«
O que nos separa não são lugares no governo, que recusámos desde o início, ou o relacionamento pessoal - bastante cordial, devo reconhecê-lo - mas a imperiosa necessidade do país e a soberana vontade dos portugueses de uma reorientação de política, que persistem em não aceitar.»
António Costa, na
carta hoje enviada a Pedro Passos Coelho (em que responde ao desafio do primeiro ministro para que o PS integrasse o governo da coligação de direita).
resposta de mestre
ResponderEliminarÉ hoje já possível avançar: teremos um governo PS e Bloco de Esquerda, viabilizado pela CDU e pelo PAN. Podem começar a difundir.
ResponderEliminarAss: um bom amigo de J. Gusmão.
E o Paulinho que se dispôs a sacrificar e ceder o 2º lugar do Governo a Costa?...Fica só com o 3º lugar. Vai logo atrás como as criancinhas!
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ResponderEliminarCreio que uma mudança de cultura politica, tera´ forçosamente, de passar pelo restabelecimento da vergonha. Sem vergonha nada feito!
Definitivamente, estes “instrumentalizados” dirigentes do PS/PSD são o extrato exacto da cultura politica traumatizante que vai saqueando a naçao.
O sistema já deu provas de falencia, os partidos politicos já deram mais que provas da sua ineficacia cultural ou ideologica sobre as massas, e, as instituiçoes do poder, já mostraram ate´ a´ exaustao a sua inoperancia.
Quando o proprio Estado subsidia organizaçoes politicas
em campanhas eleitorais, originando muita gentinha a “safar-se”, da´ um exemplo de grande falha democratica.
Há organizaçoes politicas que tem um poder politico e economico em certas regioes quase comparaveis as do Estado que pretendem governar.
Cultiva-se a ignorancia para chegar ao poder.
Teem dualidade politica: uma politica virada para dentro de si proprios e outra para as massas. De adelino Silva
Para o António Costa não era importante, mas para o Rui Tavares, do Livre/Tempo de Avançar, era "essencial":
ResponderEliminarhttp://www.sol.pt/noticia/113595/rui-tavares--'ser%C3%A1-positivo-estar-com-um-p%C3%A9-no-conselho-de-ministros'
"Com a governamentalização do Parlamento, a representação ao nível do Governo é essencial."