sexta-feira, 24 de junho de 2016
Entrevistas
1. «Se houvesse a perceção que a geringonça era efetivamente uma geringonça nos termos em que a direita a classificou, como algo que se pode desfazer a qualquer momento, provavelmente o CDA iria continuar», responde Ricardo Paes Mamede a Paulo Pena (Público), na conversa sobre a decisão de cessar a atividade do CDA, que contribuiu para tornar possível um entendimento inédito entre partidos desavindos, através da criação de «espaços de encontro entre as várias esquerdas».
2. «É claro que no início havia dúvidas (...), mas também acho que essas dúvidas, sobre a solidez e a estabilidade do governo, foram superadas», responde Pedro Nuno Santos à Reuters, aludindo a um dos segredos do sucesso da dita «geringonça»: «as reuniões [entre os partidos que suportam a atual maioria] são sistemáticas e ocorrem constantemente, tem havido centenas delas». O diálogo, a convergência, o debate a partir dos denominadores comuns, essenciais para que «a estabilidade política de Portugal seja hoje uma tão rara quanto agradável surpresa na Europa».
3. «Os efeitos da austeridade foram violentos e desestruturaram profundamente a economia portuguesa», lembra José Reis ao «i», admitindo que «o efeito negativo da austeridade (vamos dizer num trimestre)», possa levar «pelo menos três ou quatro vezes mais (...) para recuperar do "choque"» e qualificando as políticas económicas do Governo como de «recuperação e relançamento», em que «as evoluções positivas começam por servir para absorver estragos, antes de darem resultados positivos consolidados».
Desentendimentos? Nem pensar!
ResponderEliminarCom a mama do Estado ali tão perto...
ResponderEliminarAfinal, para que servira´ esta democracia burguesa se não resolver as questões da própria burguesia?
Enquanto estivermos amarrados aos cânones burgueses, continuaremos como sempre a´ espera que os “Nossos representantes” decidam por nós …
”Os nossos aliados” RU, em ritmo burgues, disseram sim a´ saída da união europeia. Foi verdade, foram mais felizes que nós… expressaram a sua vontade.
Por ca´, e em nome da república, o 1º Ministro diz-se triste com a solução dos “Súbditos de sua majestade” e o Presidente da Republica APRESSOU-SE a dizer que a pátria ca´ estava para proteger os nossos concidadãos la´ residentes como se, se tivesse dado um cataclismo na GB…
Em nome da Republica e da Democracia, os burgueses-mandões de ca´ só dão liberdade de expressão aos comentadores da casa, a Escócia, a Irlanda do Norte um horror atras de outro, e a Libra, que desgraça senhores. Mas descansem os agora tristes…vai ser por pouco tempo…de Adelino Silva
Lá está o pobre coitado da mama, com a "mama" no discurso e o tom caceteiro adjacente.
ResponderEliminarEle, logo ele, conhecido defensor do saque ao erário público pelos interesses dos privados negócios.Basta ver o choradinho feito em torno da defesa dos privilégios de meia-dúzia de donos de colégios p.
Será que estará esquecido? Ou a verdadeira "mama" é assim escondida por esta conversa hipócrita e desmemoriada de quem anda há muito a ...?