Agora que se deram início a um rol de conversações entre partidos à esquerda com vista à discussão de uma política concertada no Parlamento, gostaria de trazer aqui uma afirmação recente do Carlos Farinha Rodrigues sobre o resultado da política de austeridade seguida nos
últimos tempos.
"Todos os decis registam um decréscimo do seu rendimento disponível como consequência da profunda crise económica e das políticas seguidas. O rendimento dos 10% mais ricos regista um decréscimo de cerca de 8%. Os rendimentos dos decis 3 a 7 descem menos de 7%. O rendimento dos 10% mais pobres diminui 24%!"
PCP viabiliza um governo socialista
ResponderEliminarEspantoso!
ResponderEliminarQuem vive do trabalho e fica sem trabalho tem a maior quebra de rendimento?
Não imaginava tal coisa !!!
João Ramos de Almeida:
ResponderEliminarDesculpe o reparo, mas a coisa é tão aberrante que não se pode deixar passar:
Disse: «Agora que se deram início a um rol de conversações entre partidos à esquerda »
Não será antes: «Agora que se DEU início a um rol de conversações entre partidos à esquerda».
Pois, as concordâncias entre o sujeito e o predicado andam muito mal pela Portugalândia.
Recomendo-lhe a si, e a todos, um excelente livro acabado de sair, de um dos mais competentes profissionais da língua portuguesa: Em Português, Se Faz Favor, de Helder Guégués, editora Guerra e Paz.
Deixo-lhe dois nacos.
Da capa: «É oficialíssimo: o verbo “por” morreu mesmo. Depois de alguns anos em coma, morreu esta madrugada. Vai estar esta noite em câmara-ardente na capela do [jornal] Público». À família enlutada (antepor, compor, dispor, impor, opor, propor, transpor, etc.) apresentamos as nossas condolências. Como todos os defuntos, era uma excelente pessoa. Segundo o testemunho emocionado de alguns colegas, como o Dr. Meter e o Eng.º Colocar, nos últimos anos o Sr. Pôr sentia-se muito combalido e maltratado».
Da contracapa: «[A língua portuguesa] só um mal tem, e é pelo pouco que lhe querem os seus naturais, a trazem mais remendada do que a capa de um pedinte». (Francisco Rodrigues Lobo).
Anónimo de dia 6, as 22:41,
ResponderEliminar(Isto é, DE disfarçado na cobardia do anonimato).
Só não diz que preço teria o PS (e o país) de pagar: isto é, teria de fazer uma política patriótica e de esquerda, seja lá isso o que for.
Estou convencido de que nem os próprios sabem o que significa a balela que apregoam.
Tal como o Syryza não sabia as consequências de estar na UE, ter de cumprir o Tratado Orçamental (assassino) e ter o povo que - bem ou mal – a não quer sair do euro.
Coisas incompatíveis.
Portanto, «mutatis mutandis», o que o Syriza quis fazer é semelhante ao que o PCP quer fazer: O 1.º, estar no euro e acabar com a austeridade. O 2.º fazer uma política patriótica e de esquerda com o PS, um partido que o próprio PCP classifica permanentemente de Direita.
Coisas incompatíveis.
A não ser que o PCP, com 8,3% de votos, impusesse a sua política ao PS, com 32,4%.
Mais democrático não há.
Esta gente ainda não percebeu que desde 1975, em que teve 12,6% (e 711.935 mil votos) até hoje, em que teve 8,3% (apenas 444.905 votos), apesar da treta da conversa se manter – conseguimos uma grande vitória - o apoio tem vindo sempre a descer.
Continuem assim até à vitória final: a extinção.
Também não se perdia muito.
O lugar dos fósseis é o museu.
Para o imbecil do José(zito), probre(zito), sem cérebro(zito), coita(dito):
ResponderEliminarAquela percentagem não mede só o rendimento dos desempregados, mede o de todos naquele percentil.
E a parte dos salários no rendimento nacional tem vindo sempre a piorar desde que o teu dono tomou conta do poder há 4 anos.
Mas o rendimento do capital tem vindo a crescer.
E tu, como passas a vida aqui a latir, e à espera de um ossito, nem te dás conta.
Isto é, apesar de o país ter estado em recessão, de durante 4 anos ter perdido 5,6% do PIB, o rendimento de uns (poucos) cresce e o de outros (muitos) baixa.
E o de poucos só não cresceu mais porque a banca (predadora e assassina) destruiu o seu próprio rendimento, senão a discrepância ainda teria sido pior.
Vai dar banho ao cão(zito).
Mais uma vez, concordo com o que é dito acima, a quebra do Emprego e das Transferências Sociais causada pela Austeridade vai muito naturalmente atingir os mais pobres. Mas sucede que é bom que isso se diga. O que é evidente também precisa de ser bem enfatizado.
ResponderEliminarO 'Manuel Silva' é um dos heterónimos do DE do PS, o mais obtuso de todos eles. Imagina que é uma "grande cabeça", mas não passa de uma grande "cabeça de abóbora".
ResponderEliminarManel Silva:
ResponderEliminarO Syriza foi muito corajoso ao 'negociar' o 2º diktat da troika que foi ainda mais gravoso para a Grécia.
Estamos conversados com partidos da 'oposição''democrática'- seja lá isso o q queira dizer; o vosso próprio 'sol' não se distingue nada das ditaduras_invasões,matanças de civis, torturas, apoio a golpes democráticos do tipo Pinochet...
Enfim, com uma esquerda como a sua, prefiro a do CDS/PSd(original!).
Politica Patriótica e de Esquerda é RECUPERAR A SOBERANIA MONETÁRIA!!!Percebe???
É NÃO PAGAR AS DÍVIDAS DOS BANKSTERS(como dizem lá na américa e, muito bem!).
75% da chamada Dívida Pública é, de facto DÍVIDA PRIVADA!!!!nÃO se incomoda no alto da sua cabeça???
Também podem definhar grupos q antes se diziam marxistas-leninistas e q agora, são uma sopa de alinhados com a NATO/USA/Eu regimes oligárquicos e q de democracia nada teem.E, que tal, DEMOCRACIA DIRECTA-SOVIETES?????
Sempre a mesma técnica.
ResponderEliminarA ideia primeiro é propalada pelo DE do PCP.
Depois vem o seu eco pelo DE de Os Verdes.
E assim se naturaliza uma prática que não passa de um truque.
Mas que hoje já só engana parolos.
Mea culpa! Falha imperdoável!
ResponderEliminarAdenda:
Quem compõe a renda com um subsidiozinho e fica sem ele, tem a maior quebra de rendimento?
...
Béu, béu, Manuel Silva.
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarO xor manuel Silva, é como o xor silva, ou o xor josé, um anticomunista de antanho de matriz socialdemocrata degenerado em 3ª ou enéssima Via.
ResponderEliminarVide o 'trabalhista Toni Bliar, ou o minorca Hollande ou o Andres Peres(.....rrrrr)sempre ao lado dos donos disto tudo.
Xor josé, o PSD deveria meter as carantonhas do doutor duarte lima e/ou o dias loureiro(o do ganda negócio do SIREP, onde se gastaram(o ESTADO) rios de dinheiro) para uma merda!XULOS
ResponderEliminarJosé(zita):
ResponderEliminarFaltam-te os ossinhos?
Estás a l... tão baixinho, é só béu, béu.
O teu dono logo que saiba dá-te mais, descansa.
Deolinda regressou da campanha undercover.
ResponderEliminarOs novos tempos requerem o fortalecimento do sector clandestino enquanto a sector oficial muda as roupagens...