Na edição de Fevereiro analisamos as formas de enfraquecimento do Estado, que não desaparecem com a reposição de rendimentos e exigem pensar nos modelos de provisão pública (Alexandre Abreu e César Madureira), ao mesmo tempo que são um terreno de favorecimento do rentismo, como se verifica olhando para a factura eléctrica (Jorge Costa). Destacamos também um dossiê sobre a crise da habitação e as escolhas colectivas a fazer, reflectindo a partir dos casos do Porto e de Lisboa (João Queirós, Agutin Cocola Gant e Ana Catarina Ferreira). Propomos ainda uma reflexão sobre o relativo e o arbitrário, que discute o elefante na sala das «notícias falsas» ou dos «factos alternativos» (João Luís Lisboa). Já na ficção, Eduardo Jorge Duarte explora realidades em «Osvaldo Se»...
No internacional, o ex-presidente do Equador Rafael Correa deixa o seu testemunho sobre as conquistas e refluxos da esquerda na América Latina. No Médio Oriente, destaque para mobilização política e cidadã da juventude palestiniana e, nos Estados Unidos, para o drama das novas overdoses. O «Santo Império económico alemão» descreve o centro do poder europeu e uma análise sobre a permanência do sexismo, apesar das transformações na sexualidade, mostra outros sistemas de dominação e desigualdades.
Resumo da edição de Fevereiro do Le Monde diplomatique - edição portuguesa. O editorial de Sandra Monteiro sobre o perverso papel da Concertação Social está disponível no sítio do jornal. Não percam.
O pacote completo do corretês esquerdalho!
ResponderEliminarCom conteúdo e oportuno.
ResponderEliminar( Com o devido respeito do autor do post e dos que lêem o LdB esse "comentário"dum fulano que usa o nickname de jose mais parece um vagido.
ResponderEliminarQuiçá o lamento pela não existência da "censura pura e dura" já que nesta "exprime-se diferença e afirma-se poder", segundo o pregão saudosista do mesmo sujeito)