A afirmação de que os direitos sempre foram conquistados pela luta dos oprimidos é uma redundantíssima constatação. Geralmente, há muito pouca gente a dar o corpo ao manifesto se se não sentir diretamente oprimida... As duas fotografias que acompanham a afirmação são, em elas mesmas, um convite à análise da situação em que hoje nos encontramos na eterna luta oprimidos/opressores. Da boa da trovadora nem vou eu tratar, pois o seu bem intencionado romantismo libertário é um pífio eco que no passado ficou. Já o trajeto vivencial e as ideias do muitíssimo mais substancioso e infinitamente mais consequente Martin Luther King Jr. podem proporcionar-nos motivo para alguns apontamentos... Que pensaria o verdadeiramente oprimido King do autoproclamado suplantador de opressões Obama? Que pensaria o acossado e finalmente assassinado mártir da minoria negra do muitíssimo bem sucedido e bem vivo ícone da neoliberal maioria branca (um detergente negro lava sempre mais branco as nódoas da roupa suja WASP...) que promoveu a opressão a nível mundial e, entre outras obras avultadíssimas, deu o tiro de arranque para a limpeza étnica da população negra líbia? O que hoje nos interessa verdadeiramente é discernir, por entre o nevoeiro da geral dormência ideológica, QUEM SÃO OS OPRIMIDOS e QUEM SÃO OS OPRESSORES. Não nos interessará menos saber em que medida e com que profundidade foram domesticadas as revolucionárias mensagens de um Luther King, de um Malcolm X ou de um Nelson Mandela e foram elas postas ao serviço de um neoliberal discurso de liberdades democráticas que mais não é do que o cavalo de Troia do velhíssimo colonialismo imperial mundialmente... opressor. Respondamos, de uma vez por todas e sem subterfúgios, às questões: na Venezuela, quem são os opressores e quem são os oprimidos?; na Síria, quem são os opressores e quem são os oprimidos?; no Brasil, quem são os opressores e quem são os oprimidos?; no Iémen, quem são os opressores e quem são os oprimidos? na Ucrânia, quem são os opressores e quem são os oprimidos?; quem são uns e outros na Arábia Saudita, no Ruanda, na República Democrática do Congo? É bom que honestamente consigamos dar resposta a essa essencial pergunta, caso não nos queiramos achar - como muitos de nós se têm achado - na companhia e fazendo a (explícita ou implícita) apologia de wahabittas, de neonazis e de neofascistas golpistas e de genocidas arvorados em salvadores de etnias, todos eles tentando libertariamente combater contra a opressão a soldo do Departamento de Estado dos EUA e de Bruxelas e seguindo rigorosamente as sábias diretrizes tão bem gizadas pelo senhor Gene Sharp na sua libérrima bíblia.
Olhe, caríssimo senhor Pedro, o seu arrazoado, de tão miseravelmente ignorante e de tão intelectualmente desonesto que é, até dá dó. Comece o senhor por não torcer a verdade: não é bonito e não lhe fica bem. Onde leu o senhor a minha anterior forte crítica ao neoliberalismo de cariz neoimperialista transmutar-se em geral crítica à "democracia liberal" (seja lá isso o hoje for...)? O que lhe permite dizer que Nelson Mandela morria de amores pelo parlamentarismo neoliberal? Quanto aos heróis mortos que não podem responder, não podendo eles responder de viva voz, por eles respondem as ideias ideologicamente coerentes e consequentes que deixaram por escrito. Seria pedir-lhe muito que, antes de abrir essa boca, se desse ao trabalho de as ler? Quanto aos dois exemplos por si trazidos à colação, mais valia ter ficado quieto e mudo... Pol Pot foi largamente favorecido na sua tomada do poder pelos inteligentes e nada terroristas bombardeamentos massivos dos EUA que lançaram o Cambodja no caos; já apeado do poder pelos Vietnamitas, beneficiou a agradável figura e o seu não menos agradável movimento, durante largos anos, do apoio secreto dos EUA mancomunados com a República Popular da China. Quanto a Saddam, quando gazeava Iranianos, beneficiou ele do largo apoio das suas tão queridas "democracias liberais": armas (incluindo as químicas), financiamento e apoio diplomático nunca lhe faltaram. Acresce que, uma vez sem utilidade, o outrora magnífico Saddam foi pelas suas belíssimas "democracias liberais" (magnífica aquela figurinha do Sr. Barroso a fazer de mordomo nos Açores, lembra-se?) do poder desencadeando uma guerra com base em mentiras e manipulações várias, matando no processo um milhão de Iraquianos e transformando o país num inferno na terra. Não saber isto é não saber nada. Mas, bem vistas as coisas, terá o senhor entendido o que quer que seja do meu anterior comentário? Faça um favor a si mesmo: deixe de falar do que não tem bagagem para perceber e, muito menos, explicar, e poupe-se ao triste espetáculo com que nos tem brindado ultimamente.
Sadam era um grande amigo dos EUA, até o dia que os EUA deixaram de o considerar um amigo por razões que nada têm a ver com Sadam ter sido um opressor.
Outros grandes amigos dos EUA são os Sauditas, os tais que decapitam quem se atreve a defender democracia nas Arábias...
Sim. Parece que para vocês o Sadam ora era reacionário ora era progressista consoante os seus interesses o lavavam a colaborar ou afrontar os EUA. Embora a sua política tenha sido sempre a mesma isso para vocês não interessa nada.
E já agora, a aliança do Faiçal com os EUA faz do Pol Pot ou do saiam uns libertadores ?
Refazendo a pergunta, o facto dos EUA serem contraditórios desculpa que vocês também sejam ?
"discurso de liberdades democráticas que mais não é do que o cavalo de Troia do velhíssimo colonialismo imperial mundialmente... opressor."
Quando precisar que o lembre do que você próprio escreve diga.
Mas nem era preciso que você volta a repetir as diatribes contra a democracia liberal nesta sua resposta.
Terei assim, não só de o lembrar como de fazer futurologia, porque já vi que você volta sempre ao mesmo.
Quanto ao Mandela, caso não tenha reparado, manteve a democracia parlamentar. Você é o tipo que passa o tempo todo a auto-elogiar a imensa sabedoria e não sabe disso ?
Se o Sadam e outros que tais são tão maus, porque são promovidos a heróis quando começam a ter problemas com os EUA ?
Se o Hassad mudasse de alianças e se juntasse aos EUA vocês começavam a bramar que era um fascista assassino que devia ser derrubado por todos os meios.
Se o Putín governasse um país ocidental em vez da Rússia idem.
Vocês é só sabedoria pá.
Parece é sabedoria para burros.
PS
Volto a repetir a pergunta. Se você anda sempre aqui, porque não usa um nick ?
É para semear a confusão ? Para parecer que são muitos ?
O Pedro parece incomodado com o facto de os EUA, desde a 2ª grande Guerra, terem-se tornado numa máquina de destruição e morte que invade países por interesses geoestratégicos e não por ter interesse em salvar as populações de déspotas.
Porque se o interesse fosse mesmo salvar as populações de regimes assassinos e repressivos a Arábia Saudita estava no topo da lista, mas não está por razões óbvias!
Se o Pedro reduz isto a mera contradição, então o Pedro é mesmo muito ingénuo...
É claro que eu não vou comentar o magnífico conjunto de dislates com que o senhor "Pedro" teve a amabilidade de a todos nos brindar. As suas palavras são, em si mesmas, o espelho de alguém altamente cultivado e senhor de uma agudíssima inteligência, inteligência tão aguda, aliás, que me confunde com alguém que, há uns tempos, teve a enormíssima pachorra de longamente lhe aturar as néscias diatribes. Se quer troco para os seus enxurros de cloaca de balcão de tasca, procure o senhor "Pedro" alguém que aqui disponibilize - para se pôr ao mesmo nível da lisura identificativa do seu muito esclarecedor "Pedro" - nome completo, filiação, cartão de cidadão, cartão de contribuinte e registo criminal. E que tenha muuuuuuuuuita paciência.... E olhe, meu caríssimo senhor "Pedro", eu andarei por aqui - com nome próprio ou sob anonimato, com pseudónimo, com nick, com heterónimo ou com o que bem me aprouver - o tempo que me permitirem andar os moderadores deste blog, os quais, felizmente, são os únicos a fixar as condições e os limites para a ele eu aceder. O resto é a conversa saloia de alguém que mal consegue esconder os seus tiques autoritários debaixo do verniz do seu constantemente protestado amor assolapado à "democracia liberal". Mais uma - e espero que última - vez: entendeu o excelentíssimo senhor "Pedro" o que quer que fosse do que eu anteriormente escrevi? A pergunta é, obviamente, um artifício de retórica...
E só mais uma - última - coisinha: se a "nossa" sabedoria é sabedoria para burros, está Vossa Excelência corretíssimo ao frequentar a caixa de comentários aqui do "Ladrões". Não tarda nada, estará o senhor - consecutivamente e em muito curto período de tempo - licenciado, doutorado "cum laude" e nomeado como seriíssimo candidato ao terceiro Nobel entregue a uma lusa e apolínea inteligência. Bravo, "nobelíssimo" "Pedro", mil vezes bravo!
Infelizmente acho que pedro já tem dificuldades em perceber o que escreve quanto mais em decifrar o que lê. Se bem que o mais problemático é conseguir obter um fio condutor no emaranhado de "pérolas" avulsas e a metro que produz.
Essa dificuldade manifestar-se-á de muitas e variadas maneiras. Mas o que se lastima é que perca a ironia e o sarcasmo de alguns comentários.Como o Nobel que se lhe adivinha.
O senhor "Pedro" é só, meu caríssimo Anónimo, mais um daqueles cegos cuja única e voluntária cegueira é aquela que lhes advém de não quererem ver. Se há coisa que me tira do sério é o facto de, mesmo depois de Hiroxima e Nagasáqui, depois da Coreia e do Vietname, depois do Iraque e do Afeganistão, depois da Líbia e da Síria, depois de Granada, do Panamá e da ex-Jugoslávia, depois do Chile e da Nicarágua, depois de Angola, de Timor e da Indonésia, depois de Guantánamo e de Abu Grahib, depois de uma contínua sucessão de guerras e de golpes de estado pós II Guerra Mundial que deixou um rasto de vinte milhões de mortos, ainda existam alminhas que morram de amores por essa máquina de assassinato massivo que tem um país acoplado a que se dá o nome de EUA.
Nunca esquecer também que eram lutas nobres e justas, e não mesquinhas e ridículas.
ResponderEliminarA afirmação de que os direitos sempre foram conquistados pela luta dos oprimidos é uma redundantíssima constatação. Geralmente, há muito pouca gente a dar o corpo ao manifesto se se não sentir diretamente oprimida...
ResponderEliminarAs duas fotografias que acompanham a afirmação são, em elas mesmas, um convite à análise da situação em que hoje nos encontramos na eterna luta oprimidos/opressores.
Da boa da trovadora nem vou eu tratar, pois o seu bem intencionado romantismo libertário é um pífio eco que no passado ficou. Já o trajeto vivencial e as ideias do muitíssimo mais substancioso e infinitamente mais consequente Martin Luther King Jr. podem proporcionar-nos motivo para alguns apontamentos...
Que pensaria o verdadeiramente oprimido King do autoproclamado suplantador de opressões Obama? Que pensaria o acossado e finalmente assassinado mártir da minoria negra do muitíssimo bem sucedido e bem vivo ícone da neoliberal maioria branca (um detergente negro lava sempre mais branco as nódoas da roupa suja WASP...) que promoveu a opressão a nível mundial e, entre outras obras avultadíssimas, deu o tiro de arranque para a limpeza étnica da população negra líbia?
O que hoje nos interessa verdadeiramente é discernir, por entre o nevoeiro da geral dormência ideológica, QUEM SÃO OS OPRIMIDOS e QUEM SÃO OS OPRESSORES. Não nos interessará menos saber em que medida e com que profundidade foram domesticadas as revolucionárias mensagens de um Luther King, de um Malcolm X ou de um Nelson Mandela e foram elas postas ao serviço de um neoliberal discurso de liberdades democráticas que mais não é do que o cavalo de Troia do velhíssimo colonialismo imperial mundialmente... opressor.
Respondamos, de uma vez por todas e sem subterfúgios, às questões: na Venezuela, quem são os opressores e quem são os oprimidos?; na Síria, quem são os opressores e quem são os oprimidos?; no Brasil, quem são os opressores e quem são os oprimidos?; no Iémen, quem são os opressores e quem são os oprimidos? na Ucrânia, quem são os opressores e quem são os oprimidos?; quem são uns e outros na Arábia Saudita, no Ruanda, na República Democrática do Congo? É bom que honestamente consigamos dar resposta a essa essencial pergunta, caso não nos queiramos achar - como muitos de nós se têm achado - na companhia e fazendo a (explícita ou implícita) apologia de wahabittas, de neonazis e de neofascistas golpistas e de genocidas arvorados em salvadores de etnias, todos eles tentando libertariamente combater contra a opressão a soldo do Departamento de Estado dos EUA e de Bruxelas e seguindo rigorosamente as sábias diretrizes tão bem gizadas pelo senhor Gene Sharp na sua libérrima bíblia.
Pela conversa do caro anónimo parece que quem é contra os interesses dos EUA é automaticamente promovido a oprimido.
ResponderEliminarE tem a certeza que pode arregimentar assim os heróis mortos que não podem responder ?
Olhe que um Mandela fez tudo para manter a democracia liberal que você tanto despreza.
Quanto aos santos inimigos dos EUA. Tem a certeza que um Sadam ou um Pol Pot não eram opressores ?
Sério ?
Olhe, caríssimo senhor Pedro, o seu arrazoado, de tão miseravelmente ignorante e de tão intelectualmente desonesto que é, até dá dó.
ResponderEliminarComece o senhor por não torcer a verdade: não é bonito e não lhe fica bem. Onde leu o senhor a minha anterior forte crítica ao neoliberalismo de cariz neoimperialista transmutar-se em geral crítica à "democracia liberal" (seja lá isso o hoje for...)? O que lhe permite dizer que Nelson Mandela morria de amores pelo parlamentarismo neoliberal?
Quanto aos heróis mortos que não podem responder, não podendo eles responder de viva voz, por eles respondem as ideias ideologicamente coerentes e consequentes que deixaram por escrito. Seria pedir-lhe muito que, antes de abrir essa boca, se desse ao trabalho de as ler?
Quanto aos dois exemplos por si trazidos à colação, mais valia ter ficado quieto e mudo... Pol Pot foi largamente favorecido na sua tomada do poder pelos inteligentes e nada terroristas bombardeamentos massivos dos EUA que lançaram o Cambodja no caos; já apeado do poder pelos Vietnamitas, beneficiou a agradável figura e o seu não menos agradável movimento, durante largos anos, do apoio secreto dos EUA mancomunados com a República Popular da China. Quanto a Saddam, quando gazeava Iranianos, beneficiou ele do largo apoio das suas tão queridas "democracias liberais": armas (incluindo as químicas), financiamento e apoio diplomático nunca lhe faltaram. Acresce que, uma vez sem utilidade, o outrora magnífico Saddam foi pelas suas belíssimas "democracias liberais" (magnífica aquela figurinha do Sr. Barroso a fazer de mordomo nos Açores, lembra-se?) do poder desencadeando uma guerra com base em mentiras e manipulações várias, matando no processo um milhão de Iraquianos e transformando o país num inferno na terra. Não saber isto é não saber nada. Mas, bem vistas as coisas, terá o senhor entendido o que quer que seja do meu anterior comentário? Faça um favor a si mesmo: deixe de falar do que não tem bagagem para perceber e, muito menos, explicar, e poupe-se ao triste espetáculo com que nos tem brindado ultimamente.
Sadam era um grande amigo dos EUA, até o dia que os EUA deixaram de o considerar um amigo por razões que nada têm a ver com Sadam ter sido um opressor.
ResponderEliminarOutros grandes amigos dos EUA são os Sauditas, os tais que decapitam quem se atreve a defender democracia nas Arábias...
Caro Geringonço.
ResponderEliminarSim. Parece que para vocês o Sadam ora era reacionário ora era progressista consoante os seus interesses o lavavam a colaborar ou afrontar os EUA. Embora a sua política tenha sido sempre a mesma isso para vocês não interessa nada.
E já agora, a aliança do Faiçal com os EUA faz do Pol Pot ou do saiam uns libertadores ?
Refazendo a pergunta, o facto dos EUA serem contraditórios desculpa que vocês também sejam ?
"discurso de liberdades democráticas que mais não é do que o cavalo de Troia do velhíssimo colonialismo imperial mundialmente... opressor."
ResponderEliminarQuando precisar que o lembre do que você próprio escreve diga.
Mas nem era preciso que você volta a repetir as diatribes contra a democracia liberal nesta sua resposta.
Terei assim, não só de o lembrar como de fazer futurologia, porque já vi que você volta sempre ao mesmo.
Quanto ao Mandela, caso não tenha reparado, manteve a democracia parlamentar. Você é o tipo que passa o tempo todo a auto-elogiar a imensa sabedoria e não sabe disso ?
Se o Sadam e outros que tais são tão maus, porque são promovidos a heróis quando começam a ter problemas com os EUA ?
Se o Hassad mudasse de alianças e se juntasse aos EUA vocês começavam a bramar que era um fascista assassino que devia ser derrubado por todos os meios.
Se o Putín governasse um país ocidental em vez da Rússia idem.
Vocês é só sabedoria pá.
Parece é sabedoria para burros.
PS
Volto a repetir a pergunta. Se você anda sempre aqui, porque não usa um nick ?
É para semear a confusão ? Para parecer que são muitos ?
O Pedro parece incomodado com o facto de os EUA, desde a 2ª grande Guerra, terem-se tornado numa máquina de destruição e morte que invade países por interesses geoestratégicos e não por ter interesse em salvar as populações de déspotas.
ResponderEliminarPorque se o interesse fosse mesmo salvar as populações de regimes assassinos e repressivos a Arábia Saudita estava no topo da lista, mas não está por razões óbvias!
Se o Pedro reduz isto a mera contradição, então o Pedro é mesmo muito ingénuo...
É claro que eu não vou comentar o magnífico conjunto de dislates com que o senhor "Pedro" teve a amabilidade de a todos nos brindar. As suas palavras são, em si mesmas, o espelho de alguém altamente cultivado e senhor de uma agudíssima inteligência, inteligência tão aguda, aliás, que me confunde com alguém que, há uns tempos, teve a enormíssima pachorra de longamente lhe aturar as néscias diatribes. Se quer troco para os seus enxurros de cloaca de balcão de tasca, procure o senhor "Pedro" alguém que aqui disponibilize - para se pôr ao mesmo nível da lisura identificativa do seu muito esclarecedor "Pedro" - nome completo, filiação, cartão de cidadão, cartão de contribuinte e registo criminal. E que tenha muuuuuuuuuita paciência.... E olhe, meu caríssimo senhor "Pedro", eu andarei por aqui - com nome próprio ou sob anonimato, com pseudónimo, com nick, com heterónimo ou com o que bem me aprouver - o tempo que me permitirem andar os moderadores deste blog, os quais, felizmente, são os únicos a fixar as condições e os limites para a ele eu aceder. O resto é a conversa saloia de alguém que mal consegue esconder os seus tiques autoritários debaixo do verniz do seu constantemente protestado amor assolapado à "democracia liberal".
ResponderEliminarMais uma - e espero que última - vez: entendeu o excelentíssimo senhor "Pedro" o que quer que fosse do que eu anteriormente escrevi? A pergunta é, obviamente, um artifício de retórica...
E só mais uma - última - coisinha: se a "nossa" sabedoria é sabedoria para burros, está Vossa Excelência corretíssimo ao frequentar a caixa de comentários aqui do "Ladrões". Não tarda nada, estará o senhor - consecutivamente e em muito curto período de tempo - licenciado, doutorado "cum laude" e nomeado como seriíssimo candidato ao terceiro Nobel entregue a uma lusa e apolínea inteligência. Bravo, "nobelíssimo" "Pedro", mil vezes bravo!
ResponderEliminarSempre acutilante, caríssimo anónimo.
ResponderEliminarInfelizmente acho que pedro já tem dificuldades em perceber o que escreve quanto mais em decifrar o que lê.
Se bem que o mais problemático é conseguir obter um fio condutor no emaranhado de "pérolas" avulsas e a metro que produz.
Essa dificuldade manifestar-se-á de muitas e variadas maneiras. Mas o que se lastima é que perca a ironia e o sarcasmo de alguns comentários.Como o Nobel que se lhe adivinha.
Fazia-lhe bem rir da figura que faz.
O senhor "Pedro" é só, meu caríssimo Anónimo, mais um daqueles cegos cuja única e voluntária cegueira é aquela que lhes advém de não quererem ver. Se há coisa que me tira do sério é o facto de, mesmo depois de Hiroxima e Nagasáqui, depois da Coreia e do Vietname, depois do Iraque e do Afeganistão, depois da Líbia e da Síria, depois de Granada, do Panamá e da ex-Jugoslávia, depois do Chile e da Nicarágua, depois de Angola, de Timor e da Indonésia, depois de Guantánamo e de Abu Grahib, depois de uma contínua sucessão de guerras e de golpes de estado pós II Guerra Mundial que deixou um rasto de vinte milhões de mortos, ainda existam alminhas que morram de amores por essa máquina de assassinato massivo que tem um país acoplado a que se dá o nome de EUA.
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