segunda-feira, 29 de junho de 2015

Prós e Contras: O que fazer deste país?


Com a crise europeia e a Grécia em pano de fundo, o Prós e Contras de hoje pergunta: o que fazer deste país? Participam no debate Ricardo Paes Mamede, Mariana Vieira da Silva, Mário Amorim Lopes e Francisco Mendes da Silva. É a partir das 22h00 na RTP1. A não perder.

10 comentários:

  1. Mais um cenário de confusão e coitadinhos em redor de uma cabeça loura!

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  2. independentemente do programa ser regra geral uma miséria, ideologicamente enviesado ,a começar logo pela escolha dos convidados e dos participantes , a questão não passa pelos "coitadinhos" de que o das 11 e 32 fala.Este termo tinha seguidores entre os que se consideravam superiores aos demais e foi popularizado ultimamente por passos e relvas. Significativo.

    Por outro lado o termo "cabeça loura" mal oculta o primarismo machista e marialva que coincidentemente é comum entre aquela população que crisma de "coitadinhos" os demais. A eventual incompetência ou alinhamento ideológico da jornalista em causa não resulta de ser loura nem do seu género. Pelo que os comentários não devem passar por esta marca de macho chauvinista.

    Valerá a pena ver Este prós e contras pelo Ricardo Paes Mamede

    De

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  3. Mais um Prós e Prós que a nossa estação do estado apresenta para desinformar o pessoal.
    O painel de comentadores diz tudo, isto só se ajeita se rumar-mos ao Socialismo.

    cumps

    rui Silva

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  4. Tenho para mim que o prós e contras não passa de mero entretenimento!
    Pois que se entretenham a perorar sobre os Gregos que respeitarei!
    No entanto, dir-vos-eis que os portugueses, gregos e os considerados de periferia merecem muito mais. De o “Catraio” com respeito

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  5. Pais Mamede serve
    Serve Pais Mamede
    Para que serve Pais Mamede?
    Pais Mamede serve para o que serve

    Não pense PM que isto tem alvo pessoal
    Não, não tem tal

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  6. Estou de acordo com o "Catraio" que os portugueses merecem muito mais. E sobretudo debates a sério com um painel muito mais alargado, sem deixar a um apenas o imenso trabalho de desmontar a narrativa neoliberal abjecta

    Mas esta pouquíssima coisa ( cheia de armadilhas e de encenações primárias) despoleta logo a pesporrência de um ou outro , incomodados pelo facto da sacrossanta informação poder deixar escapar algo ao seu sacrossanto missal.

    E é ver os coitadinhos e as cabeças louras de uns ,misturadas com as invectivas sobre a estação "publica" ( devia ter dito a estação do poiares e do portas ) e sobre o "rumar-mos" (?) ao socialismo, com que se agita o papão e se pretende fazer humor.

    Uma tristeza pegada

    De

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  7. Parabéns ao RPM por dizer ao S.Geral da JS que aquele documento do PS não falava no essencial (essas coisas dos cortes na saúde, na educação, pensões etc..). Fez muito bem, porque estava a passar-se a ideia que o PS tinha no documento uma solução muito boa para o país muito bem estudada com o carimbo de economistas.

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  8. O Ricardo Paes Mamede parece esperar convencer, de forma educada como é seu timbre, aquele bando de selvagens - o jurista então, um imbecil pegado. Um bocadinho de ironia e escárnio perante tais criaturas sem a minima ética, não fazia mal nenhum!

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  9. Selvagens não, mas analfabetos sem grandes argumentos por detrás das posições deles. É uma pena que o debate tenha sido superficial...

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  10. O RPM colocou uma das questões que mais importa ter resposta e que assenta a sua formulação no triângulo das impossibilidades (tratado orçamental, dívida, estado social – é escolher 2) já aqui apresentado pelo próprio. É uma espécie de impossibilidade da quadratura do círculo que só se torna possível com austeridade eterna e destruição ainda mais do estado social e completo definhamento do país.

    A esta questão nenhum dos patetas pagos autênticos deu resposta. As formas e os caminhos de escape foram ridículos. Do centro para a direita até à extrema, simplesmente não têm solução.

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