Hoje vi a expressão maciça de uma vontade geral nacional-popular e coisa mais preciosa no mundo político destas periferias não há. O povo grego e a sua liderança libertadora estão de parabéns por esta lição de democracia. Tsipras dizia hoje que a dignidade e a determinação de um povo não podem ser ignoradas. Podem ser ignoradas e até podem ser atacadas pelas elites do poder europeu, como já se viu e como o líder grego, e nunca esta exigente expressão foi tão verdadeira, saberá melhor do que ninguém, obviamente. A dignidade e a determinação nas nações oprimidas também são preciosas porque podem crescer com as boas e corajosas práticas políticas. Oportunidades não faltarão. A história continua. Esperança.
A História afinal continua.
ResponderEliminarAlgumas notas, fundamentais para (nossa) memória futura:
1.O medo foi cilindrado, apesar da intimidação generalizada;
2.A manipulação mediática (primeiro, era o Tribunal grego que poderia chumbar a realização do referendo, depois, eram as sondagens que davam empate técnico!), não conseguiu derrotar a genuína vontade do povo grego;
3.A legitimação do Syriza e do governo saem amplamente reforçadas (que é feito do Pasok e do Samaras?)
Deram-nos uma lição de democracia e de zoologia, pois ficámos a saber que agora o rei da selva não é mais o leão, mas sim o pavão.
ResponderEliminarPão e circo sempre foram sucesso assegurado para o governo de massas.
ResponderEliminarFalar em dignidade quando se tem um Estado indigno desse nome e o querem manter é um insulto aos povos da Europa.
"A dignidade e a determinação nas nações oprimidas também são preciosas porque podem crescer com as boas e corajosas práticas políticas. Oportunidades não faltarão. A história continua. Esperança."
ResponderEliminarÉ disto também, é disto também que as elites da UE, as suas instituições anti-democráticas, os seus serventuários de cartel, os grandes interesses económicos que defendem têm também medo.
Nunca é bom vingarem exemplos que possam questionar os mandamentos divinos e a expiação da culpa com que flagelam os demais ( enquanto vão abocanhando os pedaços das suas vítimas).
E a raiva que sentem ( escondidos de novo no fundo de casernas à espera dum presente dado pela força das armas da direita-extrema) e o ódio que calam pela necessidade de esconderem o que os move a para onde se movem, associam-se também ao receio e ao medo,não vá o exemplo frutificar e contagiar os demais
"Porque seja o que for que venha a seguir, foi uma enorme afirmação de dignidade nacional".
Contra os colaboracionistas de todos os tipos,contra os miguelistas e petanistas de todos os quilates, contra a submissão abjecta de cavaco e da governança (que ficam aqui ainda mais expostos no seu espantoso servilismo) os povos começam a reagir. Que tal frutifique.
É altura de assumir a luta por uma nova sociedade.
De
( -"pão e circo" dirá desabridamente um que hoje recebeu uma "bofetada" com a força da dignidade que tanto abomina.
ResponderEliminar-"Governo de massas " salivará de forma incontida ,levando à interrogação mais do que legítima que a sua preferência vai para os governos do próprio capital financeiro
-"Estado indigno" soletrará , tentando fazer esquecer a suprema indignidade de defender o governo fantoche de Vichy, o governo de Petain, um regime colaboracionista com os nazis, movido pela direita conservadora e moralista. Durante quatro anos, as Milícias de Vichy prenderam cidadãos que se opunham ao regime, fuzilaram milhares de franceses, entregaram os judeus franceses aos alemães, adoptaram o racismo mais abjecto, enviando ciganos, indigentes, homossexuais e outras minorias para os campos de concentração, praticaram "activamente a eugenia...
Não, não é um insulto aos povos da europa, é um insulto a todo o mundo civilizado.
E é muito mais do que isso
De )
Se não há gráficos, João Rodrigues, não brinco.
ResponderEliminarQuero um histograma já.
Jose
ResponderEliminarContigo temos sempre garantido circo de ditos indignos
a oeste nada de novo
A ESPERANÇA, só é possível se tivermos ARMAS.
ResponderEliminarA conquista das armas, tem de ser imposta nos...
...Partidos.
Em meu nome, ninguém DECIDE.