Da autoria de Luísa Schmidt, João Seixas e Alexandra Baixinho é hoje lançado o livro «Governação de Proximidade - As juntas de freguesia de Lisboa».
Analisando as escalas e os processos de ação sociopolítica de proximidade na governação urbana, os autores abordam os contextos e as dinâmicas à escala das freguesias de Lisboa, que foram objecto de transformações recentes a nível político e administrativo, oferecendo «uma base central para o melhor entendimento das exigências da governação de proximidade na cidade contemporânea» e constituindo assim «um guia de leitura e de informação aos fregueses sobre os seus direitos, convidando-os igualmente a intervir, mais e melhor» na vida da cidade.
A obra será apresentada por António Costa (presidente da CML) e Teresa Barata Salgueiro (professora do IGOT). A sessão realiza-se na Biblioteca da Imprensa Nacional, a partir das 18h00.
Amanhã, 12 de Dezembro, na Casa da Achada, a partir das 21h00, tem lugar a sessão de apresentação e debate sobre da colectânea de textos «Tempos Difíceis. As pessoas falam sobre a sua vida e o seu trabalho», editada pelo Le Monde Diplomatique (edição portuguesa) e pela Cooperativa Outro Modo.
Um livro reúne textos de vários investigadores de ciências sociais, escritos a propósito das entrevistas que mantiveram com pessoas comuns (professores de música, operadores de call-center ou operárias têxteis, entre outros), convocando assim vozes e testemunhos, tantas vezes menosprezados no espaço público, por comparação com outras narrativas.
A sessão integra um exercício de dramatização de textos, pelo Grupo de Teatro Comunitário da Casa da Achada (Cátia Teixeira, Fernando Chainço, Filomena Galvão, Francisco d'Oliveira Raposo, Luís Arez), com orientação cénica de F. Pedro Oliveira, e que conta ainda com a participação do Coro da Casa da Achada, seguindo-se o debate, em que participam Ana Luísa Rodrigues, Bruno Monteiro, Francisco d’ Oliveira Raposo e Nuno Domingos.
Obrigado por terem assinalado a apresentação do livro "Governação de proximidade". Até me admira que a nossa esquerda dura e pura ainda não tenha desancado nesta iniciativa do Costa?
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