas de destruição maciça escondidas. Para que os credores tomassem conta do país.
Exacto ,dirá buiça. Aos poucos chega lá. Com esta cambada é melhor não ter negócios.Só falta parar de lhes dar dinheiro
João pimentel ferreira :
ResponderEliminar"Temos detective! E com marcação ao homem! Se José é João Pires de Cruz, sobe José na minha consideração. Um físico vale, intelectualmente, mais que mil doutores em "ciências" sociais."
Ahahah. Pobre pimentel ferreira mais os seus complexos em relação aos seus conhecimentos e às suas habilitações.
Upa, upa e mais acima,lolol. De braço dado com o académico jose ( também tem os mesmos problemas)
Percebe-se que seja ferozmente contra a interrupção voluntária da gravidez, vulgo "aborto"
Temos assim que buiça pede para não se contraírem mais empréstimos.
ResponderEliminarVimos que quem anda em conluio com os credores são as ditas elites. Partilham o mesmo iderário ideológico. Partilham a corrupção, uns como corruptos, outros como corruptores
Ora bem. Oportuno transcrever um post apropriado de ST:
"Lembremos as palavras de Coralie Delaume no FigaroVox que também se aplicam a Portugal:
http://www.lefigaro.fr/vox/societe/2018/04/20/31003-20180420ARTFIG00185-la-secession-des-elites-ou-comment-la-democratie-est-en-train-d-etre-abolie-par-coralie-delaume.php
"la coupure de plus en plus prononcée entre le peuple et les «élites». Une coupure tant économique et matérielle qu'éducative et intellectuelle, dont résulte le repli sur eux-mêmes des privilégiés"
"a ruptura cada vez mais pronunciada entre as pessoas e as "elites". Um corte tão econômico e material como educacional e intelectual, que resulta no fechamento dos privilegiados sobre si-mesmos"
É este mecanismo de distanciamento que permite a aberração de pseudo-buíças, completamente isolados pela endoutrinamento neoliberal que os move, dos interesses, pensamento e sentimentos do povo português.
"Le dépérissement du cadre national permet aux « élites » de vivre de plus en plus dans une sorte d'alter-monde en suspension."
"O declínio do quadro nacional permite que as "elites" vivam cada vez mais em uma espécie de mundo alternativo em suspensão."
Claro que isso é facilitado e encorajado pelo europeísmo:
"La construction européenne est un formidable outil de déresponsabilisation des « élites » nationales."
"A construção europeia é uma ferramenta formidável para a desresponsabilização das "elites" nacionais."
"La manière dont est organisée l'UE a pour effet de décorréler les élections (qui ont lieu au niveau national) et la prise de décision (qui se fait à l'échelon supranational), ce qui en fait une véritable machine de défilement au service «d'élites» politiques en rupture de ban avec leurs nations d'origines - et qui ressemblent bien plus à une oligarchie qu'à une véritable élite désormais."
"A forma como a UE está organizada tem o efeito de romper a correlação entre as eleições (que ocorrem a nível nacional) e a tomada de decisão (o que é feito a nível supranacional), o que torna (a UE) um verdadeiro rolo compressor ao serviço de "elites" políticas alienadas das suas nações nativas - e que se parecem agora muito mais com uma oligarquia do que uma verdadeira elite."
É claro como o "fenómeno" Centeno se enquadra num quadro muito mais vasto?
"En même temps que l'on « dépasse » les nations et que l'on détruit l'État, c'est la démocratie qu'on abolit."
"Ao mesmo tempo em que "transcendemos" as nações e destruímos o Estado, a democracia é abolida."
"...la montée de ce qu'on appelle «les populismes» correspondrait avant tout à une quête de loyauté..."
"...a ascensão do que é chamado de "os populismos" corresponderia acima de tudo a uma busca de lealdade..."
Uma lealdade que é permanentemente traída pelos falsos-buíças, vendidos a interesses estrangeiros que pululam no espectro neoliberal, digo eu"
Buiça empurrará com a barriga a responsabilidade por tais elites:
"Mas são as SUAS elites, foi você que as escolheu e é você quem tem de as fiscalizar."
Pois é. Por isso é de acabar com tais elites.Acabar com esta patacoada toda a dar a bênção aos negócios de predadores e dos agiotas, justificativos duma trampa de sociedade. Deixemos buiça a assumir a fiscalização de opereta ( como o Banco de Portugal ou os variados "reguladores" e passemos para um outro patamar
Adivinha-se o calafrio no espinhaço de buiça. Como? Acabar com palavras-chave do Capital que são os "empréstimos" e a "agiotagem"?
Este post de João Ramos de Almeida levantou poeira.
ResponderEliminarLá da Holanda ( ou da Alemanha, depende do nick em uso) saltou intrépido joão pimentel ferreira em pânico e atordoado.
Vai é coleccionando nicks para ver se assim parecem mais, lolol. E até vai dando uma de rebolucionário para poder continuar na festa
Quase dez comentários a evidenciar o tiro na mouche
Buiça dixit:
ResponderEliminar" Um misto de modelo indonésio com chileno portanto, desenvolvido pelos do costume, os "maus"
Esta consciência pesada, hein?
Os bons e os maus de acordo com a terminologia de Bush? Os bons e os maus de acordo com a cassete do Myses?
Mas há mais.
Modelo chileno? O de Pinochet? Então o buiça anda também nesse clube? Do pinochet-friedman / Fascismo-neoliberalismo?
João Pires da Cruz, vulgo José:
ResponderEliminarNão retires uma pequena frase do seu contexto, tecendo, depois, considerações delirantes sobre ela.
O que eu disse foi isto que vai abaixo, e tudo deve ser lido, não apenas uma pequena frase isolada.
E as provas estão no blogue Quarta República, porque não as procuras (pois sabes a data exacta do teu doutoramento) e mostras, assim, que eu estou a inventar e que não tenho razão?
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«Durante muito tempo, no blogue Arrastão, foste, simultaneamente, JGMenos e tonibler (com minúscula, era assim que escrevias), mas percebia-se pelo tipo de escrita, construção das frases e vocabulário, que se tratava da mesma pessoa.
Mas aí nunca começaste uma conversa com um nick name e acabaste com outro, como fizeste aqui no LdB, o que te levou a teres de reconhecer que o José e o JGMenos eram o mesma pessoa, como fizeste há tempos e confirmaste agora.
E no Quarta República, eras, simultaneamente tonibler e JGMenos (embora este fosse usado muito menos vezes).
E foi aí no Quarta República que os teus compinchas te descobriram a careca, dando-te os parabéns pelo sucesso no teu doutoramento em Física (tratando-te pelo teu nome: João Pires da Cruz).
Os três enigmas (tonibler, JGMenos e José) ficaram desfeitos: o troll era o João Pires da Cruz.
Tudo o que estou a dizer pode ser confirmado no Quarta República, é só procurares na data do teu doutoramento: não estou a inventar nada.»
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Ao retirares uma pequena frase deturpas tudo.
Essa é a técnica dos aldrabões.
caro Manuel Silva
ResponderEliminarEle doutorou-se em 2014. Em que mes?
Ó Manelzinho, não sejas burro de teimoso!
ResponderEliminarNo Arrastão fui sempre JgMenos, o que ainda o sou em muito lado, e já te expliquei como e porquê.
Vê se produzes argumentos e não tretas sem interesse algum.
Olha por exemplo para o Cuco, agora promovido a Gaio.
Diz ele e muito bem que não se deve pedir dinheiro emprestado, que os credores são maus e muito perigosos; e mais, o investimento estrangeiro traz quase sempre interesses muito suspeitos.
Isto sim, vê-se que tem muito pensamento metido nisto, que até me fez lembrar o Doutor Salazar, tanta lucidez e clareza!
Anónimo das 23:14, 31/08/18,
ResponderEliminarNão sei o mês, eu não andava a registar esses pormenores.
Apenas me chamou a atenção a violência da linguagem do dito tonibler (assim com minúsculas) no Arrastão, assim como a sua presença constante a comentar tudo, ofendendo também tudo e todos, até chamava f.d.p. a quem calhava (tendo-me calhado uma vez a mim).
E no Arrastão, o então JGMenos (que coexistia com o tonibler mas era mais educado) identificava-se como ex-emigrante em França e simpatizante da FN, de Jean-Marie Le Pen.
Por sua vez, no Quarta República, onde o ambiente entre compinchas do mesmo partido (ou área política) era de grande familiaridade, ele aparecia normalmente como tonibler (e, por estranho que pareça, desancava que se fartava no Cavaco Silva, para incómodo suportado com galhardia pelos restantes: Pinho Cardão; Tavares Moreira; José Mário Ferreira de Almeida, etc.) De repente, começou também a aparecer como JGMenos.
E quando fez provas do doutoramento os amigos elogiaram-no muito, mas como João Pires da Cruz, respondendo ele como tonibler.
Aí percebi quem era o famoso desbocado do Arrastão.
E o enigma do JGMenos ser o tonibler (e, por conseguinte, o João Pires da Cruz), desfez-se noutra conversa cruzada entre aqueles amigos e ele.
Às vezes acontece aos trolls, que têm várias contas com diversos nick names, descuidarem-se e darem seguimento a uma conversa iniciada com outro nick name, apenas por descuido devido a, no momento, terem outra conta aberta no computador.
Foi o que aconteceu aqui no Ldb, em que ele negava ser o José e o JGMenos, mas numa cena semelhante de resposta a partir de dois nick names diferentes teve de o admitir publicamente.
Por mim, dou por encerrado o assunto, pois só queria demascarar um troll que faz marcação cerrada ao LdB, não para concordar com umas coisas e discordar de outras, como é normal, mas para estar sempre do contra.
Um troll que jamais concordou ou concordará com alguma coisa do que aqui se escreve, qual sumidade que só ela é possuidora da verdade absoluta, que tem sempre a última palavra para debitar essa verdade absoluta (de que tem o exclusivo).
Não conheço a criatura pessoalmente, nada tenho, portanto, de pessoal contra ele, apenas me incomoda a sua petulância e o afã de vigar e contestar, caso a caso, cada coisa que aqui é posta e quase cada comentário: nunca acrescenta nada com um sentido positivo que contribua para um debate são.
O estranho é que, quem critica os mamões esquerdalhos, que é como ele classifica e vê todos os outros, afinal, sempre que eu por aqui passo (e, por força das circunstâncias, faço interrupções, como a partir do próximo dia 3), ele aqui está hirto no seu posto de PIDE das opiniões, em tempo de Liberdade e de Democracia. Que grande trabalhador me saiu o troll.
João Pires da Cruz, vulgo José:
ResponderEliminarPara o peditório da tua desconversa não dou nem mais uma moeda.
Segunda-feira vou à minha vida (tu não aceitaste a minha oferta de salário mínimo por 8 horas de trabalho a apanhar fruta e a vindimar: depois criticas os esquerdalhos mamões que não querem trabalhar. Até porque eu não tenho Net no campo para ti, lá não podias vigiar o LdB).
Espero, quando voltar, ver-te aqui, hirto e vigilante, a criticar os preguiçosos que só querem mama e direitos adquiridos, enquanto tu, trabalhador incansável da maledicência, exerces a tua acção fiscalizadora e higienizadora.
By, by.
" que até me fez lembrar o Doutor Salazar, tanta lucidez e clareza!"
ResponderEliminarNão se sabe se tal foi resultado de uma actividade onanista ou deu origem a uma tal actividade.
Mas que é suspeito é.
Adivinha-se o pobre jose a levantar-se de excitado, elevando o doutor a letra inicial maiúscula.
Um canalha como salazar merece ter assim destes arrufos de namorado?
Merece, lolol
Jose ou JgMenos ou o que seja mais:"Olha por exemplo para o Cuco, agora promovido a Gaio".
ResponderEliminarQuem será o cuco? Ah e foi promovido?
Isto ainda são resquícios da tropa fandanga da legião a brincar às promoções típicas das brigadas do reumático
Jose ou Jgmenos ou o que seja mais:"Diz ele ( um tal Gaio ou Cuco) e muito bem que não se deve pedir dinheiro emprestado, que os credores são maus e muito perigosos; e mais, o investimento estrangeiro traz quase sempre interesses muito suspeitos".
ResponderEliminarDiz isso tudo? Tem que se lhe perguntar.
Mas o que não se pode deixar passar é este levantar de rabo ( da cadeira, entenda-se) perante um traste como salazar. Mesmo o estado de enamoramento não justifica tudo
E isto convoca a desbravar a diferença que há entre um nacionalista, muitas vezes assumido colonialista, e um patriota.
As teses variam. Mas muitos aceitam que o patriotismo é inclusivo, aceita a diversidade como algo enriquecedor, enquanto o nacionalismo é excludente e tem por princípio desunir.
O primeiro permitiu libertar do jugo colonial muitas nações oprimidas e esmagadas. E conjuga-se com a palavra internacionalismo. Dos trabalhadores
Os nacionalismos resultaram em regimes como o fascismo e o nazismo.
Jose apoiou e apoia um regime desse tipo.
Agora joga como vende-pátrias ao serviço dos interesses costumeiros.
Na ausência de um limite para o disparate deveria haver uma antologia para memória futura.
ResponderEliminar«s nacionalismos resultaram em regimes como o fascismo e o nazismo.»
Logo me lembra-me a Mãe Rússia.
«
E não me lembrei das políticas patrióticas e de esquerda...que falha mais grave!
ResponderEliminarLembra a mãe rússia?
ResponderEliminarPode jose lembrar-se do que quiser. Mas lembra muito mal depois deste levantar do rabo ( da cadeira, evidentemente) quando se lembra de salazar, perdão do doutor fdp do salazar
Mais uma vez não passa.
A reverência ao pervertido não pode passar incólume, pese o estado afectivo de jose
Os nacionalismos resultaram em regimes como o fascismo e o nazismo.
Jose apoiou e apoia um regime desse tipo.
Para memória futura junto com o rabo levantado da cadeira por parte do jose.
Como que a lamber à distância as botas do ditador?
É pena que o filme já não exista no site da RTP play...
ResponderEliminarAlguém sabe o nome do filme/documentário? O Link já não funciona...
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